html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, avaliou ao Estadão/Broadcast que o lado positivo do rebaixamento do Brasil pela S&P Global Ratings é que pode haver uma melhora da nota com a aprovação da reforma da Previdência e das medidas de ajuste fiscal. Ele ressaltou que o crescimento da economia "está dado" e vai ajudar.
"O crescimento já está acontecendo. É uma realidade", afirmou. "Eu acredito na aprovação da reforma da Previdência", afirmou.
O atraso no avanço das reformas e a incerteza política são as principais fraquezas do rating do Brasil, de acordo com a agência de classificação de risco, que rebaixou a nota soberana do País de BB para BB- e revisou a perspectiva de negativa para estável.
++ Moreira reconhece que rebaixamento se deve a crise previdenciária
++ S&P não quis ser acusada de interferência caso mudasse nota na véspera da eleição
De acordo com a S&P, a perspectiva estável reflete a visão de que há uma probabilidade menor do que uma em cada três de que possa haver um rebaixamento ou uma elevação da nota do Brasil no próximo ano. "Isso reflete os pontos fortes da política externa e monetária do País, que ajudam a compensar uma fraqueza significativa, uma economia com perspectivas de crescimento menores do que seus pares e nossa visão de que a eficácia da formulação de políticas em todos os ramos do governo enfraqueceu", afirmou a S&P.