Governo libera R$ 7,5 bi para Orçamento da União


Liberação dará um fôlego extra aos ministérios nessa reta final do ano

Por Eduardo Rodrigues, Adriana Fernandes, Lorenna Rodrigues e Idiana Tomazelli

BRASÍLIA - html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do quinto bimestre, divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério do Planejamento, trouxe a liberação de R$ 7,515 bilhões em recursos que estavam bloqueados no Orçamento deste ano. O valor foi antecipado pelo Broadcast. O contingenciamento, que estava em R$ 32,1 bilhões, estrangulava as atividades de vários órgãos da administração pública. Com o novo desbloqueio, o corte do Orçamento cai para R$ 24,585 bilhões.

O desbloqueio, anunciado pelo ministro Dyogo Oliveira, só foi possível porque a previsão de receitas aumentou R$ 7,251 bilhões. Já a previsão de despesas caiu R$ 2,539 bilhões. O governo espera que essa liberação ajude os ministérios em maior dificuldade pela falta de recursos.

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, responsável pela liberação de despesas no Orçamento. Foto: Andressa Anholete/AFP
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O dinheiro vai dar um alívio para os ministérios tocarem os programas até o final do ano. A liberação de R$ 12,8 bilhões feita em setembro não foi suficiente para suprir as necessidades.

Esse fôlego só está sendo possível porque o governo conseguiu que o Congresso aprovasse a mudança na meta fiscal deste ano de déficit de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões. A melhora da arrecadação e o sucesso de leilões recentes permitiram à equipe econômica dar o sinal verde para uma nova liberação.

Nesta semana, em reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO), foi feita uma avaliação das receitas. A expectativa inicial era de que o desbloqueio fosse superior a R$ 8 bilhões, mas revisões de receitas de última hora foram feitas, o que levou à redução do valor.

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O decreto com o desbloqueio será publicado na semana que vem. A priorização da distribuição do dinheiro será para manutenção das obras em andamento. Entre os ministérios, a Defesa, Transportes, Cidades, Integração Nacional. A preocupação do governo é não ter paralisação de obra.

Outros órgãos precisam de dinheiro para custeio, principalmente funcionamento da área de tecnologia. Mas o principal será aplicado em investimento para continuidade das obras..

A ala política conta com essa liberação para melhorar o ambiente na Esplanada dos Ministérios, principalmente neste momento de reacomodação da base aliada para tentar aprovar a reforma da Previdência. Com mais dinheiro, aumenta também a liberação de emendas. 

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Refis. A redução das receitas com o Refis no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 5º bimestre se deveu às mudanças feitas pelo Congresso Nacional durante a tramitação do projeto, explicou o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira.

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Aprovada pelo Congresso, a medida determina as regras para o refinanciamento da dívida de contribuintes com a união.

A arrecadação com o programa ficou em R$ 7,570 bilhões até 5 de outubro, ante previsão anterior de R$ 8,8 bilhões. Cerca de metade do valor é referente a multas e a outra metade, a impostos, que são divididos com Estados e municípios. De acordo com o ministro, aproximadamente 70% ficarão com a União e 30% com os entes. Oliveira afirmou ainda que a distribuição dos R$ 7,515 bilhões de recursos orçamentários liberados hoje será feita a partir da próxima semana e privilegiará o atendimento das necessidades dos órgãos e de pagamento de obras em andamento, principalmente as incluídas no programa Avançar. “Isso não vai fazer com que as pessoas parem de reclamar de falta de recurso. Situação é de aperto orçamentário muito duro. Se houvesse recursos a mais, seria necessário”, afirmou.

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O desbloqueio, anunciado pelo ministro Dyogo Oliveira, só foi possível porque a previsão de receitas aumentou R$ 7,251 bilhões. Já a previsão de despesas caiu R$ 2,539 bilhões. O governo espera que essa liberação ajude os ministérios em maior dificuldade pela falta de recursos.

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, responsável pela liberação de despesas no Orçamento. Foto: Andressa Anholete/AFP

O dinheiro vai dar um alívio para os ministérios tocarem os programas até o final do ano. A liberação de R$ 12,8 bilhões feita em setembro não foi suficiente para suprir as necessidades.

Esse fôlego só está sendo possível porque o governo conseguiu que o Congresso aprovasse a mudança na meta fiscal deste ano de déficit de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões. A melhora da arrecadação e o sucesso de leilões recentes permitiram à equipe econômica dar o sinal verde para uma nova liberação.

Nesta semana, em reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO), foi feita uma avaliação das receitas. A expectativa inicial era de que o desbloqueio fosse superior a R$ 8 bilhões, mas revisões de receitas de última hora foram feitas, o que levou à redução do valor.

O decreto com o desbloqueio será publicado na semana que vem. A priorização da distribuição do dinheiro será para manutenção das obras em andamento. Entre os ministérios, a Defesa, Transportes, Cidades, Integração Nacional. A preocupação do governo é não ter paralisação de obra.

Outros órgãos precisam de dinheiro para custeio, principalmente funcionamento da área de tecnologia. Mas o principal será aplicado em investimento para continuidade das obras..

A ala política conta com essa liberação para melhorar o ambiente na Esplanada dos Ministérios, principalmente neste momento de reacomodação da base aliada para tentar aprovar a reforma da Previdência. Com mais dinheiro, aumenta também a liberação de emendas. 

Refis. A redução das receitas com o Refis no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 5º bimestre se deveu às mudanças feitas pelo Congresso Nacional durante a tramitação do projeto, explicou o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira.

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Aprovada pelo Congresso, a medida determina as regras para o refinanciamento da dívida de contribuintes com a união.

A arrecadação com o programa ficou em R$ 7,570 bilhões até 5 de outubro, ante previsão anterior de R$ 8,8 bilhões. Cerca de metade do valor é referente a multas e a outra metade, a impostos, que são divididos com Estados e municípios. De acordo com o ministro, aproximadamente 70% ficarão com a União e 30% com os entes. Oliveira afirmou ainda que a distribuição dos R$ 7,515 bilhões de recursos orçamentários liberados hoje será feita a partir da próxima semana e privilegiará o atendimento das necessidades dos órgãos e de pagamento de obras em andamento, principalmente as incluídas no programa Avançar. “Isso não vai fazer com que as pessoas parem de reclamar de falta de recurso. Situação é de aperto orçamentário muito duro. Se houvesse recursos a mais, seria necessário”, afirmou.

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O desbloqueio, anunciado pelo ministro Dyogo Oliveira, só foi possível porque a previsão de receitas aumentou R$ 7,251 bilhões. Já a previsão de despesas caiu R$ 2,539 bilhões. O governo espera que essa liberação ajude os ministérios em maior dificuldade pela falta de recursos.

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, responsável pela liberação de despesas no Orçamento. Foto: Andressa Anholete/AFP

O dinheiro vai dar um alívio para os ministérios tocarem os programas até o final do ano. A liberação de R$ 12,8 bilhões feita em setembro não foi suficiente para suprir as necessidades.

Esse fôlego só está sendo possível porque o governo conseguiu que o Congresso aprovasse a mudança na meta fiscal deste ano de déficit de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões. A melhora da arrecadação e o sucesso de leilões recentes permitiram à equipe econômica dar o sinal verde para uma nova liberação.

Nesta semana, em reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO), foi feita uma avaliação das receitas. A expectativa inicial era de que o desbloqueio fosse superior a R$ 8 bilhões, mas revisões de receitas de última hora foram feitas, o que levou à redução do valor.

O decreto com o desbloqueio será publicado na semana que vem. A priorização da distribuição do dinheiro será para manutenção das obras em andamento. Entre os ministérios, a Defesa, Transportes, Cidades, Integração Nacional. A preocupação do governo é não ter paralisação de obra.

Outros órgãos precisam de dinheiro para custeio, principalmente funcionamento da área de tecnologia. Mas o principal será aplicado em investimento para continuidade das obras..

A ala política conta com essa liberação para melhorar o ambiente na Esplanada dos Ministérios, principalmente neste momento de reacomodação da base aliada para tentar aprovar a reforma da Previdência. Com mais dinheiro, aumenta também a liberação de emendas. 

Refis. A redução das receitas com o Refis no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 5º bimestre se deveu às mudanças feitas pelo Congresso Nacional durante a tramitação do projeto, explicou o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira.

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Aprovada pelo Congresso, a medida determina as regras para o refinanciamento da dívida de contribuintes com a união.

A arrecadação com o programa ficou em R$ 7,570 bilhões até 5 de outubro, ante previsão anterior de R$ 8,8 bilhões. Cerca de metade do valor é referente a multas e a outra metade, a impostos, que são divididos com Estados e municípios. De acordo com o ministro, aproximadamente 70% ficarão com a União e 30% com os entes. Oliveira afirmou ainda que a distribuição dos R$ 7,515 bilhões de recursos orçamentários liberados hoje será feita a partir da próxima semana e privilegiará o atendimento das necessidades dos órgãos e de pagamento de obras em andamento, principalmente as incluídas no programa Avançar. “Isso não vai fazer com que as pessoas parem de reclamar de falta de recurso. Situação é de aperto orçamentário muito duro. Se houvesse recursos a mais, seria necessário”, afirmou.

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O desbloqueio, anunciado pelo ministro Dyogo Oliveira, só foi possível porque a previsão de receitas aumentou R$ 7,251 bilhões. Já a previsão de despesas caiu R$ 2,539 bilhões. O governo espera que essa liberação ajude os ministérios em maior dificuldade pela falta de recursos.

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, responsável pela liberação de despesas no Orçamento. Foto: Andressa Anholete/AFP

O dinheiro vai dar um alívio para os ministérios tocarem os programas até o final do ano. A liberação de R$ 12,8 bilhões feita em setembro não foi suficiente para suprir as necessidades.

Esse fôlego só está sendo possível porque o governo conseguiu que o Congresso aprovasse a mudança na meta fiscal deste ano de déficit de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões. A melhora da arrecadação e o sucesso de leilões recentes permitiram à equipe econômica dar o sinal verde para uma nova liberação.

Nesta semana, em reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO), foi feita uma avaliação das receitas. A expectativa inicial era de que o desbloqueio fosse superior a R$ 8 bilhões, mas revisões de receitas de última hora foram feitas, o que levou à redução do valor.

O decreto com o desbloqueio será publicado na semana que vem. A priorização da distribuição do dinheiro será para manutenção das obras em andamento. Entre os ministérios, a Defesa, Transportes, Cidades, Integração Nacional. A preocupação do governo é não ter paralisação de obra.

Outros órgãos precisam de dinheiro para custeio, principalmente funcionamento da área de tecnologia. Mas o principal será aplicado em investimento para continuidade das obras..

A ala política conta com essa liberação para melhorar o ambiente na Esplanada dos Ministérios, principalmente neste momento de reacomodação da base aliada para tentar aprovar a reforma da Previdência. Com mais dinheiro, aumenta também a liberação de emendas. 

Refis. A redução das receitas com o Refis no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 5º bimestre se deveu às mudanças feitas pelo Congresso Nacional durante a tramitação do projeto, explicou o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira.

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A arrecadação com o programa ficou em R$ 7,570 bilhões até 5 de outubro, ante previsão anterior de R$ 8,8 bilhões. Cerca de metade do valor é referente a multas e a outra metade, a impostos, que são divididos com Estados e municípios. De acordo com o ministro, aproximadamente 70% ficarão com a União e 30% com os entes. Oliveira afirmou ainda que a distribuição dos R$ 7,515 bilhões de recursos orçamentários liberados hoje será feita a partir da próxima semana e privilegiará o atendimento das necessidades dos órgãos e de pagamento de obras em andamento, principalmente as incluídas no programa Avançar. “Isso não vai fazer com que as pessoas parem de reclamar de falta de recurso. Situação é de aperto orçamentário muito duro. Se houvesse recursos a mais, seria necessário”, afirmou.

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