Líderes podem adiar votação da LDO de 2018 na comissão para semana que vem


Parlamentares da oposição reclamaram do tempo exíguo para analisar o documento, que mantém a meta primária em déficit de R$ 129 bilhões para o ano que vem

Por Idiana Tomazelli e Adriana Fernandes

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } BRASÍLIA - O colegiado de líderes do Congresso Nacional se reúne neste momento para discutir a possibilidade de rever novamente o cronograma de tramitação do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018. Com isso, a votação do relatório preliminar apresentado ontem pode ficar para a próxima terça-feira. Até ontem, a proposta era votar o parecer prévio amanhãna Comissão Mista de Orçamento (CMO). Parlamentares da oposição reclamaram ontem do tempo exíguo para analisar o documento, que mantém a meta primária em déficit de R$ 129 bilhões para o ano que vem. A apresentação da denúncia contra o presidente Michel Temer, que ainda terá de ser apreciada pela Câmara dos Deputados, também é um fator que contribui para emperrar os trabalhos. A oposição tem atuado para obstruir as atividades legislativas sob o argumento de que a crise política é grave.

Apresentação da denúncia contraTemer também contribui para emperrar os trabalhos Foto: Andre Dusek|Estadão

O cronograma proposto originalmente pelo relator da LDO, deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), já previa a votação do parecer preliminar em 4 de julho, enquanto o relatório final seria conhecido apenas em 8 de agosto, após o "recesso branco" dos parlamentares. Pela norma, a LDO precisa ser votada até 17 de julho para não impedir o recesso, mas a prática comum é continuar as atividades do Legislativo sem a realização de votações – para que os parlamentares possam retornar a suas bases. Só que o calendário desagradou ao governo, e o presidente do Congresso Nacional, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), propôs uma revisão com prazos mais céleres de tramitação. O objetivo era aprovar a LDO até 14 de julho, dentro do prazo legal. Com isso, o relatório final seria conhecido até 10 de julho, quase um mês antes do que o desejado pelo relator. Ao receber a notícia, Pestana chegou a brincar que teria de exercitar seu "lado Tom Cruise" devido à missão quase impossível. 

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Apresentação da denúncia contraTemer também contribui para emperrar os trabalhos Foto: Andre Dusek|Estadão

O cronograma proposto originalmente pelo relator da LDO, deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), já previa a votação do parecer preliminar em 4 de julho, enquanto o relatório final seria conhecido apenas em 8 de agosto, após o "recesso branco" dos parlamentares. Pela norma, a LDO precisa ser votada até 17 de julho para não impedir o recesso, mas a prática comum é continuar as atividades do Legislativo sem a realização de votações – para que os parlamentares possam retornar a suas bases. Só que o calendário desagradou ao governo, e o presidente do Congresso Nacional, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), propôs uma revisão com prazos mais céleres de tramitação. O objetivo era aprovar a LDO até 14 de julho, dentro do prazo legal. Com isso, o relatório final seria conhecido até 10 de julho, quase um mês antes do que o desejado pelo relator. Ao receber a notícia, Pestana chegou a brincar que teria de exercitar seu "lado Tom Cruise" devido à missão quase impossível. 

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Apresentação da denúncia contraTemer também contribui para emperrar os trabalhos Foto: Andre Dusek|Estadão

O cronograma proposto originalmente pelo relator da LDO, deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), já previa a votação do parecer preliminar em 4 de julho, enquanto o relatório final seria conhecido apenas em 8 de agosto, após o "recesso branco" dos parlamentares. Pela norma, a LDO precisa ser votada até 17 de julho para não impedir o recesso, mas a prática comum é continuar as atividades do Legislativo sem a realização de votações – para que os parlamentares possam retornar a suas bases. Só que o calendário desagradou ao governo, e o presidente do Congresso Nacional, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), propôs uma revisão com prazos mais céleres de tramitação. O objetivo era aprovar a LDO até 14 de julho, dentro do prazo legal. Com isso, o relatório final seria conhecido até 10 de julho, quase um mês antes do que o desejado pelo relator. Ao receber a notícia, Pestana chegou a brincar que teria de exercitar seu "lado Tom Cruise" devido à missão quase impossível. 

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Apresentação da denúncia contraTemer também contribui para emperrar os trabalhos Foto: Andre Dusek|Estadão

O cronograma proposto originalmente pelo relator da LDO, deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), já previa a votação do parecer preliminar em 4 de julho, enquanto o relatório final seria conhecido apenas em 8 de agosto, após o "recesso branco" dos parlamentares. Pela norma, a LDO precisa ser votada até 17 de julho para não impedir o recesso, mas a prática comum é continuar as atividades do Legislativo sem a realização de votações – para que os parlamentares possam retornar a suas bases. Só que o calendário desagradou ao governo, e o presidente do Congresso Nacional, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), propôs uma revisão com prazos mais céleres de tramitação. O objetivo era aprovar a LDO até 14 de julho, dentro do prazo legal. Com isso, o relatório final seria conhecido até 10 de julho, quase um mês antes do que o desejado pelo relator. Ao receber a notícia, Pestana chegou a brincar que teria de exercitar seu "lado Tom Cruise" devido à missão quase impossível. 

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