Bolsonaro deve cobrir apenas R$ 3,1 bi do buraco de R$ 9 bi do Orçamento, diz número 2 da Casa Civil


Peça orçamentária foi sancionada nesta sexta-feira pelo presidente; Casa Civil não citou quais despesas serão alvos do corte

Por Daniel Weterman e Iander Porcella

BRASÍLIA - O secretário-executivo da Casa Civil, Jônathas Castro, afirmou que os vetos no Orçamento de 2022 devem ficar em R$ 3,1 bilhões, especificamente para recompor as despesas obrigatórias, como pagamentos de salários e aposentadorias. O presidente Jair Bolsonaro sancionou a peça orçamentária ainda nesta sexta-feira, 21, mas só será publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, 24.

O número 2 da pasta não citou quais despesas serão alvos do corte. O valor citado é menor do que os R$ 9 bilhões necessários para recompor as despesas subestimadas no Orçamento, conforme solicitação da equipe econômica ao Palácio do Planalto. Na prática, a decisão demonstra que a ala política não acolheu na íntegra o corte sugerido pelo Ministério da Economia

O Estadão já tinha antecipado que a recomposição seria menor e que ela deve ser feita com tesourada nas chamadas emendas de comissão, com código RP-8. Elas não são impositivas e, por isso, são cortadas com frequência. 

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Jair Bolsonaro; presidente deve cobrir apenas R$ 3,1 bilhões do buraco de R$ 9 bilhões do Orçamento, diz número 2 da Casa Civil Foto: Joédson Alves/EFE

Em podcast publicado pela Casa Civil, Castro afirmou que Bolsonaro não deve vetar nenhum trecho do texto da Lei Orçamentária Anual (LOA), mas apenas despesas específicas. Tecnicamente, o reajuste de servidores em 2022 foi incluído no Orçamento no anexo de pessoal, uma das partes do texto, mas foi aprovado após uma emenda de comissão, que é despesa. 

"Há um indicado apenas, indo na linha do veto essencial, de vetar R$ 3,1 bilhões para poder recompor as despesas de pessoal, tudo isso muito bem conversado, muito bem articulado com todos os atores do processo", disse Castro. A equipe da Casa Civil justificou o veto citando um dispositivo constitucional que proíbe a redução das despesas obrigatórias com o pagamento de pessoal. 

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Negociações do veto

No ano passado, nas negociações do veto do Orçamento de 2021, que abriu uma crise no governo com o Congresso, boa parte dos cortes foi feita com as emendas de comissão.

A recomposição será feita em R$ 3 bilhões para as despesas de pessoal. Na votação, o relator-geral do Orçamento, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), diminuiu essas despesas para acomodar mais gastos com as emendas dos parlamentares.

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Havia uma expectativa de que o governo fizesse um acréscimo de R$ 800 milhões para o fundo eleitoral, que foi aprovado com R$ 4,9 bilhões, despesa que pode subir com o remanejamento para R$ 5,7 bilhões, valor previsto na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e que os aliados cobram a recomposição. Com a informação do secretário-executivo da Casa Civil de que o veto deve ficar em R$ 3,1 bilhões, pode ser que esta demanda não tenha sido atendida.

Com o veto do Orçamento prevendo um remanejamento em valor menor do que os R$ 9 bilhões recomendados pelo Ministério da Economia, a Junta de Execução Orçamentária (JEO) terá que resolver os demais problemas de gastos subestimados fazendo ajustes a longo do ano durante a gestão do Orçamento. Neste mês, a Casa Civil passou a dar a palavra final em remanejamentos do Orçamento. / COLABOROU EDUARDO RODRIGUES 

BRASÍLIA - O secretário-executivo da Casa Civil, Jônathas Castro, afirmou que os vetos no Orçamento de 2022 devem ficar em R$ 3,1 bilhões, especificamente para recompor as despesas obrigatórias, como pagamentos de salários e aposentadorias. O presidente Jair Bolsonaro sancionou a peça orçamentária ainda nesta sexta-feira, 21, mas só será publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, 24.

O número 2 da pasta não citou quais despesas serão alvos do corte. O valor citado é menor do que os R$ 9 bilhões necessários para recompor as despesas subestimadas no Orçamento, conforme solicitação da equipe econômica ao Palácio do Planalto. Na prática, a decisão demonstra que a ala política não acolheu na íntegra o corte sugerido pelo Ministério da Economia

O Estadão já tinha antecipado que a recomposição seria menor e que ela deve ser feita com tesourada nas chamadas emendas de comissão, com código RP-8. Elas não são impositivas e, por isso, são cortadas com frequência. 

Jair Bolsonaro; presidente deve cobrir apenas R$ 3,1 bilhões do buraco de R$ 9 bilhões do Orçamento, diz número 2 da Casa Civil Foto: Joédson Alves/EFE

Em podcast publicado pela Casa Civil, Castro afirmou que Bolsonaro não deve vetar nenhum trecho do texto da Lei Orçamentária Anual (LOA), mas apenas despesas específicas. Tecnicamente, o reajuste de servidores em 2022 foi incluído no Orçamento no anexo de pessoal, uma das partes do texto, mas foi aprovado após uma emenda de comissão, que é despesa. 

"Há um indicado apenas, indo na linha do veto essencial, de vetar R$ 3,1 bilhões para poder recompor as despesas de pessoal, tudo isso muito bem conversado, muito bem articulado com todos os atores do processo", disse Castro. A equipe da Casa Civil justificou o veto citando um dispositivo constitucional que proíbe a redução das despesas obrigatórias com o pagamento de pessoal. 

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Negociações do veto

No ano passado, nas negociações do veto do Orçamento de 2021, que abriu uma crise no governo com o Congresso, boa parte dos cortes foi feita com as emendas de comissão.

A recomposição será feita em R$ 3 bilhões para as despesas de pessoal. Na votação, o relator-geral do Orçamento, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), diminuiu essas despesas para acomodar mais gastos com as emendas dos parlamentares.

Havia uma expectativa de que o governo fizesse um acréscimo de R$ 800 milhões para o fundo eleitoral, que foi aprovado com R$ 4,9 bilhões, despesa que pode subir com o remanejamento para R$ 5,7 bilhões, valor previsto na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e que os aliados cobram a recomposição. Com a informação do secretário-executivo da Casa Civil de que o veto deve ficar em R$ 3,1 bilhões, pode ser que esta demanda não tenha sido atendida.

Com o veto do Orçamento prevendo um remanejamento em valor menor do que os R$ 9 bilhões recomendados pelo Ministério da Economia, a Junta de Execução Orçamentária (JEO) terá que resolver os demais problemas de gastos subestimados fazendo ajustes a longo do ano durante a gestão do Orçamento. Neste mês, a Casa Civil passou a dar a palavra final em remanejamentos do Orçamento. / COLABOROU EDUARDO RODRIGUES 

BRASÍLIA - O secretário-executivo da Casa Civil, Jônathas Castro, afirmou que os vetos no Orçamento de 2022 devem ficar em R$ 3,1 bilhões, especificamente para recompor as despesas obrigatórias, como pagamentos de salários e aposentadorias. O presidente Jair Bolsonaro sancionou a peça orçamentária ainda nesta sexta-feira, 21, mas só será publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, 24.

O número 2 da pasta não citou quais despesas serão alvos do corte. O valor citado é menor do que os R$ 9 bilhões necessários para recompor as despesas subestimadas no Orçamento, conforme solicitação da equipe econômica ao Palácio do Planalto. Na prática, a decisão demonstra que a ala política não acolheu na íntegra o corte sugerido pelo Ministério da Economia

O Estadão já tinha antecipado que a recomposição seria menor e que ela deve ser feita com tesourada nas chamadas emendas de comissão, com código RP-8. Elas não são impositivas e, por isso, são cortadas com frequência. 

Jair Bolsonaro; presidente deve cobrir apenas R$ 3,1 bilhões do buraco de R$ 9 bilhões do Orçamento, diz número 2 da Casa Civil Foto: Joédson Alves/EFE

Em podcast publicado pela Casa Civil, Castro afirmou que Bolsonaro não deve vetar nenhum trecho do texto da Lei Orçamentária Anual (LOA), mas apenas despesas específicas. Tecnicamente, o reajuste de servidores em 2022 foi incluído no Orçamento no anexo de pessoal, uma das partes do texto, mas foi aprovado após uma emenda de comissão, que é despesa. 

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Negociações do veto

No ano passado, nas negociações do veto do Orçamento de 2021, que abriu uma crise no governo com o Congresso, boa parte dos cortes foi feita com as emendas de comissão.

A recomposição será feita em R$ 3 bilhões para as despesas de pessoal. Na votação, o relator-geral do Orçamento, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), diminuiu essas despesas para acomodar mais gastos com as emendas dos parlamentares.

Havia uma expectativa de que o governo fizesse um acréscimo de R$ 800 milhões para o fundo eleitoral, que foi aprovado com R$ 4,9 bilhões, despesa que pode subir com o remanejamento para R$ 5,7 bilhões, valor previsto na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e que os aliados cobram a recomposição. Com a informação do secretário-executivo da Casa Civil de que o veto deve ficar em R$ 3,1 bilhões, pode ser que esta demanda não tenha sido atendida.

Com o veto do Orçamento prevendo um remanejamento em valor menor do que os R$ 9 bilhões recomendados pelo Ministério da Economia, a Junta de Execução Orçamentária (JEO) terá que resolver os demais problemas de gastos subestimados fazendo ajustes a longo do ano durante a gestão do Orçamento. Neste mês, a Casa Civil passou a dar a palavra final em remanejamentos do Orçamento. / COLABOROU EDUARDO RODRIGUES 

BRASÍLIA - O secretário-executivo da Casa Civil, Jônathas Castro, afirmou que os vetos no Orçamento de 2022 devem ficar em R$ 3,1 bilhões, especificamente para recompor as despesas obrigatórias, como pagamentos de salários e aposentadorias. O presidente Jair Bolsonaro sancionou a peça orçamentária ainda nesta sexta-feira, 21, mas só será publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, 24.

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Jair Bolsonaro; presidente deve cobrir apenas R$ 3,1 bilhões do buraco de R$ 9 bilhões do Orçamento, diz número 2 da Casa Civil Foto: Joédson Alves/EFE

Em podcast publicado pela Casa Civil, Castro afirmou que Bolsonaro não deve vetar nenhum trecho do texto da Lei Orçamentária Anual (LOA), mas apenas despesas específicas. Tecnicamente, o reajuste de servidores em 2022 foi incluído no Orçamento no anexo de pessoal, uma das partes do texto, mas foi aprovado após uma emenda de comissão, que é despesa. 

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Negociações do veto

No ano passado, nas negociações do veto do Orçamento de 2021, que abriu uma crise no governo com o Congresso, boa parte dos cortes foi feita com as emendas de comissão.

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