Fabricantes dizem que cobrança é ‘má-fé’


Empresas alegam que venceram contratos de licitação da Telebrás para produzir cartão

Por Marina Gazzoni

As fabricantes de cartão telefônico, que são alvo de cobrança de royalties pela Signal Card junto com Telefônica/Vivo e com a Oi na Justiça paulista, alegam que venceram contratos de licitação da Telebrás para produzir o produto, pagaram pelo uso da tecnologia do cartão telefônico e acusam a Signal Card de má-fé. As quatro fabricantes de cartão também são autoras de processo contra a Signal Card na Justiça do Rio, que pede a nulidade da patente concedida à Signal Card.

A ICE Cartões disse, em comunicado, confiar que a decisão de primeira instância da Justiça Federal do Rio, que confirmou a patente da Signal Card, será revisada pelo Tribunal Regional Federal. “A ICE foi recebedora da tecnologia que é de propriedade da Telebrás/ CPqD, a quem efetuou o pagamento de royalties. Temos a convicção de que a patente pertence à Telebrás/ CPqD. Não podemos imaginar que um órgão do Estado vendeu algo que não possuía, e se beneficiou indevidamente recebendo royalties por essa venda.”

A Valid, quarta maior produtora de cartões financeiros no mundo, concentra o negócio de duas empresas (as antigas Interprint e American Bank Note Company) que são rés do processo em São Paulo – e coautoras da ação no Rio. A empresa afirmou que a Signal Card “tem como sócios ex-funcionários da Telebrás, que deixaram a empresa durante o processo de desenvolvimento do cartão com as informações até então adquiridas, depositou de má-fé a patente e tenta, há quase duas décadas, obter indenização indevida”. A Signal Card diz que seus funcionários não participaram do projeto da Telebrás e o depósito de patente foi anterior ao da estatal.

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A Valid lembrou ainda que um laudo pericial apresentado no processo de São Paulo considerava a patente nula, “por falta de novidade e atividade inventiva”, o que levou o juiz a dar uma sentença contrária à Signal Card. A empresa alegou que o laudo não era válido, pois o perito era engenheiro mecânico e não eletrônico, e reverteu a decisão no Tribunal de Justiça.

Procurada, a Oi disse que “não comenta ações em andamento”. Já a Telefônica/Vivo afirmou que “não utiliza ou utilizou patente pertencente à Signal Card, o que acredita será comprovado na ação judicial em andamento”. O Estado não localizou um porta-voz da CSM Cartões para comentar.

As fabricantes de cartão telefônico, que são alvo de cobrança de royalties pela Signal Card junto com Telefônica/Vivo e com a Oi na Justiça paulista, alegam que venceram contratos de licitação da Telebrás para produzir o produto, pagaram pelo uso da tecnologia do cartão telefônico e acusam a Signal Card de má-fé. As quatro fabricantes de cartão também são autoras de processo contra a Signal Card na Justiça do Rio, que pede a nulidade da patente concedida à Signal Card.

A ICE Cartões disse, em comunicado, confiar que a decisão de primeira instância da Justiça Federal do Rio, que confirmou a patente da Signal Card, será revisada pelo Tribunal Regional Federal. “A ICE foi recebedora da tecnologia que é de propriedade da Telebrás/ CPqD, a quem efetuou o pagamento de royalties. Temos a convicção de que a patente pertence à Telebrás/ CPqD. Não podemos imaginar que um órgão do Estado vendeu algo que não possuía, e se beneficiou indevidamente recebendo royalties por essa venda.”

A Valid, quarta maior produtora de cartões financeiros no mundo, concentra o negócio de duas empresas (as antigas Interprint e American Bank Note Company) que são rés do processo em São Paulo – e coautoras da ação no Rio. A empresa afirmou que a Signal Card “tem como sócios ex-funcionários da Telebrás, que deixaram a empresa durante o processo de desenvolvimento do cartão com as informações até então adquiridas, depositou de má-fé a patente e tenta, há quase duas décadas, obter indenização indevida”. A Signal Card diz que seus funcionários não participaram do projeto da Telebrás e o depósito de patente foi anterior ao da estatal.

A Valid lembrou ainda que um laudo pericial apresentado no processo de São Paulo considerava a patente nula, “por falta de novidade e atividade inventiva”, o que levou o juiz a dar uma sentença contrária à Signal Card. A empresa alegou que o laudo não era válido, pois o perito era engenheiro mecânico e não eletrônico, e reverteu a decisão no Tribunal de Justiça.

Procurada, a Oi disse que “não comenta ações em andamento”. Já a Telefônica/Vivo afirmou que “não utiliza ou utilizou patente pertencente à Signal Card, o que acredita será comprovado na ação judicial em andamento”. O Estado não localizou um porta-voz da CSM Cartões para comentar.

As fabricantes de cartão telefônico, que são alvo de cobrança de royalties pela Signal Card junto com Telefônica/Vivo e com a Oi na Justiça paulista, alegam que venceram contratos de licitação da Telebrás para produzir o produto, pagaram pelo uso da tecnologia do cartão telefônico e acusam a Signal Card de má-fé. As quatro fabricantes de cartão também são autoras de processo contra a Signal Card na Justiça do Rio, que pede a nulidade da patente concedida à Signal Card.

A ICE Cartões disse, em comunicado, confiar que a decisão de primeira instância da Justiça Federal do Rio, que confirmou a patente da Signal Card, será revisada pelo Tribunal Regional Federal. “A ICE foi recebedora da tecnologia que é de propriedade da Telebrás/ CPqD, a quem efetuou o pagamento de royalties. Temos a convicção de que a patente pertence à Telebrás/ CPqD. Não podemos imaginar que um órgão do Estado vendeu algo que não possuía, e se beneficiou indevidamente recebendo royalties por essa venda.”

A Valid, quarta maior produtora de cartões financeiros no mundo, concentra o negócio de duas empresas (as antigas Interprint e American Bank Note Company) que são rés do processo em São Paulo – e coautoras da ação no Rio. A empresa afirmou que a Signal Card “tem como sócios ex-funcionários da Telebrás, que deixaram a empresa durante o processo de desenvolvimento do cartão com as informações até então adquiridas, depositou de má-fé a patente e tenta, há quase duas décadas, obter indenização indevida”. A Signal Card diz que seus funcionários não participaram do projeto da Telebrás e o depósito de patente foi anterior ao da estatal.

A Valid lembrou ainda que um laudo pericial apresentado no processo de São Paulo considerava a patente nula, “por falta de novidade e atividade inventiva”, o que levou o juiz a dar uma sentença contrária à Signal Card. A empresa alegou que o laudo não era válido, pois o perito era engenheiro mecânico e não eletrônico, e reverteu a decisão no Tribunal de Justiça.

Procurada, a Oi disse que “não comenta ações em andamento”. Já a Telefônica/Vivo afirmou que “não utiliza ou utilizou patente pertencente à Signal Card, o que acredita será comprovado na ação judicial em andamento”. O Estado não localizou um porta-voz da CSM Cartões para comentar.

As fabricantes de cartão telefônico, que são alvo de cobrança de royalties pela Signal Card junto com Telefônica/Vivo e com a Oi na Justiça paulista, alegam que venceram contratos de licitação da Telebrás para produzir o produto, pagaram pelo uso da tecnologia do cartão telefônico e acusam a Signal Card de má-fé. As quatro fabricantes de cartão também são autoras de processo contra a Signal Card na Justiça do Rio, que pede a nulidade da patente concedida à Signal Card.

A ICE Cartões disse, em comunicado, confiar que a decisão de primeira instância da Justiça Federal do Rio, que confirmou a patente da Signal Card, será revisada pelo Tribunal Regional Federal. “A ICE foi recebedora da tecnologia que é de propriedade da Telebrás/ CPqD, a quem efetuou o pagamento de royalties. Temos a convicção de que a patente pertence à Telebrás/ CPqD. Não podemos imaginar que um órgão do Estado vendeu algo que não possuía, e se beneficiou indevidamente recebendo royalties por essa venda.”

A Valid, quarta maior produtora de cartões financeiros no mundo, concentra o negócio de duas empresas (as antigas Interprint e American Bank Note Company) que são rés do processo em São Paulo – e coautoras da ação no Rio. A empresa afirmou que a Signal Card “tem como sócios ex-funcionários da Telebrás, que deixaram a empresa durante o processo de desenvolvimento do cartão com as informações até então adquiridas, depositou de má-fé a patente e tenta, há quase duas décadas, obter indenização indevida”. A Signal Card diz que seus funcionários não participaram do projeto da Telebrás e o depósito de patente foi anterior ao da estatal.

A Valid lembrou ainda que um laudo pericial apresentado no processo de São Paulo considerava a patente nula, “por falta de novidade e atividade inventiva”, o que levou o juiz a dar uma sentença contrária à Signal Card. A empresa alegou que o laudo não era válido, pois o perito era engenheiro mecânico e não eletrônico, e reverteu a decisão no Tribunal de Justiça.

Procurada, a Oi disse que “não comenta ações em andamento”. Já a Telefônica/Vivo afirmou que “não utiliza ou utilizou patente pertencente à Signal Card, o que acredita será comprovado na ação judicial em andamento”. O Estado não localizou um porta-voz da CSM Cartões para comentar.

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