Justiça de Minas mantém prisão de primo do goleiro Bruno


Defesa pediu Habeas corpus alegando que Sérgio Rosa Sales, de 22 anos, contribuiu com as investigações

Por Priscila Trindade

SÃO PAULO - A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) negou, na tarde de quarta-feira, 4, o pedido de habeas corpus para Sérgio Rosa Sales, de 22 anos, primo do goleiro Bruno Fernandes. Ele está preso por suspeita de envolvimento com o desaparecimento e suposta morte de Eliza Samudio, ex-amante do atleta.

 

Os desembargadores Doorgal Andrada, Herbert Carneiro e Delmival de Almeida Campos entenderam que a prisão do paciente não é ilegal. De acordo com o TJ, dois desembargadores votaram contra o pedido de liberdade e um votou a favor.

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Em sua decisão, o relator do recurso, Doorgal Andrada, disse que "No que tange à alegação acerca da existência de uma situação diferenciada em relação ao réu Sérgio Rosa Sales, pelo fato de ter este, na fase inquisitiva, contribuído, em tese, com a Justiça, tenho que tal argumento, isoladamente, não se sustenta para justificar o desmembramento do feito".

 

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Eliza desapareceu no início de junho do ano passado. Na época do desaparecimento, a jovem tentava provar na Justiça que Bruno é pai de seu filho. O corpo dela ainda não foi localizado.

SÃO PAULO - A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) negou, na tarde de quarta-feira, 4, o pedido de habeas corpus para Sérgio Rosa Sales, de 22 anos, primo do goleiro Bruno Fernandes. Ele está preso por suspeita de envolvimento com o desaparecimento e suposta morte de Eliza Samudio, ex-amante do atleta.

 

Os desembargadores Doorgal Andrada, Herbert Carneiro e Delmival de Almeida Campos entenderam que a prisão do paciente não é ilegal. De acordo com o TJ, dois desembargadores votaram contra o pedido de liberdade e um votou a favor.

 

Em sua decisão, o relator do recurso, Doorgal Andrada, disse que "No que tange à alegação acerca da existência de uma situação diferenciada em relação ao réu Sérgio Rosa Sales, pelo fato de ter este, na fase inquisitiva, contribuído, em tese, com a Justiça, tenho que tal argumento, isoladamente, não se sustenta para justificar o desmembramento do feito".

 

Eliza desapareceu no início de junho do ano passado. Na época do desaparecimento, a jovem tentava provar na Justiça que Bruno é pai de seu filho. O corpo dela ainda não foi localizado.

SÃO PAULO - A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) negou, na tarde de quarta-feira, 4, o pedido de habeas corpus para Sérgio Rosa Sales, de 22 anos, primo do goleiro Bruno Fernandes. Ele está preso por suspeita de envolvimento com o desaparecimento e suposta morte de Eliza Samudio, ex-amante do atleta.

 

Os desembargadores Doorgal Andrada, Herbert Carneiro e Delmival de Almeida Campos entenderam que a prisão do paciente não é ilegal. De acordo com o TJ, dois desembargadores votaram contra o pedido de liberdade e um votou a favor.

 

Em sua decisão, o relator do recurso, Doorgal Andrada, disse que "No que tange à alegação acerca da existência de uma situação diferenciada em relação ao réu Sérgio Rosa Sales, pelo fato de ter este, na fase inquisitiva, contribuído, em tese, com a Justiça, tenho que tal argumento, isoladamente, não se sustenta para justificar o desmembramento do feito".

 

Eliza desapareceu no início de junho do ano passado. Na época do desaparecimento, a jovem tentava provar na Justiça que Bruno é pai de seu filho. O corpo dela ainda não foi localizado.

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Os desembargadores Doorgal Andrada, Herbert Carneiro e Delmival de Almeida Campos entenderam que a prisão do paciente não é ilegal. De acordo com o TJ, dois desembargadores votaram contra o pedido de liberdade e um votou a favor.

 

Em sua decisão, o relator do recurso, Doorgal Andrada, disse que "No que tange à alegação acerca da existência de uma situação diferenciada em relação ao réu Sérgio Rosa Sales, pelo fato de ter este, na fase inquisitiva, contribuído, em tese, com a Justiça, tenho que tal argumento, isoladamente, não se sustenta para justificar o desmembramento do feito".

 

Eliza desapareceu no início de junho do ano passado. Na época do desaparecimento, a jovem tentava provar na Justiça que Bruno é pai de seu filho. O corpo dela ainda não foi localizado.

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