Planalto tenta manter distância das polêmicas no Rio


Governo federal não tem mais como socorrer o Rio

Por Vera Rosa

No Rio, manifestantes invadem a Alerj em protesto contra pacote anticrise

1 | 11

Manifestantes invadem a Assembleia Legislativa do Rio

Foto: Fabio Motta/Estadão
2 | 11

Ocupação

Foto: Fabio Motta/Estadão
3 | 11

Sinalizador

Foto: Fábio Motta/Estadão
4 | 11

Manifestantes quebram tapumes

Foto: Fábio Motta/Estadão
5 | 11

Protesto na rua

Foto: Fabio Motta/Estadão
6 | 11

Multidão

Foto: Fabio Motta/Estadão
7 | 11

Servidores manifestam contra pacote anticrise

Foto: Fábio Motta/Estadão
8 | 11

Policiais Militares, civis, bombeiros e inspetores participaram da manifestação

Foto: Fabio Motta/Estadão
9 | 11

Ruas fechadas

Foto: Fábio Motta/Estadão
10 | 11

Quebradeira

Foto: Fabio Motta/Estadão
11 | 11

Calamidade Pública

Foto: Fabio Motta/Estadão

A equipe do presidente Michel Temer tenta manter distância do pacote de ajuste fiscal proposto pelo governo fluminense para enfrentar a crise econômica. A ordem no Palácio do Planalto é não puxar nova agenda negativa para o governo, no momento em que Temer faz de tudo para aprovar medidas polêmicas, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto dos Gastos Públicos, hoje em tramitação no Senado.

Entre as medidas anunciadas pelo governador Luiz Fernando Pezão, que ainda precisam ser aprovadas na Assembleia Legislativa, estão o fim de programas sociais e a elevação de impostos, incluindo o aumento da contribuição previdenciária dos servidores, que terão pelo menos 30% dos salários descontados por seis meses.

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Em conversas reservadas, ministros do núcleo político afirmam que o Planalto já fez tudo o que podia fazer pelo Rio, como nas Olimpíada, quando Temer – então presidente interino – autorizou um repasse de R$ 2,9 bilhões para o Estado. O empréstimo, a fundo perdido, foi feito para ajudar nas despesas com segurança pública, por causa dos jogos.

Um auxiliar de Temer disse ao Estado que, agora, o governo federal não tem mais como socorrer o Rio. Observou, ainda, que o presidente tem “problemas demais” para resolver e não vai se intrometer em assuntos “domésticos”. Na prática, porém, Temer luta para “distensionar” o ambiente político e econômico, como ele mesmo afirmou na segunda-feira, e não para levar ao Planalto mais um dramático capítulo da tesourada nas contas públicas e do corte de direitos sociais.

No Rio, manifestantes invadem a Alerj em protesto contra pacote anticrise

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Manifestantes invadem a Assembleia Legislativa do Rio

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Ocupação

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Sinalizador

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Manifestantes quebram tapumes

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Protesto na rua

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Multidão

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Servidores manifestam contra pacote anticrise

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Policiais Militares, civis, bombeiros e inspetores participaram da manifestação

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Ruas fechadas

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Quebradeira

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Calamidade Pública

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A equipe do presidente Michel Temer tenta manter distância do pacote de ajuste fiscal proposto pelo governo fluminense para enfrentar a crise econômica. A ordem no Palácio do Planalto é não puxar nova agenda negativa para o governo, no momento em que Temer faz de tudo para aprovar medidas polêmicas, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto dos Gastos Públicos, hoje em tramitação no Senado.

Entre as medidas anunciadas pelo governador Luiz Fernando Pezão, que ainda precisam ser aprovadas na Assembleia Legislativa, estão o fim de programas sociais e a elevação de impostos, incluindo o aumento da contribuição previdenciária dos servidores, que terão pelo menos 30% dos salários descontados por seis meses.

Em conversas reservadas, ministros do núcleo político afirmam que o Planalto já fez tudo o que podia fazer pelo Rio, como nas Olimpíada, quando Temer – então presidente interino – autorizou um repasse de R$ 2,9 bilhões para o Estado. O empréstimo, a fundo perdido, foi feito para ajudar nas despesas com segurança pública, por causa dos jogos.

Um auxiliar de Temer disse ao Estado que, agora, o governo federal não tem mais como socorrer o Rio. Observou, ainda, que o presidente tem “problemas demais” para resolver e não vai se intrometer em assuntos “domésticos”. Na prática, porém, Temer luta para “distensionar” o ambiente político e econômico, como ele mesmo afirmou na segunda-feira, e não para levar ao Planalto mais um dramático capítulo da tesourada nas contas públicas e do corte de direitos sociais.

No Rio, manifestantes invadem a Alerj em protesto contra pacote anticrise

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Manifestantes invadem a Assembleia Legislativa do Rio

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Servidores manifestam contra pacote anticrise

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Policiais Militares, civis, bombeiros e inspetores participaram da manifestação

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Quebradeira

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Calamidade Pública

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A equipe do presidente Michel Temer tenta manter distância do pacote de ajuste fiscal proposto pelo governo fluminense para enfrentar a crise econômica. A ordem no Palácio do Planalto é não puxar nova agenda negativa para o governo, no momento em que Temer faz de tudo para aprovar medidas polêmicas, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto dos Gastos Públicos, hoje em tramitação no Senado.

Entre as medidas anunciadas pelo governador Luiz Fernando Pezão, que ainda precisam ser aprovadas na Assembleia Legislativa, estão o fim de programas sociais e a elevação de impostos, incluindo o aumento da contribuição previdenciária dos servidores, que terão pelo menos 30% dos salários descontados por seis meses.

Em conversas reservadas, ministros do núcleo político afirmam que o Planalto já fez tudo o que podia fazer pelo Rio, como nas Olimpíada, quando Temer – então presidente interino – autorizou um repasse de R$ 2,9 bilhões para o Estado. O empréstimo, a fundo perdido, foi feito para ajudar nas despesas com segurança pública, por causa dos jogos.

Um auxiliar de Temer disse ao Estado que, agora, o governo federal não tem mais como socorrer o Rio. Observou, ainda, que o presidente tem “problemas demais” para resolver e não vai se intrometer em assuntos “domésticos”. Na prática, porém, Temer luta para “distensionar” o ambiente político e econômico, como ele mesmo afirmou na segunda-feira, e não para levar ao Planalto mais um dramático capítulo da tesourada nas contas públicas e do corte de direitos sociais.

No Rio, manifestantes invadem a Alerj em protesto contra pacote anticrise

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Manifestantes invadem a Assembleia Legislativa do Rio

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Servidores manifestam contra pacote anticrise

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Policiais Militares, civis, bombeiros e inspetores participaram da manifestação

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A equipe do presidente Michel Temer tenta manter distância do pacote de ajuste fiscal proposto pelo governo fluminense para enfrentar a crise econômica. A ordem no Palácio do Planalto é não puxar nova agenda negativa para o governo, no momento em que Temer faz de tudo para aprovar medidas polêmicas, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto dos Gastos Públicos, hoje em tramitação no Senado.

Entre as medidas anunciadas pelo governador Luiz Fernando Pezão, que ainda precisam ser aprovadas na Assembleia Legislativa, estão o fim de programas sociais e a elevação de impostos, incluindo o aumento da contribuição previdenciária dos servidores, que terão pelo menos 30% dos salários descontados por seis meses.

Em conversas reservadas, ministros do núcleo político afirmam que o Planalto já fez tudo o que podia fazer pelo Rio, como nas Olimpíada, quando Temer – então presidente interino – autorizou um repasse de R$ 2,9 bilhões para o Estado. O empréstimo, a fundo perdido, foi feito para ajudar nas despesas com segurança pública, por causa dos jogos.

Um auxiliar de Temer disse ao Estado que, agora, o governo federal não tem mais como socorrer o Rio. Observou, ainda, que o presidente tem “problemas demais” para resolver e não vai se intrometer em assuntos “domésticos”. Na prática, porém, Temer luta para “distensionar” o ambiente político e econômico, como ele mesmo afirmou na segunda-feira, e não para levar ao Planalto mais um dramático capítulo da tesourada nas contas públicas e do corte de direitos sociais.

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