Deputado do PDT entra com mandado de segurança no STF contra CCJ


Segundo o deputado, caso seu pedido ao STF não surta efeito ele deverá se somar à estratégia do Centrão de atrasar a votação da Previdência

Por Camila Turtelli e Mariana Haubert

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Motta apresentou uma questão de ordem pedindo que o colegiado aceitasse os chamados destaques supressivos à proposta na última reunião da comissão Foto: André Coelho / Estadão

Francischini, no entanto, leu uma resposta formal ao pedido do parlamentar do PDT reiterando sua posição de não aceitar os destaques e reforçou ainda que as emendas à PEC só deverão ser apresentadas na comissão especial, que é a próxima fase na qual a reforma irá tramitar. Para Mota, ao impedir os membros de apresentarem esse recurso no colegiado, Francischini "fere o princípio regimental". No pedido feito ao STF, Motta afirma que Francischini "incorreu em grave vício de legalidade e abuso de poder, ameaçando direito líquido e certo de titularidade do Impetrante, razão pela qual desafia o ajuizamento do presente mandado de segurança". Segundo o deputado, caso seu pedido ao STF não surta efeito ele deverá se somar à estratégia do Centrão. Ontem, líderes partidários ameaçaram atrasar a votação da reforma da Previdência. A estratégia passa por votar o texto do Orçamento impositivo antes de apreciar a reforma. Se esse script não for seguido, os líderes do Centrão prometem obstruir a votação. Assim, não se apreciaria nenhum dos dois temas.

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Motta apresentou uma questão de ordem pedindo que o colegiado aceitasse os chamados destaques supressivos à proposta na última reunião da comissão Foto: André Coelho / Estadão

Francischini, no entanto, leu uma resposta formal ao pedido do parlamentar do PDT reiterando sua posição de não aceitar os destaques e reforçou ainda que as emendas à PEC só deverão ser apresentadas na comissão especial, que é a próxima fase na qual a reforma irá tramitar. Para Mota, ao impedir os membros de apresentarem esse recurso no colegiado, Francischini "fere o princípio regimental". No pedido feito ao STF, Motta afirma que Francischini "incorreu em grave vício de legalidade e abuso de poder, ameaçando direito líquido e certo de titularidade do Impetrante, razão pela qual desafia o ajuizamento do presente mandado de segurança". Segundo o deputado, caso seu pedido ao STF não surta efeito ele deverá se somar à estratégia do Centrão. Ontem, líderes partidários ameaçaram atrasar a votação da reforma da Previdência. A estratégia passa por votar o texto do Orçamento impositivo antes de apreciar a reforma. Se esse script não for seguido, os líderes do Centrão prometem obstruir a votação. Assim, não se apreciaria nenhum dos dois temas.

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Motta apresentou uma questão de ordem pedindo que o colegiado aceitasse os chamados destaques supressivos à proposta na última reunião da comissão Foto: André Coelho / Estadão

Francischini, no entanto, leu uma resposta formal ao pedido do parlamentar do PDT reiterando sua posição de não aceitar os destaques e reforçou ainda que as emendas à PEC só deverão ser apresentadas na comissão especial, que é a próxima fase na qual a reforma irá tramitar. Para Mota, ao impedir os membros de apresentarem esse recurso no colegiado, Francischini "fere o princípio regimental". No pedido feito ao STF, Motta afirma que Francischini "incorreu em grave vício de legalidade e abuso de poder, ameaçando direito líquido e certo de titularidade do Impetrante, razão pela qual desafia o ajuizamento do presente mandado de segurança". Segundo o deputado, caso seu pedido ao STF não surta efeito ele deverá se somar à estratégia do Centrão. Ontem, líderes partidários ameaçaram atrasar a votação da reforma da Previdência. A estratégia passa por votar o texto do Orçamento impositivo antes de apreciar a reforma. Se esse script não for seguido, os líderes do Centrão prometem obstruir a votação. Assim, não se apreciaria nenhum dos dois temas.

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Motta apresentou uma questão de ordem pedindo que o colegiado aceitasse os chamados destaques supressivos à proposta na última reunião da comissão Foto: André Coelho / Estadão

Francischini, no entanto, leu uma resposta formal ao pedido do parlamentar do PDT reiterando sua posição de não aceitar os destaques e reforçou ainda que as emendas à PEC só deverão ser apresentadas na comissão especial, que é a próxima fase na qual a reforma irá tramitar. Para Mota, ao impedir os membros de apresentarem esse recurso no colegiado, Francischini "fere o princípio regimental". No pedido feito ao STF, Motta afirma que Francischini "incorreu em grave vício de legalidade e abuso de poder, ameaçando direito líquido e certo de titularidade do Impetrante, razão pela qual desafia o ajuizamento do presente mandado de segurança". Segundo o deputado, caso seu pedido ao STF não surta efeito ele deverá se somar à estratégia do Centrão. Ontem, líderes partidários ameaçaram atrasar a votação da reforma da Previdência. A estratégia passa por votar o texto do Orçamento impositivo antes de apreciar a reforma. Se esse script não for seguido, os líderes do Centrão prometem obstruir a votação. Assim, não se apreciaria nenhum dos dois temas.

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