ONGs criam plataforma para cobrar ações pela tragédia de Brumadinho


Batizado de Gabinete de Crise, projeto também vai divulgar informações e monitorar o posicionamento de políticos em relação ao desastre

Por Leonardo Augusto
Um helicóptero sobrevoa a cidade de Brumadinho, buscando vítimas após o rompimento da barragem Foto: Wilton Junior/Estadão

BELO HORIZONTE - Organizações Não Governamentais (ONGs) e entidades ligadas à área ambiental de Belo Horizonte e cidades da Grande BH lançaram hoje, 14, na capital plataforma digital batizada de Gabinete de Crise para reunir informações, monitorar e cobrar empresas e o poder público em relação ao rompimento da barragem da Vale em Brumadinho.

Todo o material será colocado na internet no endereço gabinetedasociedade.org. "Brumadinho é consequência de uma crise não resolvida em Mariana. Como não houve punição, saímos de 19 para 300 mortos" afirma o coordenador do gabinete, e também do projeto Manuelzão, de proteção ambiental, Marcus Vinícius Polignano.

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A criação da plataforma é um trabalho voluntário e pretende, além de acompanhar o que será feito pela Vale, monitorar o posicionamento de políticos em relação à tragédia. "E, diferente do que aconteceu em outros momentos, vamos dar nomes aos bois", diz Polignano.

Os ambientalistas prometem ainda participação dos atingidos na plataforma. "Crise é para ser enfrentada, não para ser discutida em gabinete. Minas não quer ficar conhecida pela experiência em recuperação de corpos em lama ou monitoramento de rio morto. Empresa, se não tem capacidade de manter sequer a segurança de seus métodos de produção, que feche", afirmou o ambientalista.

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Uma semana após tragédia, número oficial de mortos é de 110; centenas continuam desaparecidos

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Segundo Maria Teresa Corujo, do Movimento pelas Serras e Águas de Minas, não pode haver falta de punição em relação a Brumadinho. "As implicações humanas, sociais, ambientais e econômicas da lama tóxica, que tirou a vida de centenas de trabalhadores e moradores de Brumadinho, de milhões de outros seres vivos e impactou de forma tão brutal um território e os modos de viver de sua gente, não podem jamais ser esquecidas e terminar em impunidade como ocorreu com o crime da Samarco/Vale/BHP Billiton", disse Maria Teresa.

Um helicóptero sobrevoa a cidade de Brumadinho, buscando vítimas após o rompimento da barragem Foto: Wilton Junior/Estadão

BELO HORIZONTE - Organizações Não Governamentais (ONGs) e entidades ligadas à área ambiental de Belo Horizonte e cidades da Grande BH lançaram hoje, 14, na capital plataforma digital batizada de Gabinete de Crise para reunir informações, monitorar e cobrar empresas e o poder público em relação ao rompimento da barragem da Vale em Brumadinho.

Todo o material será colocado na internet no endereço gabinetedasociedade.org. "Brumadinho é consequência de uma crise não resolvida em Mariana. Como não houve punição, saímos de 19 para 300 mortos" afirma o coordenador do gabinete, e também do projeto Manuelzão, de proteção ambiental, Marcus Vinícius Polignano.

A criação da plataforma é um trabalho voluntário e pretende, além de acompanhar o que será feito pela Vale, monitorar o posicionamento de políticos em relação à tragédia. "E, diferente do que aconteceu em outros momentos, vamos dar nomes aos bois", diz Polignano.

Os ambientalistas prometem ainda participação dos atingidos na plataforma. "Crise é para ser enfrentada, não para ser discutida em gabinete. Minas não quer ficar conhecida pela experiência em recuperação de corpos em lama ou monitoramento de rio morto. Empresa, se não tem capacidade de manter sequer a segurança de seus métodos de produção, que feche", afirmou o ambientalista.

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Uma semana após tragédia, número oficial de mortos é de 110; centenas continuam desaparecidos

Segundo Maria Teresa Corujo, do Movimento pelas Serras e Águas de Minas, não pode haver falta de punição em relação a Brumadinho. "As implicações humanas, sociais, ambientais e econômicas da lama tóxica, que tirou a vida de centenas de trabalhadores e moradores de Brumadinho, de milhões de outros seres vivos e impactou de forma tão brutal um território e os modos de viver de sua gente, não podem jamais ser esquecidas e terminar em impunidade como ocorreu com o crime da Samarco/Vale/BHP Billiton", disse Maria Teresa.

Um helicóptero sobrevoa a cidade de Brumadinho, buscando vítimas após o rompimento da barragem Foto: Wilton Junior/Estadão

BELO HORIZONTE - Organizações Não Governamentais (ONGs) e entidades ligadas à área ambiental de Belo Horizonte e cidades da Grande BH lançaram hoje, 14, na capital plataforma digital batizada de Gabinete de Crise para reunir informações, monitorar e cobrar empresas e o poder público em relação ao rompimento da barragem da Vale em Brumadinho.

Todo o material será colocado na internet no endereço gabinetedasociedade.org. "Brumadinho é consequência de uma crise não resolvida em Mariana. Como não houve punição, saímos de 19 para 300 mortos" afirma o coordenador do gabinete, e também do projeto Manuelzão, de proteção ambiental, Marcus Vinícius Polignano.

A criação da plataforma é um trabalho voluntário e pretende, além de acompanhar o que será feito pela Vale, monitorar o posicionamento de políticos em relação à tragédia. "E, diferente do que aconteceu em outros momentos, vamos dar nomes aos bois", diz Polignano.

Os ambientalistas prometem ainda participação dos atingidos na plataforma. "Crise é para ser enfrentada, não para ser discutida em gabinete. Minas não quer ficar conhecida pela experiência em recuperação de corpos em lama ou monitoramento de rio morto. Empresa, se não tem capacidade de manter sequer a segurança de seus métodos de produção, que feche", afirmou o ambientalista.

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Uma semana após tragédia, número oficial de mortos é de 110; centenas continuam desaparecidos

Segundo Maria Teresa Corujo, do Movimento pelas Serras e Águas de Minas, não pode haver falta de punição em relação a Brumadinho. "As implicações humanas, sociais, ambientais e econômicas da lama tóxica, que tirou a vida de centenas de trabalhadores e moradores de Brumadinho, de milhões de outros seres vivos e impactou de forma tão brutal um território e os modos de viver de sua gente, não podem jamais ser esquecidas e terminar em impunidade como ocorreu com o crime da Samarco/Vale/BHP Billiton", disse Maria Teresa.

Um helicóptero sobrevoa a cidade de Brumadinho, buscando vítimas após o rompimento da barragem Foto: Wilton Junior/Estadão

BELO HORIZONTE - Organizações Não Governamentais (ONGs) e entidades ligadas à área ambiental de Belo Horizonte e cidades da Grande BH lançaram hoje, 14, na capital plataforma digital batizada de Gabinete de Crise para reunir informações, monitorar e cobrar empresas e o poder público em relação ao rompimento da barragem da Vale em Brumadinho.

Todo o material será colocado na internet no endereço gabinetedasociedade.org. "Brumadinho é consequência de uma crise não resolvida em Mariana. Como não houve punição, saímos de 19 para 300 mortos" afirma o coordenador do gabinete, e também do projeto Manuelzão, de proteção ambiental, Marcus Vinícius Polignano.

A criação da plataforma é um trabalho voluntário e pretende, além de acompanhar o que será feito pela Vale, monitorar o posicionamento de políticos em relação à tragédia. "E, diferente do que aconteceu em outros momentos, vamos dar nomes aos bois", diz Polignano.

Os ambientalistas prometem ainda participação dos atingidos na plataforma. "Crise é para ser enfrentada, não para ser discutida em gabinete. Minas não quer ficar conhecida pela experiência em recuperação de corpos em lama ou monitoramento de rio morto. Empresa, se não tem capacidade de manter sequer a segurança de seus métodos de produção, que feche", afirmou o ambientalista.

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Uma semana após tragédia, número oficial de mortos é de 110; centenas continuam desaparecidos

Segundo Maria Teresa Corujo, do Movimento pelas Serras e Águas de Minas, não pode haver falta de punição em relação a Brumadinho. "As implicações humanas, sociais, ambientais e econômicas da lama tóxica, que tirou a vida de centenas de trabalhadores e moradores de Brumadinho, de milhões de outros seres vivos e impactou de forma tão brutal um território e os modos de viver de sua gente, não podem jamais ser esquecidas e terminar em impunidade como ocorreu com o crime da Samarco/Vale/BHP Billiton", disse Maria Teresa.

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