Acordo atrasa votação da reforma trabalhista em uma semana


Senadores chegaram a um acordo para que a discussão sobre o projeto na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado continue nesta semana e a votação do projeto ocorra apenas na próxima terça-feira

Por Fernando Nakagawa e Julia Lindner

BRASÍLIA - Governistas e oposição chegaram a um acordo para que a discussão sobre o projeto da reforma trabalhista que tramita na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado continue nesta semana e a votação do projeto ocorra apenas na próxima terça-feira, 6, na CAE. Originalmente, o calendário previa votação nesta terça, 30. Ou seja, o calendário foi atrasado em uma semana.

O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista

1 | 14

5. Hora extra e banco de horas

Foto: Pixabay
2 | 14

GOVERNO APOSTA NA REFORMA PARA RETOMAR EMPREGOS

Foto: Dida Sampaio/Estadão
3 | 14

1.Contratos fixos, intermitentes e parciais

Foto: Sergio Castro/Estadão
4 | 14

2. Jornada de trabalho

Foto: Pixabay
5 | 14

3. Troca de roupa e banheiro

Foto: Pixabay
6 | 14

4. Transporte

Foto: Felipe Rau/Estadão
7 | 14

6. Férias

Foto: Pixabay
8 | 14

7. Contribuição sindical

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
9 | 14

8. Trabalho insalubre

Foto: AP Photo / Felipe Dana
10 | 14

9. Home office

Foto: Pixabay
11 | 14

10. Multa por discriminação

Foto: Pixabay
12 | 14

11. Acordos coletivos, individuais e saídas amigáveis

Foto: Pixabay
13 | 14

12. Demissão

14 | 14

14. Processo judicial e honorários da Justiça

Foto: Pixabay

O documento de 74 páginas produzido pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) confirma a estratégia de avançar com o texto no Senado sem alterar o projeto aprovado na Câmara. Para incluir as alterações sugeridas pelos senadores, o parecer de Ferraço sugere ajustes fora da Casa - com a necessidade de atuação do Palácio do Planalto.

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RELEMBRE: Após bate-boca, senadores dão como lido relatório da reforma trabalhista

"Concertamos junto ao Poder Executivo que alguns itens da proposta em tela devem ser vetados, podendo ser aprimorados por meio da edição de medida provisória que contemple ao mesmo tempo o intuito do projeto aprovado na Câmara dos Deputados e o dever de proteção externado por muitos parlamentares", cita o parecer divulgado por Ferraço.

Logo no início da sessão, os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Paulo Paim (PT-RS) citaram que havia costura de um acordo para a tramitação da reforma trabalhista. Os dois senadores citaram que haveria entendimento para que ocorresse a discussão de mérito do tema nesta sessão e a votação do parecer apenas na próxima semana.

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VEJA TAMBÉM: Base já fala em aprovar apenas idade mínima na reforma da Previdência “Para que possamos encerrar a discussão e não haver batalha regimental”, disse Jucá nos primeiros minutos da sessão da CAE. “É um acordo de procedimento que estamos todos construindo. Falei com senadores do campo da oposição para iniciar a discussão do relatório hoje e com acordo para votar apenas na semana que vem”, disse. 

Confusão. Uma pequena confusão aconteceu antes mesmo do início da sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Enquanto presentes e senadores aguardavam o início da sessão, seguranças do Senado tentaram retirar um presente à força. Enquanto era carregado para fora da CAE, o homem protestou e disse que tinha direito de permanecer na sala. Os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Lindbergh Farias (PT-RJ) intervieram e o homem pode permanecer na sala da CAE. Em seguida, a sessão foi aberta pelo presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE) com quórum de 20 senadores.

BRASÍLIA - Governistas e oposição chegaram a um acordo para que a discussão sobre o projeto da reforma trabalhista que tramita na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado continue nesta semana e a votação do projeto ocorra apenas na próxima terça-feira, 6, na CAE. Originalmente, o calendário previa votação nesta terça, 30. Ou seja, o calendário foi atrasado em uma semana.

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11. Acordos coletivos, individuais e saídas amigáveis

Foto: Pixabay
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12. Demissão

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Foto: Pixabay

O documento de 74 páginas produzido pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) confirma a estratégia de avançar com o texto no Senado sem alterar o projeto aprovado na Câmara. Para incluir as alterações sugeridas pelos senadores, o parecer de Ferraço sugere ajustes fora da Casa - com a necessidade de atuação do Palácio do Planalto.

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"Concertamos junto ao Poder Executivo que alguns itens da proposta em tela devem ser vetados, podendo ser aprimorados por meio da edição de medida provisória que contemple ao mesmo tempo o intuito do projeto aprovado na Câmara dos Deputados e o dever de proteção externado por muitos parlamentares", cita o parecer divulgado por Ferraço.

Logo no início da sessão, os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Paulo Paim (PT-RS) citaram que havia costura de um acordo para a tramitação da reforma trabalhista. Os dois senadores citaram que haveria entendimento para que ocorresse a discussão de mérito do tema nesta sessão e a votação do parecer apenas na próxima semana.

VEJA TAMBÉM: Base já fala em aprovar apenas idade mínima na reforma da Previdência “Para que possamos encerrar a discussão e não haver batalha regimental”, disse Jucá nos primeiros minutos da sessão da CAE. “É um acordo de procedimento que estamos todos construindo. Falei com senadores do campo da oposição para iniciar a discussão do relatório hoje e com acordo para votar apenas na semana que vem”, disse. 

Confusão. Uma pequena confusão aconteceu antes mesmo do início da sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Enquanto presentes e senadores aguardavam o início da sessão, seguranças do Senado tentaram retirar um presente à força. Enquanto era carregado para fora da CAE, o homem protestou e disse que tinha direito de permanecer na sala. Os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Lindbergh Farias (PT-RJ) intervieram e o homem pode permanecer na sala da CAE. Em seguida, a sessão foi aberta pelo presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE) com quórum de 20 senadores.

BRASÍLIA - Governistas e oposição chegaram a um acordo para que a discussão sobre o projeto da reforma trabalhista que tramita na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado continue nesta semana e a votação do projeto ocorra apenas na próxima terça-feira, 6, na CAE. Originalmente, o calendário previa votação nesta terça, 30. Ou seja, o calendário foi atrasado em uma semana.

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O documento de 74 páginas produzido pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) confirma a estratégia de avançar com o texto no Senado sem alterar o projeto aprovado na Câmara. Para incluir as alterações sugeridas pelos senadores, o parecer de Ferraço sugere ajustes fora da Casa - com a necessidade de atuação do Palácio do Planalto.

RELEMBRE: Após bate-boca, senadores dão como lido relatório da reforma trabalhista

"Concertamos junto ao Poder Executivo que alguns itens da proposta em tela devem ser vetados, podendo ser aprimorados por meio da edição de medida provisória que contemple ao mesmo tempo o intuito do projeto aprovado na Câmara dos Deputados e o dever de proteção externado por muitos parlamentares", cita o parecer divulgado por Ferraço.

Logo no início da sessão, os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Paulo Paim (PT-RS) citaram que havia costura de um acordo para a tramitação da reforma trabalhista. Os dois senadores citaram que haveria entendimento para que ocorresse a discussão de mérito do tema nesta sessão e a votação do parecer apenas na próxima semana.

VEJA TAMBÉM: Base já fala em aprovar apenas idade mínima na reforma da Previdência “Para que possamos encerrar a discussão e não haver batalha regimental”, disse Jucá nos primeiros minutos da sessão da CAE. “É um acordo de procedimento que estamos todos construindo. Falei com senadores do campo da oposição para iniciar a discussão do relatório hoje e com acordo para votar apenas na semana que vem”, disse. 

Confusão. Uma pequena confusão aconteceu antes mesmo do início da sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Enquanto presentes e senadores aguardavam o início da sessão, seguranças do Senado tentaram retirar um presente à força. Enquanto era carregado para fora da CAE, o homem protestou e disse que tinha direito de permanecer na sala. Os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Lindbergh Farias (PT-RJ) intervieram e o homem pode permanecer na sala da CAE. Em seguida, a sessão foi aberta pelo presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE) com quórum de 20 senadores.

BRASÍLIA - Governistas e oposição chegaram a um acordo para que a discussão sobre o projeto da reforma trabalhista que tramita na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado continue nesta semana e a votação do projeto ocorra apenas na próxima terça-feira, 6, na CAE. Originalmente, o calendário previa votação nesta terça, 30. Ou seja, o calendário foi atrasado em uma semana.

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O documento de 74 páginas produzido pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) confirma a estratégia de avançar com o texto no Senado sem alterar o projeto aprovado na Câmara. Para incluir as alterações sugeridas pelos senadores, o parecer de Ferraço sugere ajustes fora da Casa - com a necessidade de atuação do Palácio do Planalto.

RELEMBRE: Após bate-boca, senadores dão como lido relatório da reforma trabalhista

"Concertamos junto ao Poder Executivo que alguns itens da proposta em tela devem ser vetados, podendo ser aprimorados por meio da edição de medida provisória que contemple ao mesmo tempo o intuito do projeto aprovado na Câmara dos Deputados e o dever de proteção externado por muitos parlamentares", cita o parecer divulgado por Ferraço.

Logo no início da sessão, os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Paulo Paim (PT-RS) citaram que havia costura de um acordo para a tramitação da reforma trabalhista. Os dois senadores citaram que haveria entendimento para que ocorresse a discussão de mérito do tema nesta sessão e a votação do parecer apenas na próxima semana.

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Confusão. Uma pequena confusão aconteceu antes mesmo do início da sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Enquanto presentes e senadores aguardavam o início da sessão, seguranças do Senado tentaram retirar um presente à força. Enquanto era carregado para fora da CAE, o homem protestou e disse que tinha direito de permanecer na sala. Os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Lindbergh Farias (PT-RJ) intervieram e o homem pode permanecer na sala da CAE. Em seguida, a sessão foi aberta pelo presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE) com quórum de 20 senadores.

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