Cientistas criam nova forma de ouro ultrafino


A espessura é de 0,47 nanômetros, um milhão de vezes mais fino do que uma unha. O novo material pode ter aplicações importantes na indústria eletrônica e médica

Por Roberta Jansen

RIO - Cientistas da Universidade de Leeds criaram uma nova forma de ouro que tem a espessura de apenas dois átomos – a folha de ouro mais fina jamais criada. A espessura é de 0,47 nanômetros, um milhão de vezes mais fino do que uma unha. O material é tão fino que é considerado bidimensional.

O ouro também pode ser usado como um catalisador para acelerar reações químicas Foto: Advanced Science News

O novo material pode ter aplicações importantes na indústria eletrônica e médica. O ouro também pode ser usado como um catalisador para acelerar reações químicas em diversos processos industriais.

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Testes de laboratório já revelaram que o ouro ultrafino é dez vezes mais eficiente como catalisador do que o material utilizado atualmente. Cientistas acreditam que o novo material pode também ser a base da criação das enzimas artificiais que poderiam ser aplicadas em testes de diagnóstico médico e também em sistemas de purificação de água.

O anúncio foi feito pela Advanced Science. O principal autor do estudo Sunjie Ye, do grupo de física molecular em nanoescala do Instituto de Pesquisa Médica da Universidade de Leeds.

“Esse trabalho não apenas abre a possibilidade de o ouro ser usado de forma mais eficiente nas tecnologias já existentes, como também também oferece um caminho para que os cientistas desenvolvam outros materiais em duas dimensões”, explicou Sunjie Ye. “Este método pode inovar a manufatura de nanomateriais.”

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O professor Stephen Evans, do Grupo de Pesquisa Molecular em Nanoescala da universidade, disse que as folhas de ouro ultrafinas trarão ganhos consideráveis a determinados processos industriais.

“O ouro é um catalisador muito eficiente”, disse. “Como essas folhas de ouro são muito finas, cada átomo desempenha um papel no processo, deixando-o altamente eficiente."

RIO - Cientistas da Universidade de Leeds criaram uma nova forma de ouro que tem a espessura de apenas dois átomos – a folha de ouro mais fina jamais criada. A espessura é de 0,47 nanômetros, um milhão de vezes mais fino do que uma unha. O material é tão fino que é considerado bidimensional.

O ouro também pode ser usado como um catalisador para acelerar reações químicas Foto: Advanced Science News

O novo material pode ter aplicações importantes na indústria eletrônica e médica. O ouro também pode ser usado como um catalisador para acelerar reações químicas em diversos processos industriais.

Testes de laboratório já revelaram que o ouro ultrafino é dez vezes mais eficiente como catalisador do que o material utilizado atualmente. Cientistas acreditam que o novo material pode também ser a base da criação das enzimas artificiais que poderiam ser aplicadas em testes de diagnóstico médico e também em sistemas de purificação de água.

O anúncio foi feito pela Advanced Science. O principal autor do estudo Sunjie Ye, do grupo de física molecular em nanoescala do Instituto de Pesquisa Médica da Universidade de Leeds.

“Esse trabalho não apenas abre a possibilidade de o ouro ser usado de forma mais eficiente nas tecnologias já existentes, como também também oferece um caminho para que os cientistas desenvolvam outros materiais em duas dimensões”, explicou Sunjie Ye. “Este método pode inovar a manufatura de nanomateriais.”

O professor Stephen Evans, do Grupo de Pesquisa Molecular em Nanoescala da universidade, disse que as folhas de ouro ultrafinas trarão ganhos consideráveis a determinados processos industriais.

“O ouro é um catalisador muito eficiente”, disse. “Como essas folhas de ouro são muito finas, cada átomo desempenha um papel no processo, deixando-o altamente eficiente."

RIO - Cientistas da Universidade de Leeds criaram uma nova forma de ouro que tem a espessura de apenas dois átomos – a folha de ouro mais fina jamais criada. A espessura é de 0,47 nanômetros, um milhão de vezes mais fino do que uma unha. O material é tão fino que é considerado bidimensional.

O ouro também pode ser usado como um catalisador para acelerar reações químicas Foto: Advanced Science News

O novo material pode ter aplicações importantes na indústria eletrônica e médica. O ouro também pode ser usado como um catalisador para acelerar reações químicas em diversos processos industriais.

Testes de laboratório já revelaram que o ouro ultrafino é dez vezes mais eficiente como catalisador do que o material utilizado atualmente. Cientistas acreditam que o novo material pode também ser a base da criação das enzimas artificiais que poderiam ser aplicadas em testes de diagnóstico médico e também em sistemas de purificação de água.

O anúncio foi feito pela Advanced Science. O principal autor do estudo Sunjie Ye, do grupo de física molecular em nanoescala do Instituto de Pesquisa Médica da Universidade de Leeds.

“Esse trabalho não apenas abre a possibilidade de o ouro ser usado de forma mais eficiente nas tecnologias já existentes, como também também oferece um caminho para que os cientistas desenvolvam outros materiais em duas dimensões”, explicou Sunjie Ye. “Este método pode inovar a manufatura de nanomateriais.”

O professor Stephen Evans, do Grupo de Pesquisa Molecular em Nanoescala da universidade, disse que as folhas de ouro ultrafinas trarão ganhos consideráveis a determinados processos industriais.

“O ouro é um catalisador muito eficiente”, disse. “Como essas folhas de ouro são muito finas, cada átomo desempenha um papel no processo, deixando-o altamente eficiente."

RIO - Cientistas da Universidade de Leeds criaram uma nova forma de ouro que tem a espessura de apenas dois átomos – a folha de ouro mais fina jamais criada. A espessura é de 0,47 nanômetros, um milhão de vezes mais fino do que uma unha. O material é tão fino que é considerado bidimensional.

O ouro também pode ser usado como um catalisador para acelerar reações químicas Foto: Advanced Science News

O novo material pode ter aplicações importantes na indústria eletrônica e médica. O ouro também pode ser usado como um catalisador para acelerar reações químicas em diversos processos industriais.

Testes de laboratório já revelaram que o ouro ultrafino é dez vezes mais eficiente como catalisador do que o material utilizado atualmente. Cientistas acreditam que o novo material pode também ser a base da criação das enzimas artificiais que poderiam ser aplicadas em testes de diagnóstico médico e também em sistemas de purificação de água.

O anúncio foi feito pela Advanced Science. O principal autor do estudo Sunjie Ye, do grupo de física molecular em nanoescala do Instituto de Pesquisa Médica da Universidade de Leeds.

“Esse trabalho não apenas abre a possibilidade de o ouro ser usado de forma mais eficiente nas tecnologias já existentes, como também também oferece um caminho para que os cientistas desenvolvam outros materiais em duas dimensões”, explicou Sunjie Ye. “Este método pode inovar a manufatura de nanomateriais.”

O professor Stephen Evans, do Grupo de Pesquisa Molecular em Nanoescala da universidade, disse que as folhas de ouro ultrafinas trarão ganhos consideráveis a determinados processos industriais.

“O ouro é um catalisador muito eficiente”, disse. “Como essas folhas de ouro são muito finas, cada átomo desempenha um papel no processo, deixando-o altamente eficiente."

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