Pabllo Vittar agita foliões na avenida Tiradentes em SP


Organizadores estimam que 100 mil pessoas acompanham o bloco neste último dia de carnaval na cidade

Por Vinícius Passarelli
Atualização:

SÃO PAULO - Por volta das 15h, uma multidão já se espalhava pela avenida Tiradentes, no Centro de São Paulo, para acompanhar o bloco de Pabllo Vittar. A expectativa da organização é de que mais de 100 mil pessoas estejam presentes no local neste último dia de folia em São Paulo.

Pabllo Vittar agita o centro de São Paulo no último dia do carnaval Foto: Vinicius Passarelli/Estadao

Um pouco antes de começar o show, a organização pediu para que o público não subisse nos postes e nas marquises, avisando que pararia a música sempre que isso ocorresse. Também foram reforçados os pedidos contra o assédio. O público reagiu aplaudindo e, na sequência, iniciou gritos de protesto contra o presidente Jair Bolsonaro.

continua após a publicidade

Pabllo Vittar subiu ao palco com suas dançarinas às 16h, sob o frisson da multidão, composta maioritariamente pelo público LGBT. A artista começou a apresentação com um dos seus grandes hits do momento, Não Vou Deitar, lançado no ano passado. Na sequência, emendou outros grandes sucessos como Vai Passar Mal, K.O. e Disk Me, além das músicas do último álbum Não Para Não. 

Essa é a primeira vez que Pabllo Vittar coloca um trio elétrico nas ruas do carnaval paulistano. Neste carnaval, a cantora já se apresentou em Recife e Salvador.

Com 1h de show, a produção parou a música duas vezes: uma por causa de uma briga perto do trio elétrico, que foi rapidamente contida, e outra para pedir que os vendedores ambulantes saíssem da direção do trio. Nesta segunda parada, uma das organizadoras aproveitou para criticar aqueles que se fantasiam de indígena no Carnaval, dizendo que "índio não é fantasia" e sendo aplaudida por boa parte do público.

continua após a publicidade

Confusão

Por volta das 17h30 começou a chover na Tiradentes, o que não impediu que o show continuasse. A multidão continuou dançando e cantando embaixo da água. 

continua após a publicidade
Tropa de choque de PM teve que intervir para impedir que as pessoas tentassem entrar na Estação Tirandentes do Metrô Foto: Vinicius Passarelli/Estadão

No entanto, muita gente tentou escapar e foi em direção à entrada da estação Tiradentes do metrô, que estava fechada. Uma forte aglomeração de pessoas se formou à espera que o portão fosse aberto, o que gerou tumulto e empurra empurra. A tropa de choque de PM teve que intervir para impedir que as pessoas tentassem entrar. 

Com o clima mais calmo, muita gente continuou se dirigindo à estação Tiradentes. De lá, os policiais instruíam as pessoas a irem para a estação Luz ou Armênia, que estavam abertas, segundo os policiais. Às 18h40, a estação Tiradentes foi finalmente aberta

SÃO PAULO - Por volta das 15h, uma multidão já se espalhava pela avenida Tiradentes, no Centro de São Paulo, para acompanhar o bloco de Pabllo Vittar. A expectativa da organização é de que mais de 100 mil pessoas estejam presentes no local neste último dia de folia em São Paulo.

Pabllo Vittar agita o centro de São Paulo no último dia do carnaval Foto: Vinicius Passarelli/Estadao

Um pouco antes de começar o show, a organização pediu para que o público não subisse nos postes e nas marquises, avisando que pararia a música sempre que isso ocorresse. Também foram reforçados os pedidos contra o assédio. O público reagiu aplaudindo e, na sequência, iniciou gritos de protesto contra o presidente Jair Bolsonaro.

Pabllo Vittar subiu ao palco com suas dançarinas às 16h, sob o frisson da multidão, composta maioritariamente pelo público LGBT. A artista começou a apresentação com um dos seus grandes hits do momento, Não Vou Deitar, lançado no ano passado. Na sequência, emendou outros grandes sucessos como Vai Passar Mal, K.O. e Disk Me, além das músicas do último álbum Não Para Não. 

Essa é a primeira vez que Pabllo Vittar coloca um trio elétrico nas ruas do carnaval paulistano. Neste carnaval, a cantora já se apresentou em Recife e Salvador.

Com 1h de show, a produção parou a música duas vezes: uma por causa de uma briga perto do trio elétrico, que foi rapidamente contida, e outra para pedir que os vendedores ambulantes saíssem da direção do trio. Nesta segunda parada, uma das organizadoras aproveitou para criticar aqueles que se fantasiam de indígena no Carnaval, dizendo que "índio não é fantasia" e sendo aplaudida por boa parte do público.

Confusão

Por volta das 17h30 começou a chover na Tiradentes, o que não impediu que o show continuasse. A multidão continuou dançando e cantando embaixo da água. 

Tropa de choque de PM teve que intervir para impedir que as pessoas tentassem entrar na Estação Tirandentes do Metrô Foto: Vinicius Passarelli/Estadão

No entanto, muita gente tentou escapar e foi em direção à entrada da estação Tiradentes do metrô, que estava fechada. Uma forte aglomeração de pessoas se formou à espera que o portão fosse aberto, o que gerou tumulto e empurra empurra. A tropa de choque de PM teve que intervir para impedir que as pessoas tentassem entrar. 

Com o clima mais calmo, muita gente continuou se dirigindo à estação Tiradentes. De lá, os policiais instruíam as pessoas a irem para a estação Luz ou Armênia, que estavam abertas, segundo os policiais. Às 18h40, a estação Tiradentes foi finalmente aberta

SÃO PAULO - Por volta das 15h, uma multidão já se espalhava pela avenida Tiradentes, no Centro de São Paulo, para acompanhar o bloco de Pabllo Vittar. A expectativa da organização é de que mais de 100 mil pessoas estejam presentes no local neste último dia de folia em São Paulo.

Pabllo Vittar agita o centro de São Paulo no último dia do carnaval Foto: Vinicius Passarelli/Estadao

Um pouco antes de começar o show, a organização pediu para que o público não subisse nos postes e nas marquises, avisando que pararia a música sempre que isso ocorresse. Também foram reforçados os pedidos contra o assédio. O público reagiu aplaudindo e, na sequência, iniciou gritos de protesto contra o presidente Jair Bolsonaro.

Pabllo Vittar subiu ao palco com suas dançarinas às 16h, sob o frisson da multidão, composta maioritariamente pelo público LGBT. A artista começou a apresentação com um dos seus grandes hits do momento, Não Vou Deitar, lançado no ano passado. Na sequência, emendou outros grandes sucessos como Vai Passar Mal, K.O. e Disk Me, além das músicas do último álbum Não Para Não. 

Essa é a primeira vez que Pabllo Vittar coloca um trio elétrico nas ruas do carnaval paulistano. Neste carnaval, a cantora já se apresentou em Recife e Salvador.

Com 1h de show, a produção parou a música duas vezes: uma por causa de uma briga perto do trio elétrico, que foi rapidamente contida, e outra para pedir que os vendedores ambulantes saíssem da direção do trio. Nesta segunda parada, uma das organizadoras aproveitou para criticar aqueles que se fantasiam de indígena no Carnaval, dizendo que "índio não é fantasia" e sendo aplaudida por boa parte do público.

Confusão

Por volta das 17h30 começou a chover na Tiradentes, o que não impediu que o show continuasse. A multidão continuou dançando e cantando embaixo da água. 

Tropa de choque de PM teve que intervir para impedir que as pessoas tentassem entrar na Estação Tirandentes do Metrô Foto: Vinicius Passarelli/Estadão

No entanto, muita gente tentou escapar e foi em direção à entrada da estação Tiradentes do metrô, que estava fechada. Uma forte aglomeração de pessoas se formou à espera que o portão fosse aberto, o que gerou tumulto e empurra empurra. A tropa de choque de PM teve que intervir para impedir que as pessoas tentassem entrar. 

Com o clima mais calmo, muita gente continuou se dirigindo à estação Tiradentes. De lá, os policiais instruíam as pessoas a irem para a estação Luz ou Armênia, que estavam abertas, segundo os policiais. Às 18h40, a estação Tiradentes foi finalmente aberta

SÃO PAULO - Por volta das 15h, uma multidão já se espalhava pela avenida Tiradentes, no Centro de São Paulo, para acompanhar o bloco de Pabllo Vittar. A expectativa da organização é de que mais de 100 mil pessoas estejam presentes no local neste último dia de folia em São Paulo.

Pabllo Vittar agita o centro de São Paulo no último dia do carnaval Foto: Vinicius Passarelli/Estadao

Um pouco antes de começar o show, a organização pediu para que o público não subisse nos postes e nas marquises, avisando que pararia a música sempre que isso ocorresse. Também foram reforçados os pedidos contra o assédio. O público reagiu aplaudindo e, na sequência, iniciou gritos de protesto contra o presidente Jair Bolsonaro.

Pabllo Vittar subiu ao palco com suas dançarinas às 16h, sob o frisson da multidão, composta maioritariamente pelo público LGBT. A artista começou a apresentação com um dos seus grandes hits do momento, Não Vou Deitar, lançado no ano passado. Na sequência, emendou outros grandes sucessos como Vai Passar Mal, K.O. e Disk Me, além das músicas do último álbum Não Para Não. 

Essa é a primeira vez que Pabllo Vittar coloca um trio elétrico nas ruas do carnaval paulistano. Neste carnaval, a cantora já se apresentou em Recife e Salvador.

Com 1h de show, a produção parou a música duas vezes: uma por causa de uma briga perto do trio elétrico, que foi rapidamente contida, e outra para pedir que os vendedores ambulantes saíssem da direção do trio. Nesta segunda parada, uma das organizadoras aproveitou para criticar aqueles que se fantasiam de indígena no Carnaval, dizendo que "índio não é fantasia" e sendo aplaudida por boa parte do público.

Confusão

Por volta das 17h30 começou a chover na Tiradentes, o que não impediu que o show continuasse. A multidão continuou dançando e cantando embaixo da água. 

Tropa de choque de PM teve que intervir para impedir que as pessoas tentassem entrar na Estação Tirandentes do Metrô Foto: Vinicius Passarelli/Estadão

No entanto, muita gente tentou escapar e foi em direção à entrada da estação Tiradentes do metrô, que estava fechada. Uma forte aglomeração de pessoas se formou à espera que o portão fosse aberto, o que gerou tumulto e empurra empurra. A tropa de choque de PM teve que intervir para impedir que as pessoas tentassem entrar. 

Com o clima mais calmo, muita gente continuou se dirigindo à estação Tiradentes. De lá, os policiais instruíam as pessoas a irem para a estação Luz ou Armênia, que estavam abertas, segundo os policiais. Às 18h40, a estação Tiradentes foi finalmente aberta

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.