Músicos protestam contra cortes em orquestras do governo do Estado


Artistas fizeram concerto em frente à Sala São Paulo e questionaram necessidade da diminuição nos repasses de verbas 

Por João Luiz Sampaio

Músicos de orquestras do governo do estado de São Paulo fizeram no final da manhã de ontem apresentação em frente à Sala São Paulo para protestar contra novas ameaças de corte no orçamento e a possibilidade de demissões ainda este ano. Desde 2014, os repasses governamentais foram reduzidos, em alguns casos, em mais de 30%.

Estiveram presentes membros da Orquestra Jazz Sinfônica, da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, da Orquestra do Teatro São Pedro e da Osesp, além de alunos e professores da Escola de Música do Estado de São Paulo. Em discursos, eles pediram pelo fim dos cortes, afirmando que o trabalho das orquestras é o ponto de chegada de um investimento em educação, com a arte como ferramenta de inclusão social. "Acreditar que cortar a cultura, cujo orçamento é de apenas 0,40% do total, vai resolver os problemas financeiros do estado não nos convence. Seria uma economia ínfima, mas com um impacto gigantesco na cultura e na educação", afirmou uma musicista da Jazz Sinfônica.

Músicos fizeram manisfestação contra novas ameaças de corte no orçamento e possíveis demissões Foto: João Luiz Sampaio/ Estadão
continua após a publicidade

Desde 2014, a Osesp já perdeu cerca de R$ 20 milhões; o Projeto Guri teve redução de 37% nos repasses; a Escola de Música do Estado de São Paulo, 15%. O Instituto Pensarte (que gera o São Pedro, a Banda e a Jazz), se forem mantidas as previsões de novos cortes, terá perdido algo em torno de 35% de seu orcamento. A Osesp, por sua vez, anunciou sua temporada 2017 sem ter certeza a respeito de onde virão os recursos para pagá-la. Em entrevista ao Estado, o secretário de Cultura José Roberto Sadek afirmou que é cedo para discutir cortes, uma vez que o orçamento 2017 ainda não foi fechado. "Só vamos saber a realidade exata quando isso acontecer. Há estudos dos mais variados a respeito do que pode acontecer em 2017, mas a realidade muda a cada dia, então é preciso esperar. Por enquanto, o que existe é apenas um nervosismo das pessoas", disse. "Tenho falado com deputados, pedindo emendas para o novo orçamento, que nos deem um fôlego maior."

Músicos de orquestras do governo do estado de São Paulo fizeram no final da manhã de ontem apresentação em frente à Sala São Paulo para protestar contra novas ameaças de corte no orçamento e a possibilidade de demissões ainda este ano. Desde 2014, os repasses governamentais foram reduzidos, em alguns casos, em mais de 30%.

Estiveram presentes membros da Orquestra Jazz Sinfônica, da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, da Orquestra do Teatro São Pedro e da Osesp, além de alunos e professores da Escola de Música do Estado de São Paulo. Em discursos, eles pediram pelo fim dos cortes, afirmando que o trabalho das orquestras é o ponto de chegada de um investimento em educação, com a arte como ferramenta de inclusão social. "Acreditar que cortar a cultura, cujo orçamento é de apenas 0,40% do total, vai resolver os problemas financeiros do estado não nos convence. Seria uma economia ínfima, mas com um impacto gigantesco na cultura e na educação", afirmou uma musicista da Jazz Sinfônica.

Músicos fizeram manisfestação contra novas ameaças de corte no orçamento e possíveis demissões Foto: João Luiz Sampaio/ Estadão

Desde 2014, a Osesp já perdeu cerca de R$ 20 milhões; o Projeto Guri teve redução de 37% nos repasses; a Escola de Música do Estado de São Paulo, 15%. O Instituto Pensarte (que gera o São Pedro, a Banda e a Jazz), se forem mantidas as previsões de novos cortes, terá perdido algo em torno de 35% de seu orcamento. A Osesp, por sua vez, anunciou sua temporada 2017 sem ter certeza a respeito de onde virão os recursos para pagá-la. Em entrevista ao Estado, o secretário de Cultura José Roberto Sadek afirmou que é cedo para discutir cortes, uma vez que o orçamento 2017 ainda não foi fechado. "Só vamos saber a realidade exata quando isso acontecer. Há estudos dos mais variados a respeito do que pode acontecer em 2017, mas a realidade muda a cada dia, então é preciso esperar. Por enquanto, o que existe é apenas um nervosismo das pessoas", disse. "Tenho falado com deputados, pedindo emendas para o novo orçamento, que nos deem um fôlego maior."

Músicos de orquestras do governo do estado de São Paulo fizeram no final da manhã de ontem apresentação em frente à Sala São Paulo para protestar contra novas ameaças de corte no orçamento e a possibilidade de demissões ainda este ano. Desde 2014, os repasses governamentais foram reduzidos, em alguns casos, em mais de 30%.

Estiveram presentes membros da Orquestra Jazz Sinfônica, da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, da Orquestra do Teatro São Pedro e da Osesp, além de alunos e professores da Escola de Música do Estado de São Paulo. Em discursos, eles pediram pelo fim dos cortes, afirmando que o trabalho das orquestras é o ponto de chegada de um investimento em educação, com a arte como ferramenta de inclusão social. "Acreditar que cortar a cultura, cujo orçamento é de apenas 0,40% do total, vai resolver os problemas financeiros do estado não nos convence. Seria uma economia ínfima, mas com um impacto gigantesco na cultura e na educação", afirmou uma musicista da Jazz Sinfônica.

Músicos fizeram manisfestação contra novas ameaças de corte no orçamento e possíveis demissões Foto: João Luiz Sampaio/ Estadão

Desde 2014, a Osesp já perdeu cerca de R$ 20 milhões; o Projeto Guri teve redução de 37% nos repasses; a Escola de Música do Estado de São Paulo, 15%. O Instituto Pensarte (que gera o São Pedro, a Banda e a Jazz), se forem mantidas as previsões de novos cortes, terá perdido algo em torno de 35% de seu orcamento. A Osesp, por sua vez, anunciou sua temporada 2017 sem ter certeza a respeito de onde virão os recursos para pagá-la. Em entrevista ao Estado, o secretário de Cultura José Roberto Sadek afirmou que é cedo para discutir cortes, uma vez que o orçamento 2017 ainda não foi fechado. "Só vamos saber a realidade exata quando isso acontecer. Há estudos dos mais variados a respeito do que pode acontecer em 2017, mas a realidade muda a cada dia, então é preciso esperar. Por enquanto, o que existe é apenas um nervosismo das pessoas", disse. "Tenho falado com deputados, pedindo emendas para o novo orçamento, que nos deem um fôlego maior."

Músicos de orquestras do governo do estado de São Paulo fizeram no final da manhã de ontem apresentação em frente à Sala São Paulo para protestar contra novas ameaças de corte no orçamento e a possibilidade de demissões ainda este ano. Desde 2014, os repasses governamentais foram reduzidos, em alguns casos, em mais de 30%.

Estiveram presentes membros da Orquestra Jazz Sinfônica, da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, da Orquestra do Teatro São Pedro e da Osesp, além de alunos e professores da Escola de Música do Estado de São Paulo. Em discursos, eles pediram pelo fim dos cortes, afirmando que o trabalho das orquestras é o ponto de chegada de um investimento em educação, com a arte como ferramenta de inclusão social. "Acreditar que cortar a cultura, cujo orçamento é de apenas 0,40% do total, vai resolver os problemas financeiros do estado não nos convence. Seria uma economia ínfima, mas com um impacto gigantesco na cultura e na educação", afirmou uma musicista da Jazz Sinfônica.

Músicos fizeram manisfestação contra novas ameaças de corte no orçamento e possíveis demissões Foto: João Luiz Sampaio/ Estadão

Desde 2014, a Osesp já perdeu cerca de R$ 20 milhões; o Projeto Guri teve redução de 37% nos repasses; a Escola de Música do Estado de São Paulo, 15%. O Instituto Pensarte (que gera o São Pedro, a Banda e a Jazz), se forem mantidas as previsões de novos cortes, terá perdido algo em torno de 35% de seu orcamento. A Osesp, por sua vez, anunciou sua temporada 2017 sem ter certeza a respeito de onde virão os recursos para pagá-la. Em entrevista ao Estado, o secretário de Cultura José Roberto Sadek afirmou que é cedo para discutir cortes, uma vez que o orçamento 2017 ainda não foi fechado. "Só vamos saber a realidade exata quando isso acontecer. Há estudos dos mais variados a respeito do que pode acontecer em 2017, mas a realidade muda a cada dia, então é preciso esperar. Por enquanto, o que existe é apenas um nervosismo das pessoas", disse. "Tenho falado com deputados, pedindo emendas para o novo orçamento, que nos deem um fôlego maior."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.