Renúncia de filantrópicas chega a R$ 12,45 bilhões


Consultor defende uma ampla revisão desse benefício

Por Redação
Atualização:

A renúncia com a concessão de isenções de contribuições concedidas a entidades filantrópicas custará R$ 12,45 bilhões à Previdência no ano que vem. O consultor de Orçamento da Câmara dos Deputados, Leonardo Rolim, defende uma ampla revisão desse benefício. “É uma questão de ser mais rigoroso, principalmente na área educacional. Algumas são empresas altamente lucrativas. Talvez fosse melhor fazer algum ajuste na lei. Não acabar com a filantropia, mas rever e, no caso da educação, restringir muito”, diz. O enquadramento de empresas como entidade filantrópica é considerado como uma via para fraudes.

O presidente do Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif), Custódio Pereira, defende os benefícios. Segundo ele, as entidades contempladas com as desonerações não só compensam os valores não recolhidos à Previdência como multiplicam em quase cinco vezes o retorno à sociedade. “Falar em tirar (as isenções) é você mutilar o atendimento feito na ponta nas três áreas: assistência social, saúde e educação”, afirma.

A renúncia com a concessão de isenções de contribuições concedidas a entidades filantrópicas custará R$ 12,45 bilhões à Previdência no ano que vem. O consultor de Orçamento da Câmara dos Deputados, Leonardo Rolim, defende uma ampla revisão desse benefício. “É uma questão de ser mais rigoroso, principalmente na área educacional. Algumas são empresas altamente lucrativas. Talvez fosse melhor fazer algum ajuste na lei. Não acabar com a filantropia, mas rever e, no caso da educação, restringir muito”, diz. O enquadramento de empresas como entidade filantrópica é considerado como uma via para fraudes.

O presidente do Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif), Custódio Pereira, defende os benefícios. Segundo ele, as entidades contempladas com as desonerações não só compensam os valores não recolhidos à Previdência como multiplicam em quase cinco vezes o retorno à sociedade. “Falar em tirar (as isenções) é você mutilar o atendimento feito na ponta nas três áreas: assistência social, saúde e educação”, afirma.

A renúncia com a concessão de isenções de contribuições concedidas a entidades filantrópicas custará R$ 12,45 bilhões à Previdência no ano que vem. O consultor de Orçamento da Câmara dos Deputados, Leonardo Rolim, defende uma ampla revisão desse benefício. “É uma questão de ser mais rigoroso, principalmente na área educacional. Algumas são empresas altamente lucrativas. Talvez fosse melhor fazer algum ajuste na lei. Não acabar com a filantropia, mas rever e, no caso da educação, restringir muito”, diz. O enquadramento de empresas como entidade filantrópica é considerado como uma via para fraudes.

O presidente do Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif), Custódio Pereira, defende os benefícios. Segundo ele, as entidades contempladas com as desonerações não só compensam os valores não recolhidos à Previdência como multiplicam em quase cinco vezes o retorno à sociedade. “Falar em tirar (as isenções) é você mutilar o atendimento feito na ponta nas três áreas: assistência social, saúde e educação”, afirma.

A renúncia com a concessão de isenções de contribuições concedidas a entidades filantrópicas custará R$ 12,45 bilhões à Previdência no ano que vem. O consultor de Orçamento da Câmara dos Deputados, Leonardo Rolim, defende uma ampla revisão desse benefício. “É uma questão de ser mais rigoroso, principalmente na área educacional. Algumas são empresas altamente lucrativas. Talvez fosse melhor fazer algum ajuste na lei. Não acabar com a filantropia, mas rever e, no caso da educação, restringir muito”, diz. O enquadramento de empresas como entidade filantrópica é considerado como uma via para fraudes.

O presidente do Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif), Custódio Pereira, defende os benefícios. Segundo ele, as entidades contempladas com as desonerações não só compensam os valores não recolhidos à Previdência como multiplicam em quase cinco vezes o retorno à sociedade. “Falar em tirar (as isenções) é você mutilar o atendimento feito na ponta nas três áreas: assistência social, saúde e educação”, afirma.

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