Desnutrição no útero afeta atividade dos genes, diz estudo


Ratos que nasceram de fetos desnutridos tiveram menos produção de proteína que regula o crescimento

Por Redação

Pesquisadores da Universidade de Utah, nos EUA, detectaram mudanças na atividade genética de ratos que ficaram desnutridos enquanto se encontravam no útero, de acordo com estudo publicado no periódico da Federação de Sociedades de Biologia Experimental dos EUA (Faseb).

 

Os pesquisadores fizeram a descoberta utilizando dois grupos de animais. O primeiro foi mantido em condições normais durante a gestação e o segundo, submetido a uma privação de nutrientes que fluíam a partir da placenta, no útero. Ratos dois dos grupos foram examinados logo ao nascer e depois, aos 21 dias de idade.

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De acordo com o estudo, os ratos que sofreram desnutrição no estágio embrionário mostraram menos atividade no gene que controla a produção da proteína IGF-1, que promove o desenvolvimento e o crescimento normais. Com isso, eles tinham  menos chance de crescer até o tamanho normal, mas maior propensão a problemas como diabete e obesidade.

 

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Segundo os autores do trabalho, embora o estudo tenha sido feito em roedores, os mecanismos celulares envolvidos são iguais aos que existem em seres humanos.

 

"Nosso estudo enfatiza o fato de que a saúde materna e fetal influencia diversas questões de saúde, pelas gerações", disse um dos líderes do trabalho, Robert Lane. "Para reduzir doenças como diabete, obesidade e problemas cardiovasculares, precisamos entender como ambiente materno-fetal influencia a saúde dos filhos", disse ele, em nota divulgada pela Faseb.

Pesquisadores da Universidade de Utah, nos EUA, detectaram mudanças na atividade genética de ratos que ficaram desnutridos enquanto se encontravam no útero, de acordo com estudo publicado no periódico da Federação de Sociedades de Biologia Experimental dos EUA (Faseb).

 

Os pesquisadores fizeram a descoberta utilizando dois grupos de animais. O primeiro foi mantido em condições normais durante a gestação e o segundo, submetido a uma privação de nutrientes que fluíam a partir da placenta, no útero. Ratos dois dos grupos foram examinados logo ao nascer e depois, aos 21 dias de idade.

 

De acordo com o estudo, os ratos que sofreram desnutrição no estágio embrionário mostraram menos atividade no gene que controla a produção da proteína IGF-1, que promove o desenvolvimento e o crescimento normais. Com isso, eles tinham  menos chance de crescer até o tamanho normal, mas maior propensão a problemas como diabete e obesidade.

 

Segundo os autores do trabalho, embora o estudo tenha sido feito em roedores, os mecanismos celulares envolvidos são iguais aos que existem em seres humanos.

 

"Nosso estudo enfatiza o fato de que a saúde materna e fetal influencia diversas questões de saúde, pelas gerações", disse um dos líderes do trabalho, Robert Lane. "Para reduzir doenças como diabete, obesidade e problemas cardiovasculares, precisamos entender como ambiente materno-fetal influencia a saúde dos filhos", disse ele, em nota divulgada pela Faseb.

Pesquisadores da Universidade de Utah, nos EUA, detectaram mudanças na atividade genética de ratos que ficaram desnutridos enquanto se encontravam no útero, de acordo com estudo publicado no periódico da Federação de Sociedades de Biologia Experimental dos EUA (Faseb).

 

Os pesquisadores fizeram a descoberta utilizando dois grupos de animais. O primeiro foi mantido em condições normais durante a gestação e o segundo, submetido a uma privação de nutrientes que fluíam a partir da placenta, no útero. Ratos dois dos grupos foram examinados logo ao nascer e depois, aos 21 dias de idade.

 

De acordo com o estudo, os ratos que sofreram desnutrição no estágio embrionário mostraram menos atividade no gene que controla a produção da proteína IGF-1, que promove o desenvolvimento e o crescimento normais. Com isso, eles tinham  menos chance de crescer até o tamanho normal, mas maior propensão a problemas como diabete e obesidade.

 

Segundo os autores do trabalho, embora o estudo tenha sido feito em roedores, os mecanismos celulares envolvidos são iguais aos que existem em seres humanos.

 

"Nosso estudo enfatiza o fato de que a saúde materna e fetal influencia diversas questões de saúde, pelas gerações", disse um dos líderes do trabalho, Robert Lane. "Para reduzir doenças como diabete, obesidade e problemas cardiovasculares, precisamos entender como ambiente materno-fetal influencia a saúde dos filhos", disse ele, em nota divulgada pela Faseb.

Pesquisadores da Universidade de Utah, nos EUA, detectaram mudanças na atividade genética de ratos que ficaram desnutridos enquanto se encontravam no útero, de acordo com estudo publicado no periódico da Federação de Sociedades de Biologia Experimental dos EUA (Faseb).

 

Os pesquisadores fizeram a descoberta utilizando dois grupos de animais. O primeiro foi mantido em condições normais durante a gestação e o segundo, submetido a uma privação de nutrientes que fluíam a partir da placenta, no útero. Ratos dois dos grupos foram examinados logo ao nascer e depois, aos 21 dias de idade.

 

De acordo com o estudo, os ratos que sofreram desnutrição no estágio embrionário mostraram menos atividade no gene que controla a produção da proteína IGF-1, que promove o desenvolvimento e o crescimento normais. Com isso, eles tinham  menos chance de crescer até o tamanho normal, mas maior propensão a problemas como diabete e obesidade.

 

Segundo os autores do trabalho, embora o estudo tenha sido feito em roedores, os mecanismos celulares envolvidos são iguais aos que existem em seres humanos.

 

"Nosso estudo enfatiza o fato de que a saúde materna e fetal influencia diversas questões de saúde, pelas gerações", disse um dos líderes do trabalho, Robert Lane. "Para reduzir doenças como diabete, obesidade e problemas cardiovasculares, precisamos entender como ambiente materno-fetal influencia a saúde dos filhos", disse ele, em nota divulgada pela Faseb.

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