Economista e sócio da MB Associados

Opinião|É necessário preservar a democracia


Momento é decisivo e futuro do País está em jogo

Por José Roberto Mendonça de Barros
Atualização:

No próximo dia 11, será lida na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, uma nova “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do estado democrático de direito”.

Nela está dito, entre outras coisas, que “estamos passando por um momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições”.

“Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o estado democrático de direito, tão duramente conquistado pela sociedade brasileira.”

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Mais ainda: “A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa, necessariamente, pelo respeito ao resultado das eleições”.

É preciso que todos assinem o documento. Não tenho dúvidas de que o momento é decisivo e que o futuro do País está em jogo.

A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa, necessariamente, pelo respeito ao resultado das eleições

Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do estado democrático de direito

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* * * * * *

O que acontecerá após a elevação dos juros em muitos países?

Acredito que veremos algum tipo de recessão, após o que vai se iniciar um período de reconstrução, que partirá de duas grandes constatações:

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  • Será necessário mudar as cadeias de suprimento, buscando, por meio de certa relocalização, elevar a segurança no fornecimento;
  • É urgente enfrentar o aquecimento global, embora isso pareça mais difícil do que se imaginava.

Veremos nesta fase alguns países conseguindo uma retomada firme do crescimento, e outros com problemas sérios.

Quero mencionar o exemplo de um perdedor, a Inglaterra – deixo para tratar da Rússia no próximo artigo.

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O Brexit foi o erro de uma geração. Já se vê um claro enfraquecimento do crescimento após sua adoção, e não enxergo perspectiva de melhora. A inflação é maior do que a do continente, refletindo dificuldades peculiares no suprimento de bens e serviços, além do forte impacto da crise energética por lá.

Além disso, persiste a questão não resolvida das duas Irlandas. A Escócia vai tentar novo plebiscito. E a praça de Londres vai lentamente se enfraquecendo.

A desastrada gestão populista de Boris Johnson e sua complicada sucessão completam o quadro de difíceis condições para a retomada do crescimento sustentado.

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É legítima a dúvida se o Reino Unido conseguirá se sustentar como tal.

No próximo dia 11, será lida na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, uma nova “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do estado democrático de direito”.

Nela está dito, entre outras coisas, que “estamos passando por um momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições”.

“Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o estado democrático de direito, tão duramente conquistado pela sociedade brasileira.”

Mais ainda: “A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa, necessariamente, pelo respeito ao resultado das eleições”.

É preciso que todos assinem o documento. Não tenho dúvidas de que o momento é decisivo e que o futuro do País está em jogo.

A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa, necessariamente, pelo respeito ao resultado das eleições

Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do estado democrático de direito

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O que acontecerá após a elevação dos juros em muitos países?

Acredito que veremos algum tipo de recessão, após o que vai se iniciar um período de reconstrução, que partirá de duas grandes constatações:

  • Será necessário mudar as cadeias de suprimento, buscando, por meio de certa relocalização, elevar a segurança no fornecimento;
  • É urgente enfrentar o aquecimento global, embora isso pareça mais difícil do que se imaginava.

Veremos nesta fase alguns países conseguindo uma retomada firme do crescimento, e outros com problemas sérios.

Quero mencionar o exemplo de um perdedor, a Inglaterra – deixo para tratar da Rússia no próximo artigo.

O Brexit foi o erro de uma geração. Já se vê um claro enfraquecimento do crescimento após sua adoção, e não enxergo perspectiva de melhora. A inflação é maior do que a do continente, refletindo dificuldades peculiares no suprimento de bens e serviços, além do forte impacto da crise energética por lá.

Além disso, persiste a questão não resolvida das duas Irlandas. A Escócia vai tentar novo plebiscito. E a praça de Londres vai lentamente se enfraquecendo.

A desastrada gestão populista de Boris Johnson e sua complicada sucessão completam o quadro de difíceis condições para a retomada do crescimento sustentado.

É legítima a dúvida se o Reino Unido conseguirá se sustentar como tal.

No próximo dia 11, será lida na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, uma nova “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do estado democrático de direito”.

Nela está dito, entre outras coisas, que “estamos passando por um momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições”.

“Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o estado democrático de direito, tão duramente conquistado pela sociedade brasileira.”

Mais ainda: “A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa, necessariamente, pelo respeito ao resultado das eleições”.

É preciso que todos assinem o documento. Não tenho dúvidas de que o momento é decisivo e que o futuro do País está em jogo.

A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa, necessariamente, pelo respeito ao resultado das eleições

Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do estado democrático de direito

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O que acontecerá após a elevação dos juros em muitos países?

Acredito que veremos algum tipo de recessão, após o que vai se iniciar um período de reconstrução, que partirá de duas grandes constatações:

  • Será necessário mudar as cadeias de suprimento, buscando, por meio de certa relocalização, elevar a segurança no fornecimento;
  • É urgente enfrentar o aquecimento global, embora isso pareça mais difícil do que se imaginava.

Veremos nesta fase alguns países conseguindo uma retomada firme do crescimento, e outros com problemas sérios.

Quero mencionar o exemplo de um perdedor, a Inglaterra – deixo para tratar da Rússia no próximo artigo.

O Brexit foi o erro de uma geração. Já se vê um claro enfraquecimento do crescimento após sua adoção, e não enxergo perspectiva de melhora. A inflação é maior do que a do continente, refletindo dificuldades peculiares no suprimento de bens e serviços, além do forte impacto da crise energética por lá.

Além disso, persiste a questão não resolvida das duas Irlandas. A Escócia vai tentar novo plebiscito. E a praça de Londres vai lentamente se enfraquecendo.

A desastrada gestão populista de Boris Johnson e sua complicada sucessão completam o quadro de difíceis condições para a retomada do crescimento sustentado.

É legítima a dúvida se o Reino Unido conseguirá se sustentar como tal.

No próximo dia 11, será lida na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, uma nova “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do estado democrático de direito”.

Nela está dito, entre outras coisas, que “estamos passando por um momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições”.

“Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o estado democrático de direito, tão duramente conquistado pela sociedade brasileira.”

Mais ainda: “A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa, necessariamente, pelo respeito ao resultado das eleições”.

É preciso que todos assinem o documento. Não tenho dúvidas de que o momento é decisivo e que o futuro do País está em jogo.

A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa, necessariamente, pelo respeito ao resultado das eleições

Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do estado democrático de direito

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O que acontecerá após a elevação dos juros em muitos países?

Acredito que veremos algum tipo de recessão, após o que vai se iniciar um período de reconstrução, que partirá de duas grandes constatações:

  • Será necessário mudar as cadeias de suprimento, buscando, por meio de certa relocalização, elevar a segurança no fornecimento;
  • É urgente enfrentar o aquecimento global, embora isso pareça mais difícil do que se imaginava.

Veremos nesta fase alguns países conseguindo uma retomada firme do crescimento, e outros com problemas sérios.

Quero mencionar o exemplo de um perdedor, a Inglaterra – deixo para tratar da Rússia no próximo artigo.

O Brexit foi o erro de uma geração. Já se vê um claro enfraquecimento do crescimento após sua adoção, e não enxergo perspectiva de melhora. A inflação é maior do que a do continente, refletindo dificuldades peculiares no suprimento de bens e serviços, além do forte impacto da crise energética por lá.

Além disso, persiste a questão não resolvida das duas Irlandas. A Escócia vai tentar novo plebiscito. E a praça de Londres vai lentamente se enfraquecendo.

A desastrada gestão populista de Boris Johnson e sua complicada sucessão completam o quadro de difíceis condições para a retomada do crescimento sustentado.

É legítima a dúvida se o Reino Unido conseguirá se sustentar como tal.

Opinião por José Roberto Mendonça de Barros

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