Ministro do Planejamento defende reforma da Previdência como vital para ajuste fiscal


Dyogo Oliveira ainda disse que 'não há pernas' hoje em Brasília para tocar duas reformas ao mesmo tempo, a tributária e a da Previdência

Por Redação

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, defendeu nesta segunda-feira a reforma da Previdência como essencial para o ajuste fiscal no país, na trajetória da recuperação econômica.

“Não há nenhuma possibilidade de estabelecer equilíbrio fiscal no país sem enfrentar a reforma da Previdência”, disse ele durante apresentação em evento em São Paulo. “Ou enfrentamos isso, ou não teremos estabilização na área fiscal”, completou.

O ministro do Planejamento afirmou ainda que "não há pernas" nem condições operacionais hoje em Brasília para tocar duas reformas ao mesmo tempo, a tributária e a da Previdência. "A reforma mais urgente é a da Previdência. A tributária é o passo seguinte", disse a jornalistas após fazer palestra em evento na Fundação Getulio Vargas (FGV).

continua após a publicidade

"Reforma da previdência e tributária é a sequência para revigorar o crescimento", disse na palestra. Após a apresentação na FGV, na parte de perguntas e respostas da plateia, o ministro foi questionado sobre se haverá necessidade de nova alta de imposto, Dyogo ressaltou que o governo está trabalhando para a reforma tributária. "Falar em aumentar imposto na atual conjuntura é inviável", disse ele. 

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, defendeu nesta segunda-feira a reforma da Previdência como essencial para o ajuste fiscal no país, na trajetória da recuperação econômica.

“Não há nenhuma possibilidade de estabelecer equilíbrio fiscal no país sem enfrentar a reforma da Previdência”, disse ele durante apresentação em evento em São Paulo. “Ou enfrentamos isso, ou não teremos estabilização na área fiscal”, completou.

O ministro do Planejamento afirmou ainda que "não há pernas" nem condições operacionais hoje em Brasília para tocar duas reformas ao mesmo tempo, a tributária e a da Previdência. "A reforma mais urgente é a da Previdência. A tributária é o passo seguinte", disse a jornalistas após fazer palestra em evento na Fundação Getulio Vargas (FGV).

"Reforma da previdência e tributária é a sequência para revigorar o crescimento", disse na palestra. Após a apresentação na FGV, na parte de perguntas e respostas da plateia, o ministro foi questionado sobre se haverá necessidade de nova alta de imposto, Dyogo ressaltou que o governo está trabalhando para a reforma tributária. "Falar em aumentar imposto na atual conjuntura é inviável", disse ele. 

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, defendeu nesta segunda-feira a reforma da Previdência como essencial para o ajuste fiscal no país, na trajetória da recuperação econômica.

“Não há nenhuma possibilidade de estabelecer equilíbrio fiscal no país sem enfrentar a reforma da Previdência”, disse ele durante apresentação em evento em São Paulo. “Ou enfrentamos isso, ou não teremos estabilização na área fiscal”, completou.

O ministro do Planejamento afirmou ainda que "não há pernas" nem condições operacionais hoje em Brasília para tocar duas reformas ao mesmo tempo, a tributária e a da Previdência. "A reforma mais urgente é a da Previdência. A tributária é o passo seguinte", disse a jornalistas após fazer palestra em evento na Fundação Getulio Vargas (FGV).

"Reforma da previdência e tributária é a sequência para revigorar o crescimento", disse na palestra. Após a apresentação na FGV, na parte de perguntas e respostas da plateia, o ministro foi questionado sobre se haverá necessidade de nova alta de imposto, Dyogo ressaltou que o governo está trabalhando para a reforma tributária. "Falar em aumentar imposto na atual conjuntura é inviável", disse ele. 

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, defendeu nesta segunda-feira a reforma da Previdência como essencial para o ajuste fiscal no país, na trajetória da recuperação econômica.

“Não há nenhuma possibilidade de estabelecer equilíbrio fiscal no país sem enfrentar a reforma da Previdência”, disse ele durante apresentação em evento em São Paulo. “Ou enfrentamos isso, ou não teremos estabilização na área fiscal”, completou.

O ministro do Planejamento afirmou ainda que "não há pernas" nem condições operacionais hoje em Brasília para tocar duas reformas ao mesmo tempo, a tributária e a da Previdência. "A reforma mais urgente é a da Previdência. A tributária é o passo seguinte", disse a jornalistas após fazer palestra em evento na Fundação Getulio Vargas (FGV).

"Reforma da previdência e tributária é a sequência para revigorar o crescimento", disse na palestra. Após a apresentação na FGV, na parte de perguntas e respostas da plateia, o ministro foi questionado sobre se haverá necessidade de nova alta de imposto, Dyogo ressaltou que o governo está trabalhando para a reforma tributária. "Falar em aumentar imposto na atual conjuntura é inviável", disse ele. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.