Relator da reforma trabalhista lê parecer em comissão do Senado


Segundo o calendário acertado pelos senadores o texto será votado na próxima terça-feira, 20

Por Fernando Nakagawa

O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), relator da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS), começou a ler seu parecer nesta terça-feira, 13. O relatório apresentado pede aprovação integral do projeto vindo da Câmara dos Deputados com a sugestão de alguns vetos.

Proposta ainda deve passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de seguir para votação no plenário Foto: Wilton Junior/Estadão

PSDB continua na base aliada de Temer, diz Serra

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A reforma trabalhista foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos no último dia 6  e segundo o calendário acertado pelos senadores, o texto será votado na próxima terça-feira, 20, na CAS. Em seguida, seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça na quarta, 21. O parecer da reforma será votado uma semana depois, em 28 de junho pela manhã. Logo após, o projeto estará pronto para ser avaliado e votado no plenário do Senado. 

Entenda a proposta de Reforma Trabalhista

Entre as alterações sugeridas no relatório que é lido neste momento aos demais parlamentares, Ferraço sugere veto à regra que prevê o contrato intermitente e pede edição de uma medida provisória com salvaguardas ao trabalhador e regulamentação de setores que poderão usar esse tipo de contrato. Sobre o trabalho insalubre, o relatório pede veto à mudança que permitiria trabalho de gestantes e lactantes de locais com insalubridade "moderada" ou "mínima".

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Governo e sindicatos transferem para Suíça disputa por reforma trabalhista

O parecer também é contrário à revogação da regra que prevê 15 minutos de intervalo para mulheres antes da hora extra. Sobre a possibilidade de jornada de trabalho de 12 horas com 36 horas de descanso, o relatório de Ferraço diz que o tema só poderá ser negociado coletivamente. Portanto, acordo individual não poderá tratar do tema.

O relatório aprovado pelos senadores também sugere que, para evitar precarização das condições de trabalho, haja veto e futura regulamentação sobre a redução do horário de almoço para 30 minutos. Sobre a criação da representação dos empregados nas empresas, o texto pede "melhor regulamentação".

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O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista

1 | 14

5. Hora extra e banco de horas

Foto: Pixabay
2 | 14

GOVERNO APOSTA NA REFORMA PARA RETOMAR EMPREGOS

Foto: Dida Sampaio/Estadão
3 | 14

1.Contratos fixos, intermitentes e parciais

Foto: Sergio Castro/Estadão
4 | 14

2. Jornada de trabalho

Foto: Pixabay
5 | 14

3. Troca de roupa e banheiro

Foto: Pixabay
6 | 14

4. Transporte

Foto: Felipe Rau/Estadão
7 | 14

6. Férias

Foto: Pixabay
8 | 14

7. Contribuição sindical

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
9 | 14

8. Trabalho insalubre

Foto: AP Photo / Felipe Dana
10 | 14

9. Home office

Foto: Pixabay
11 | 14

10. Multa por discriminação

Foto: Pixabay
12 | 14

11. Acordos coletivos, individuais e saídas amigáveis

Foto: Pixabay
13 | 14

12. Demissão

14 | 14

14. Processo judicial e honorários da Justiça

Foto: Pixabay

O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), relator da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS), começou a ler seu parecer nesta terça-feira, 13. O relatório apresentado pede aprovação integral do projeto vindo da Câmara dos Deputados com a sugestão de alguns vetos.

Proposta ainda deve passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de seguir para votação no plenário Foto: Wilton Junior/Estadão

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Entenda a proposta de Reforma Trabalhista

Entre as alterações sugeridas no relatório que é lido neste momento aos demais parlamentares, Ferraço sugere veto à regra que prevê o contrato intermitente e pede edição de uma medida provisória com salvaguardas ao trabalhador e regulamentação de setores que poderão usar esse tipo de contrato. Sobre o trabalho insalubre, o relatório pede veto à mudança que permitiria trabalho de gestantes e lactantes de locais com insalubridade "moderada" ou "mínima".

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O parecer também é contrário à revogação da regra que prevê 15 minutos de intervalo para mulheres antes da hora extra. Sobre a possibilidade de jornada de trabalho de 12 horas com 36 horas de descanso, o relatório de Ferraço diz que o tema só poderá ser negociado coletivamente. Portanto, acordo individual não poderá tratar do tema.

O relatório aprovado pelos senadores também sugere que, para evitar precarização das condições de trabalho, haja veto e futura regulamentação sobre a redução do horário de almoço para 30 minutos. Sobre a criação da representação dos empregados nas empresas, o texto pede "melhor regulamentação".

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Foto: Pixabay

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Entenda a proposta de Reforma Trabalhista

Entre as alterações sugeridas no relatório que é lido neste momento aos demais parlamentares, Ferraço sugere veto à regra que prevê o contrato intermitente e pede edição de uma medida provisória com salvaguardas ao trabalhador e regulamentação de setores que poderão usar esse tipo de contrato. Sobre o trabalho insalubre, o relatório pede veto à mudança que permitiria trabalho de gestantes e lactantes de locais com insalubridade "moderada" ou "mínima".

Governo e sindicatos transferem para Suíça disputa por reforma trabalhista

O parecer também é contrário à revogação da regra que prevê 15 minutos de intervalo para mulheres antes da hora extra. Sobre a possibilidade de jornada de trabalho de 12 horas com 36 horas de descanso, o relatório de Ferraço diz que o tema só poderá ser negociado coletivamente. Portanto, acordo individual não poderá tratar do tema.

O relatório aprovado pelos senadores também sugere que, para evitar precarização das condições de trabalho, haja veto e futura regulamentação sobre a redução do horário de almoço para 30 minutos. Sobre a criação da representação dos empregados nas empresas, o texto pede "melhor regulamentação".

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14. Processo judicial e honorários da Justiça

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A reforma trabalhista foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos no último dia 6  e segundo o calendário acertado pelos senadores, o texto será votado na próxima terça-feira, 20, na CAS. Em seguida, seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça na quarta, 21. O parecer da reforma será votado uma semana depois, em 28 de junho pela manhã. Logo após, o projeto estará pronto para ser avaliado e votado no plenário do Senado. 

Entenda a proposta de Reforma Trabalhista

Entre as alterações sugeridas no relatório que é lido neste momento aos demais parlamentares, Ferraço sugere veto à regra que prevê o contrato intermitente e pede edição de uma medida provisória com salvaguardas ao trabalhador e regulamentação de setores que poderão usar esse tipo de contrato. Sobre o trabalho insalubre, o relatório pede veto à mudança que permitiria trabalho de gestantes e lactantes de locais com insalubridade "moderada" ou "mínima".

Governo e sindicatos transferem para Suíça disputa por reforma trabalhista

O parecer também é contrário à revogação da regra que prevê 15 minutos de intervalo para mulheres antes da hora extra. Sobre a possibilidade de jornada de trabalho de 12 horas com 36 horas de descanso, o relatório de Ferraço diz que o tema só poderá ser negociado coletivamente. Portanto, acordo individual não poderá tratar do tema.

O relatório aprovado pelos senadores também sugere que, para evitar precarização das condições de trabalho, haja veto e futura regulamentação sobre a redução do horário de almoço para 30 minutos. Sobre a criação da representação dos empregados nas empresas, o texto pede "melhor regulamentação".

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