Obra de Jackson Pollock vendida pelo MAM-Rio vai a leilão hoje


Expectativa do museu é alta após a venda de outra tela do pintor por quase R$ 210 milhões na terça-feira

Por Roberta Pennafort

RIO - A venda de um Jackson Pollock (1912-1956) por US$ 55.437.500 (quase R$ 210 milhões), na terça-feira, pela Christie’s, em Nova York, pode sinalizar que o leilão da tela do pintor norte-americano do acervo do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio, Number 16, também será bem sucedido. Pintado no mesmo ano, 1950, o quadro do museu fará parte de um lote a ser leiloado hoje pela Phillips, outra casa de Nova York. A instituição carioca está em crise financeira e busca, com esses recursos, criar um fundo que a sustente.

Tela 'Nº16', de Jackson Pollock, era avaliada em US$ 25 milhões Foto: MAM Rio

A tela arrematada no leilão de terça-feira, Composition with Red Strokes, é, como Number 16, do período considerado o ápice da técnica do gotejamento de tinta de Pollock, que o celebrizou. Composition é um das destaque desta fase.

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Ambos os trabalhos, de acordo com especialistas, personificam o estilo do artista e também do movimento do expressionismo abstrato. Composition é bem maior: tem 93 x 65,1 centímetros. Number 16, que foi doada ao MAM ainda nos anos 1950 pelo milionário Nelson Rockefeller, é um quadrado de 56,7 centímetros. 

A expectativa é de que o valor pago por esta chegue a US$ 18 milhões (R$ 68 milhões). Em março, quando do anúncio do leilão, o MAM divulgou que esperava alcançar US$ 25 milhões (R$ 94,5 milhões). A venda foi criticada por parte do meio das artes visuais no Rio. 

Aos 70 anos, o museu quer criar um fundo cujos rendimentos permitam sua sustentabilidade por pelo menos 30 anos, para melhorar sua infraestrutura e atualizar seu acervo de arte brasileira, seu foco maior. 

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O MAM também está mudando sua governança, para profissionalizar a gestão. O advogado, colecionador e atual conselheiro Paulo Vieira será o diretor de relações instituições; um diretor executivo deve ser anunciado nas próximas semanas. 

RIO - A venda de um Jackson Pollock (1912-1956) por US$ 55.437.500 (quase R$ 210 milhões), na terça-feira, pela Christie’s, em Nova York, pode sinalizar que o leilão da tela do pintor norte-americano do acervo do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio, Number 16, também será bem sucedido. Pintado no mesmo ano, 1950, o quadro do museu fará parte de um lote a ser leiloado hoje pela Phillips, outra casa de Nova York. A instituição carioca está em crise financeira e busca, com esses recursos, criar um fundo que a sustente.

Tela 'Nº16', de Jackson Pollock, era avaliada em US$ 25 milhões Foto: MAM Rio

A tela arrematada no leilão de terça-feira, Composition with Red Strokes, é, como Number 16, do período considerado o ápice da técnica do gotejamento de tinta de Pollock, que o celebrizou. Composition é um das destaque desta fase.

Ambos os trabalhos, de acordo com especialistas, personificam o estilo do artista e também do movimento do expressionismo abstrato. Composition é bem maior: tem 93 x 65,1 centímetros. Number 16, que foi doada ao MAM ainda nos anos 1950 pelo milionário Nelson Rockefeller, é um quadrado de 56,7 centímetros. 

A expectativa é de que o valor pago por esta chegue a US$ 18 milhões (R$ 68 milhões). Em março, quando do anúncio do leilão, o MAM divulgou que esperava alcançar US$ 25 milhões (R$ 94,5 milhões). A venda foi criticada por parte do meio das artes visuais no Rio. 

Aos 70 anos, o museu quer criar um fundo cujos rendimentos permitam sua sustentabilidade por pelo menos 30 anos, para melhorar sua infraestrutura e atualizar seu acervo de arte brasileira, seu foco maior. 

O MAM também está mudando sua governança, para profissionalizar a gestão. O advogado, colecionador e atual conselheiro Paulo Vieira será o diretor de relações instituições; um diretor executivo deve ser anunciado nas próximas semanas. 

RIO - A venda de um Jackson Pollock (1912-1956) por US$ 55.437.500 (quase R$ 210 milhões), na terça-feira, pela Christie’s, em Nova York, pode sinalizar que o leilão da tela do pintor norte-americano do acervo do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio, Number 16, também será bem sucedido. Pintado no mesmo ano, 1950, o quadro do museu fará parte de um lote a ser leiloado hoje pela Phillips, outra casa de Nova York. A instituição carioca está em crise financeira e busca, com esses recursos, criar um fundo que a sustente.

Tela 'Nº16', de Jackson Pollock, era avaliada em US$ 25 milhões Foto: MAM Rio

A tela arrematada no leilão de terça-feira, Composition with Red Strokes, é, como Number 16, do período considerado o ápice da técnica do gotejamento de tinta de Pollock, que o celebrizou. Composition é um das destaque desta fase.

Ambos os trabalhos, de acordo com especialistas, personificam o estilo do artista e também do movimento do expressionismo abstrato. Composition é bem maior: tem 93 x 65,1 centímetros. Number 16, que foi doada ao MAM ainda nos anos 1950 pelo milionário Nelson Rockefeller, é um quadrado de 56,7 centímetros. 

A expectativa é de que o valor pago por esta chegue a US$ 18 milhões (R$ 68 milhões). Em março, quando do anúncio do leilão, o MAM divulgou que esperava alcançar US$ 25 milhões (R$ 94,5 milhões). A venda foi criticada por parte do meio das artes visuais no Rio. 

Aos 70 anos, o museu quer criar um fundo cujos rendimentos permitam sua sustentabilidade por pelo menos 30 anos, para melhorar sua infraestrutura e atualizar seu acervo de arte brasileira, seu foco maior. 

O MAM também está mudando sua governança, para profissionalizar a gestão. O advogado, colecionador e atual conselheiro Paulo Vieira será o diretor de relações instituições; um diretor executivo deve ser anunciado nas próximas semanas. 

RIO - A venda de um Jackson Pollock (1912-1956) por US$ 55.437.500 (quase R$ 210 milhões), na terça-feira, pela Christie’s, em Nova York, pode sinalizar que o leilão da tela do pintor norte-americano do acervo do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio, Number 16, também será bem sucedido. Pintado no mesmo ano, 1950, o quadro do museu fará parte de um lote a ser leiloado hoje pela Phillips, outra casa de Nova York. A instituição carioca está em crise financeira e busca, com esses recursos, criar um fundo que a sustente.

Tela 'Nº16', de Jackson Pollock, era avaliada em US$ 25 milhões Foto: MAM Rio

A tela arrematada no leilão de terça-feira, Composition with Red Strokes, é, como Number 16, do período considerado o ápice da técnica do gotejamento de tinta de Pollock, que o celebrizou. Composition é um das destaque desta fase.

Ambos os trabalhos, de acordo com especialistas, personificam o estilo do artista e também do movimento do expressionismo abstrato. Composition é bem maior: tem 93 x 65,1 centímetros. Number 16, que foi doada ao MAM ainda nos anos 1950 pelo milionário Nelson Rockefeller, é um quadrado de 56,7 centímetros. 

A expectativa é de que o valor pago por esta chegue a US$ 18 milhões (R$ 68 milhões). Em março, quando do anúncio do leilão, o MAM divulgou que esperava alcançar US$ 25 milhões (R$ 94,5 milhões). A venda foi criticada por parte do meio das artes visuais no Rio. 

Aos 70 anos, o museu quer criar um fundo cujos rendimentos permitam sua sustentabilidade por pelo menos 30 anos, para melhorar sua infraestrutura e atualizar seu acervo de arte brasileira, seu foco maior. 

O MAM também está mudando sua governança, para profissionalizar a gestão. O advogado, colecionador e atual conselheiro Paulo Vieira será o diretor de relações instituições; um diretor executivo deve ser anunciado nas próximas semanas. 

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