Jornalista e colunista do Broadcast

Opinião|Levy tosse e mercado se acalma (cof, cof...)


Por Fábio Alves

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está longe de ser um bom ator, deve manter o seu "day job" de comandante da economia, mas o fato é que ele tossiu e o mercado se acalmou.

A Bovespa vinha operando no vermelho e o dólar chegou a bater 1,3% de alta, refletindo o temor do mercado de que Levy poderia sair do governo contrariado com um corte no Orçamento aquém que ele gostaria.

Por volta das 12h40 desta segunda-feira, a Bovespa subia 0,3% e o dólar estava em alta de apenas 0,7%.

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Levy faltou à entrevista coletiva a jornalistas na sexta-feira, quando foi anunciado o contingenciamento, deixando como a principal imagem do evento sua cadeira vazia. Coube ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, fazer o anúncio com cores menos sombrias que Levy teria dado à situação das receitas e despesas do governo.

Diante do mal estar no mercado, Levy veio a público e reafirmou seu compromisso com o ajuste fiscal, o que, de certa forma, foi assegurar ao mercado de que ele não pretende deixar o cargo, apesar de ter demonstrado sua irritação com a desculpa esfarrapada de que sua ausência na sexta-feira foi devido a uma gripe.

E, ao responder à pergunta da jornalista Tânia Monteiro, do Estado, Levy disse que as pessoas fizeram um alvoroço demasiado e desnecessário sobre a sua gripe, ou talvez resfriado..."cof cof".

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Mesmo sem muito jeito ao tossir - quem sabe intencionalmente - Levy não dirimiu todas as dúvidas no mercado sobre um possível racha entre ele e outros integrantes do governo em relação à severidade dos cortes nas despesas públicas.

Coube ao ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), também presente, fazer uma brincadeira que deixou as pessoas na dúvida sobre um fundo de verdade nela. Em tom jocoso, Mercadante disse que o ministro Barbosa não compareceu à entrevista por estar em outro compromisso, "mas não pegou a mesma gripe de Levy".

Talvez porque o corte de R$ 69,9 bilhões no Orçamento foi em linha ao que queria Barbosa?

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Ou seja, até a próxima divergência.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está longe de ser um bom ator, deve manter o seu "day job" de comandante da economia, mas o fato é que ele tossiu e o mercado se acalmou.

A Bovespa vinha operando no vermelho e o dólar chegou a bater 1,3% de alta, refletindo o temor do mercado de que Levy poderia sair do governo contrariado com um corte no Orçamento aquém que ele gostaria.

Por volta das 12h40 desta segunda-feira, a Bovespa subia 0,3% e o dólar estava em alta de apenas 0,7%.

Levy faltou à entrevista coletiva a jornalistas na sexta-feira, quando foi anunciado o contingenciamento, deixando como a principal imagem do evento sua cadeira vazia. Coube ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, fazer o anúncio com cores menos sombrias que Levy teria dado à situação das receitas e despesas do governo.

Diante do mal estar no mercado, Levy veio a público e reafirmou seu compromisso com o ajuste fiscal, o que, de certa forma, foi assegurar ao mercado de que ele não pretende deixar o cargo, apesar de ter demonstrado sua irritação com a desculpa esfarrapada de que sua ausência na sexta-feira foi devido a uma gripe.

E, ao responder à pergunta da jornalista Tânia Monteiro, do Estado, Levy disse que as pessoas fizeram um alvoroço demasiado e desnecessário sobre a sua gripe, ou talvez resfriado..."cof cof".

Mesmo sem muito jeito ao tossir - quem sabe intencionalmente - Levy não dirimiu todas as dúvidas no mercado sobre um possível racha entre ele e outros integrantes do governo em relação à severidade dos cortes nas despesas públicas.

Coube ao ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), também presente, fazer uma brincadeira que deixou as pessoas na dúvida sobre um fundo de verdade nela. Em tom jocoso, Mercadante disse que o ministro Barbosa não compareceu à entrevista por estar em outro compromisso, "mas não pegou a mesma gripe de Levy".

Talvez porque o corte de R$ 69,9 bilhões no Orçamento foi em linha ao que queria Barbosa?

Ou seja, até a próxima divergência.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está longe de ser um bom ator, deve manter o seu "day job" de comandante da economia, mas o fato é que ele tossiu e o mercado se acalmou.

A Bovespa vinha operando no vermelho e o dólar chegou a bater 1,3% de alta, refletindo o temor do mercado de que Levy poderia sair do governo contrariado com um corte no Orçamento aquém que ele gostaria.

Por volta das 12h40 desta segunda-feira, a Bovespa subia 0,3% e o dólar estava em alta de apenas 0,7%.

Levy faltou à entrevista coletiva a jornalistas na sexta-feira, quando foi anunciado o contingenciamento, deixando como a principal imagem do evento sua cadeira vazia. Coube ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, fazer o anúncio com cores menos sombrias que Levy teria dado à situação das receitas e despesas do governo.

Diante do mal estar no mercado, Levy veio a público e reafirmou seu compromisso com o ajuste fiscal, o que, de certa forma, foi assegurar ao mercado de que ele não pretende deixar o cargo, apesar de ter demonstrado sua irritação com a desculpa esfarrapada de que sua ausência na sexta-feira foi devido a uma gripe.

E, ao responder à pergunta da jornalista Tânia Monteiro, do Estado, Levy disse que as pessoas fizeram um alvoroço demasiado e desnecessário sobre a sua gripe, ou talvez resfriado..."cof cof".

Mesmo sem muito jeito ao tossir - quem sabe intencionalmente - Levy não dirimiu todas as dúvidas no mercado sobre um possível racha entre ele e outros integrantes do governo em relação à severidade dos cortes nas despesas públicas.

Coube ao ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), também presente, fazer uma brincadeira que deixou as pessoas na dúvida sobre um fundo de verdade nela. Em tom jocoso, Mercadante disse que o ministro Barbosa não compareceu à entrevista por estar em outro compromisso, "mas não pegou a mesma gripe de Levy".

Talvez porque o corte de R$ 69,9 bilhões no Orçamento foi em linha ao que queria Barbosa?

Ou seja, até a próxima divergência.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está longe de ser um bom ator, deve manter o seu "day job" de comandante da economia, mas o fato é que ele tossiu e o mercado se acalmou.

A Bovespa vinha operando no vermelho e o dólar chegou a bater 1,3% de alta, refletindo o temor do mercado de que Levy poderia sair do governo contrariado com um corte no Orçamento aquém que ele gostaria.

Por volta das 12h40 desta segunda-feira, a Bovespa subia 0,3% e o dólar estava em alta de apenas 0,7%.

Levy faltou à entrevista coletiva a jornalistas na sexta-feira, quando foi anunciado o contingenciamento, deixando como a principal imagem do evento sua cadeira vazia. Coube ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, fazer o anúncio com cores menos sombrias que Levy teria dado à situação das receitas e despesas do governo.

Diante do mal estar no mercado, Levy veio a público e reafirmou seu compromisso com o ajuste fiscal, o que, de certa forma, foi assegurar ao mercado de que ele não pretende deixar o cargo, apesar de ter demonstrado sua irritação com a desculpa esfarrapada de que sua ausência na sexta-feira foi devido a uma gripe.

E, ao responder à pergunta da jornalista Tânia Monteiro, do Estado, Levy disse que as pessoas fizeram um alvoroço demasiado e desnecessário sobre a sua gripe, ou talvez resfriado..."cof cof".

Mesmo sem muito jeito ao tossir - quem sabe intencionalmente - Levy não dirimiu todas as dúvidas no mercado sobre um possível racha entre ele e outros integrantes do governo em relação à severidade dos cortes nas despesas públicas.

Coube ao ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), também presente, fazer uma brincadeira que deixou as pessoas na dúvida sobre um fundo de verdade nela. Em tom jocoso, Mercadante disse que o ministro Barbosa não compareceu à entrevista por estar em outro compromisso, "mas não pegou a mesma gripe de Levy".

Talvez porque o corte de R$ 69,9 bilhões no Orçamento foi em linha ao que queria Barbosa?

Ou seja, até a próxima divergência.

Opinião por Fábio Alves

Colunista do Broadcast

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