Barbosa admite que governo avalia rever a meta fiscal de 2015


Segundo o ministro do Planejamento, foram feitos vários cenários, que estão sendo estudados; em julho, meta fiscal foi reduzida de 1,13% para 0,15% do PIB

Por Ricardo Leopoldo e Ana Fernandes
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa Foto: André Dusek/Estadão

SÃO PAULO - O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou que o governo está analisando se haverá ou não mudanças na meta de superávit primário para este ano. "Estamos avaliando e vamos nos pronunciar no próximo decreto de programação orçamentária", disse.

"Está sendo avaliado junto ao Congresso Nacional, pois esta é uma medida que precisa ser votada pela CMO (Comissão Mista do Orçamento)." Segundo o ministro, foram feitos vários cenários, que estão sendo estudados. Se houver necessidade de alguma alteração, vamos informar isso ao Congresso. Mas não tem nenhuma decisão sobre esse tema no momento." 

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O superávit primário é a economia feita para o pagamento da dívida pública e o principal indicador de política fiscal usado pelo Brasil.

Caso a meta seja revista, isso significa que o governo irá economizar neste ano um valor ainda menor do que o anteriormente previsto. Em julho, a equipe econômica já havia anunciado a redução da meta do superávit primário de 2015, de 1,13% para 0,15% do PIB.

Segundo apurou o Estado, uma possibilidade que o governo avalia é mudar a contabilidade para ampliar o valor do abatimento de investimentos da meta fiscal de 2015. A equipe econômica avalia incluir novamente as despesas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na regra de abatimento da política fiscal brasileira. Isso significa que o valor dos gastos com obras pode ser reduzido da conta final. 

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa Foto: André Dusek/Estadão

SÃO PAULO - O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou que o governo está analisando se haverá ou não mudanças na meta de superávit primário para este ano. "Estamos avaliando e vamos nos pronunciar no próximo decreto de programação orçamentária", disse.

"Está sendo avaliado junto ao Congresso Nacional, pois esta é uma medida que precisa ser votada pela CMO (Comissão Mista do Orçamento)." Segundo o ministro, foram feitos vários cenários, que estão sendo estudados. Se houver necessidade de alguma alteração, vamos informar isso ao Congresso. Mas não tem nenhuma decisão sobre esse tema no momento." 

O superávit primário é a economia feita para o pagamento da dívida pública e o principal indicador de política fiscal usado pelo Brasil.

Caso a meta seja revista, isso significa que o governo irá economizar neste ano um valor ainda menor do que o anteriormente previsto. Em julho, a equipe econômica já havia anunciado a redução da meta do superávit primário de 2015, de 1,13% para 0,15% do PIB.

Segundo apurou o Estado, uma possibilidade que o governo avalia é mudar a contabilidade para ampliar o valor do abatimento de investimentos da meta fiscal de 2015. A equipe econômica avalia incluir novamente as despesas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na regra de abatimento da política fiscal brasileira. Isso significa que o valor dos gastos com obras pode ser reduzido da conta final. 

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa Foto: André Dusek/Estadão

SÃO PAULO - O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou que o governo está analisando se haverá ou não mudanças na meta de superávit primário para este ano. "Estamos avaliando e vamos nos pronunciar no próximo decreto de programação orçamentária", disse.

"Está sendo avaliado junto ao Congresso Nacional, pois esta é uma medida que precisa ser votada pela CMO (Comissão Mista do Orçamento)." Segundo o ministro, foram feitos vários cenários, que estão sendo estudados. Se houver necessidade de alguma alteração, vamos informar isso ao Congresso. Mas não tem nenhuma decisão sobre esse tema no momento." 

O superávit primário é a economia feita para o pagamento da dívida pública e o principal indicador de política fiscal usado pelo Brasil.

Caso a meta seja revista, isso significa que o governo irá economizar neste ano um valor ainda menor do que o anteriormente previsto. Em julho, a equipe econômica já havia anunciado a redução da meta do superávit primário de 2015, de 1,13% para 0,15% do PIB.

Segundo apurou o Estado, uma possibilidade que o governo avalia é mudar a contabilidade para ampliar o valor do abatimento de investimentos da meta fiscal de 2015. A equipe econômica avalia incluir novamente as despesas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na regra de abatimento da política fiscal brasileira. Isso significa que o valor dos gastos com obras pode ser reduzido da conta final. 

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa Foto: André Dusek/Estadão

SÃO PAULO - O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou que o governo está analisando se haverá ou não mudanças na meta de superávit primário para este ano. "Estamos avaliando e vamos nos pronunciar no próximo decreto de programação orçamentária", disse.

"Está sendo avaliado junto ao Congresso Nacional, pois esta é uma medida que precisa ser votada pela CMO (Comissão Mista do Orçamento)." Segundo o ministro, foram feitos vários cenários, que estão sendo estudados. Se houver necessidade de alguma alteração, vamos informar isso ao Congresso. Mas não tem nenhuma decisão sobre esse tema no momento." 

O superávit primário é a economia feita para o pagamento da dívida pública e o principal indicador de política fiscal usado pelo Brasil.

Caso a meta seja revista, isso significa que o governo irá economizar neste ano um valor ainda menor do que o anteriormente previsto. Em julho, a equipe econômica já havia anunciado a redução da meta do superávit primário de 2015, de 1,13% para 0,15% do PIB.

Segundo apurou o Estado, uma possibilidade que o governo avalia é mudar a contabilidade para ampliar o valor do abatimento de investimentos da meta fiscal de 2015. A equipe econômica avalia incluir novamente as despesas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na regra de abatimento da política fiscal brasileira. Isso significa que o valor dos gastos com obras pode ser reduzido da conta final. 

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