Nos bastidores, Maia tenta acelerar instalação de comissão especial da Previdência


Maia precisa ter em mãos a indicação do presidente e de ao menos metade dos deputados que vão compor o colegiado

Por Camila Turtelli e Mariana Haubert

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Maia precisa ter em mãos a indicação do presidente e de ao menos metade dos deputados que vão compor o colegiado Foto: André Dusek/Estadão

Até o momento, no entanto, poucos partidos têm definidos os nomes que vão indicar para o colegiado. O PSD, que terá três cadeiras, vai indicar os deputados Reinhold Stephanes (PR) e Darci de Matos (SC), mas falta a definição do terceiro nome. O Novo irá colocar Vinicius Poit (SP) como titular e Paulo Ganime (RJ), suplente. O PRB deverá levar o deputado Capitão Alberto Neto (CE), policial militar de carreira, o deputado Silvio Costa Filho (PE) e Lafayette de Andrada (MG). O MDB, que terá três cadeiras, espera se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes, ainda hoje, para anunciar seus escolhidos. O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro e dono da maior bancada na comissão, com cinco cadeiras, não tinha os nomes fechados até esta tarde, mas tinha intenção de comunicar os indicados a Maia ainda hoje. Os partidos de oposição, que são declaradamente contra a reforma, devem atrasar suas indicações para tentarem retardar a tramitação. Juntos, PT, PSB, PSOL e Rede, acumulam 9 posições na comissão, entre titulares e suplentes.

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Presidência

O deputado Marcelo Ramos (PR-AM) é ainda o mais cotado para assumir a presidência do colegiado. O

Estadão/

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Broadcas

t apurou que ele esteve reunido hoje com o presidente da Câmara. Ele tem o aval da maioria dos líderes do Centrão para assumir o cargo. Além disso, ele tem a chancela de Valdemar da Costa Neto, cacique do PR, que tem pedido apoio para o deputado.

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Já a relatoria da proposta no colegiado ainda está mais indefinida. Há alguns nomes que circulam no Congresso, como o deputado do Novo, Vinícius Poit (SP), Eduardo Cury (PSDB-SP) e Pedro Paulo (DEM-RJ). No entanto, especula-se que o cenário visto na CCJ possa se repetir. Lideranças partidárias estão desaconselhando seus quadros a aceitarem a função devido ao desgaste que a tarefa poderá acarretar. Com isso, há a possibilidade da relatoria ir mais uma vez para o partido de Jair Bolsonaro.

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Maia precisa ter em mãos a indicação do presidente e de ao menos metade dos deputados que vão compor o colegiado Foto: André Dusek/Estadão

Até o momento, no entanto, poucos partidos têm definidos os nomes que vão indicar para o colegiado. O PSD, que terá três cadeiras, vai indicar os deputados Reinhold Stephanes (PR) e Darci de Matos (SC), mas falta a definição do terceiro nome. O Novo irá colocar Vinicius Poit (SP) como titular e Paulo Ganime (RJ), suplente. O PRB deverá levar o deputado Capitão Alberto Neto (CE), policial militar de carreira, o deputado Silvio Costa Filho (PE) e Lafayette de Andrada (MG). O MDB, que terá três cadeiras, espera se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes, ainda hoje, para anunciar seus escolhidos. O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro e dono da maior bancada na comissão, com cinco cadeiras, não tinha os nomes fechados até esta tarde, mas tinha intenção de comunicar os indicados a Maia ainda hoje. Os partidos de oposição, que são declaradamente contra a reforma, devem atrasar suas indicações para tentarem retardar a tramitação. Juntos, PT, PSB, PSOL e Rede, acumulam 9 posições na comissão, entre titulares e suplentes.

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O deputado Marcelo Ramos (PR-AM) é ainda o mais cotado para assumir a presidência do colegiado. O

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t apurou que ele esteve reunido hoje com o presidente da Câmara. Ele tem o aval da maioria dos líderes do Centrão para assumir o cargo. Além disso, ele tem a chancela de Valdemar da Costa Neto, cacique do PR, que tem pedido apoio para o deputado.

Já a relatoria da proposta no colegiado ainda está mais indefinida. Há alguns nomes que circulam no Congresso, como o deputado do Novo, Vinícius Poit (SP), Eduardo Cury (PSDB-SP) e Pedro Paulo (DEM-RJ). No entanto, especula-se que o cenário visto na CCJ possa se repetir. Lideranças partidárias estão desaconselhando seus quadros a aceitarem a função devido ao desgaste que a tarefa poderá acarretar. Com isso, há a possibilidade da relatoria ir mais uma vez para o partido de Jair Bolsonaro.

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Maia precisa ter em mãos a indicação do presidente e de ao menos metade dos deputados que vão compor o colegiado Foto: André Dusek/Estadão

Até o momento, no entanto, poucos partidos têm definidos os nomes que vão indicar para o colegiado. O PSD, que terá três cadeiras, vai indicar os deputados Reinhold Stephanes (PR) e Darci de Matos (SC), mas falta a definição do terceiro nome. O Novo irá colocar Vinicius Poit (SP) como titular e Paulo Ganime (RJ), suplente. O PRB deverá levar o deputado Capitão Alberto Neto (CE), policial militar de carreira, o deputado Silvio Costa Filho (PE) e Lafayette de Andrada (MG). O MDB, que terá três cadeiras, espera se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes, ainda hoje, para anunciar seus escolhidos. O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro e dono da maior bancada na comissão, com cinco cadeiras, não tinha os nomes fechados até esta tarde, mas tinha intenção de comunicar os indicados a Maia ainda hoje. Os partidos de oposição, que são declaradamente contra a reforma, devem atrasar suas indicações para tentarem retardar a tramitação. Juntos, PT, PSB, PSOL e Rede, acumulam 9 posições na comissão, entre titulares e suplentes.

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O deputado Marcelo Ramos (PR-AM) é ainda o mais cotado para assumir a presidência do colegiado. O

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t apurou que ele esteve reunido hoje com o presidente da Câmara. Ele tem o aval da maioria dos líderes do Centrão para assumir o cargo. Além disso, ele tem a chancela de Valdemar da Costa Neto, cacique do PR, que tem pedido apoio para o deputado.

Já a relatoria da proposta no colegiado ainda está mais indefinida. Há alguns nomes que circulam no Congresso, como o deputado do Novo, Vinícius Poit (SP), Eduardo Cury (PSDB-SP) e Pedro Paulo (DEM-RJ). No entanto, especula-se que o cenário visto na CCJ possa se repetir. Lideranças partidárias estão desaconselhando seus quadros a aceitarem a função devido ao desgaste que a tarefa poderá acarretar. Com isso, há a possibilidade da relatoria ir mais uma vez para o partido de Jair Bolsonaro.

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Maia precisa ter em mãos a indicação do presidente e de ao menos metade dos deputados que vão compor o colegiado Foto: André Dusek/Estadão

Até o momento, no entanto, poucos partidos têm definidos os nomes que vão indicar para o colegiado. O PSD, que terá três cadeiras, vai indicar os deputados Reinhold Stephanes (PR) e Darci de Matos (SC), mas falta a definição do terceiro nome. O Novo irá colocar Vinicius Poit (SP) como titular e Paulo Ganime (RJ), suplente. O PRB deverá levar o deputado Capitão Alberto Neto (CE), policial militar de carreira, o deputado Silvio Costa Filho (PE) e Lafayette de Andrada (MG). O MDB, que terá três cadeiras, espera se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes, ainda hoje, para anunciar seus escolhidos. O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro e dono da maior bancada na comissão, com cinco cadeiras, não tinha os nomes fechados até esta tarde, mas tinha intenção de comunicar os indicados a Maia ainda hoje. Os partidos de oposição, que são declaradamente contra a reforma, devem atrasar suas indicações para tentarem retardar a tramitação. Juntos, PT, PSB, PSOL e Rede, acumulam 9 posições na comissão, entre titulares e suplentes.

Presidência

O deputado Marcelo Ramos (PR-AM) é ainda o mais cotado para assumir a presidência do colegiado. O

Estadão/

Broadcas

t apurou que ele esteve reunido hoje com o presidente da Câmara. Ele tem o aval da maioria dos líderes do Centrão para assumir o cargo. Além disso, ele tem a chancela de Valdemar da Costa Neto, cacique do PR, que tem pedido apoio para o deputado.

Já a relatoria da proposta no colegiado ainda está mais indefinida. Há alguns nomes que circulam no Congresso, como o deputado do Novo, Vinícius Poit (SP), Eduardo Cury (PSDB-SP) e Pedro Paulo (DEM-RJ). No entanto, especula-se que o cenário visto na CCJ possa se repetir. Lideranças partidárias estão desaconselhando seus quadros a aceitarem a função devido ao desgaste que a tarefa poderá acarretar. Com isso, há a possibilidade da relatoria ir mais uma vez para o partido de Jair Bolsonaro.

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