STJ nega habeas corpus a acusado de matar Dorothy


Por Pedro da Rocha

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou habeas corpus ao fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, acusado de ser o mandante do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang. A defesa do fazendeiro queria anular o julgamento que condenou o fazendeiro a 30 anos de prisão.Para o relator, ministro Napoleão Maia Filho, as informações constantes do processo revelam uma tentativa da defesa de adiar o processo e a sentença de Vitalmiro. Os advogados de defesa não compareceram a uma das sessões de júri e o fazendeiro trocou de advogado para conseguir ganhar tempo, segundo o ministro.O crime aconteceu em 2005. Stang, de 73 anos, foi morta com seis tiros por um pistoleiro quando se dirigia a um assentamento de agricultores em Anapu (PA). Dois fazendeiros - Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão - foram denunciados como mandantes do crime, que teria sido encomendado por R$ 50 mil, em razão da interferência da missionária nos conflitos entre pequenos agricultores e grandes proprietários de terra.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou habeas corpus ao fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, acusado de ser o mandante do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang. A defesa do fazendeiro queria anular o julgamento que condenou o fazendeiro a 30 anos de prisão.Para o relator, ministro Napoleão Maia Filho, as informações constantes do processo revelam uma tentativa da defesa de adiar o processo e a sentença de Vitalmiro. Os advogados de defesa não compareceram a uma das sessões de júri e o fazendeiro trocou de advogado para conseguir ganhar tempo, segundo o ministro.O crime aconteceu em 2005. Stang, de 73 anos, foi morta com seis tiros por um pistoleiro quando se dirigia a um assentamento de agricultores em Anapu (PA). Dois fazendeiros - Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão - foram denunciados como mandantes do crime, que teria sido encomendado por R$ 50 mil, em razão da interferência da missionária nos conflitos entre pequenos agricultores e grandes proprietários de terra.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou habeas corpus ao fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, acusado de ser o mandante do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang. A defesa do fazendeiro queria anular o julgamento que condenou o fazendeiro a 30 anos de prisão.Para o relator, ministro Napoleão Maia Filho, as informações constantes do processo revelam uma tentativa da defesa de adiar o processo e a sentença de Vitalmiro. Os advogados de defesa não compareceram a uma das sessões de júri e o fazendeiro trocou de advogado para conseguir ganhar tempo, segundo o ministro.O crime aconteceu em 2005. Stang, de 73 anos, foi morta com seis tiros por um pistoleiro quando se dirigia a um assentamento de agricultores em Anapu (PA). Dois fazendeiros - Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão - foram denunciados como mandantes do crime, que teria sido encomendado por R$ 50 mil, em razão da interferência da missionária nos conflitos entre pequenos agricultores e grandes proprietários de terra.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou habeas corpus ao fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, acusado de ser o mandante do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang. A defesa do fazendeiro queria anular o julgamento que condenou o fazendeiro a 30 anos de prisão.Para o relator, ministro Napoleão Maia Filho, as informações constantes do processo revelam uma tentativa da defesa de adiar o processo e a sentença de Vitalmiro. Os advogados de defesa não compareceram a uma das sessões de júri e o fazendeiro trocou de advogado para conseguir ganhar tempo, segundo o ministro.O crime aconteceu em 2005. Stang, de 73 anos, foi morta com seis tiros por um pistoleiro quando se dirigia a um assentamento de agricultores em Anapu (PA). Dois fazendeiros - Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão - foram denunciados como mandantes do crime, que teria sido encomendado por R$ 50 mil, em razão da interferência da missionária nos conflitos entre pequenos agricultores e grandes proprietários de terra.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.