Se for necessário, vamos contingenciar o Orçamento de 2018, diz Meirelles


De acordo com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, os cálculos para tomar essa decisão estão sendo feitos 'levando em conta diversos fatores'

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Segundo o ministro, os fatores avaliados são a reoneração da folha de pagamento, "cuja aprovação este ano terá impacto nas despesas", e subsídios adotados pelo governo. Pagamento de emendas aos parlamentares "não á fator de objeto de consideração" pelo governo para contingenciar o Orçamento, segundo o ministro.

Resultado fiscal de 2017 foi 'substancialmente melhor' do que a meta estabelecida, afirmou Meirelles Foto: André Dusek/Estadão
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Meirelles salientou que uma decisão sobre o contingenciamento não está tomada e que o governo trabalha agora para votar a Reforma da Previdência em fevereiro sem possibilidade de adiar o cronograma caso não tenha votos necessários. "A hipótese de trabalho é votar agora em fevereiro e aprovar a Reforma da Previdência.

No momento não trabalhamos com essa hipótese (de não ter votos necessários)", disse o ministro, em conversa com jornalistas logo após evento de lançamento de linhas de pré-custeio para a safra 2018/2019 do Banco do Brasil, em Rio Verde (GO).

Resultado fiscal de 2017. Meirelles também disse que o resultado fiscal de 2017, com o déficit de R$ 124,4 bilhões, anunciado ontem pelo Tesouro, foi "substancialmente melhor do que a meta estabelecida", de R$ 159 bilhões para 2017.

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Segundo o ministro, além da importância dentro do processo de consolidação fiscal, o resultado mostra o "compromisso do governo com contenção fiscal e conservadorismo na avaliação da evolução das contas públicas durante o correr do ano".

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Segundo o ministro, os fatores avaliados são a reoneração da folha de pagamento, "cuja aprovação este ano terá impacto nas despesas", e subsídios adotados pelo governo. Pagamento de emendas aos parlamentares "não á fator de objeto de consideração" pelo governo para contingenciar o Orçamento, segundo o ministro.

Resultado fiscal de 2017 foi 'substancialmente melhor' do que a meta estabelecida, afirmou Meirelles Foto: André Dusek/Estadão

Meirelles salientou que uma decisão sobre o contingenciamento não está tomada e que o governo trabalha agora para votar a Reforma da Previdência em fevereiro sem possibilidade de adiar o cronograma caso não tenha votos necessários. "A hipótese de trabalho é votar agora em fevereiro e aprovar a Reforma da Previdência.

No momento não trabalhamos com essa hipótese (de não ter votos necessários)", disse o ministro, em conversa com jornalistas logo após evento de lançamento de linhas de pré-custeio para a safra 2018/2019 do Banco do Brasil, em Rio Verde (GO).

Resultado fiscal de 2017. Meirelles também disse que o resultado fiscal de 2017, com o déficit de R$ 124,4 bilhões, anunciado ontem pelo Tesouro, foi "substancialmente melhor do que a meta estabelecida", de R$ 159 bilhões para 2017.

Segundo o ministro, além da importância dentro do processo de consolidação fiscal, o resultado mostra o "compromisso do governo com contenção fiscal e conservadorismo na avaliação da evolução das contas públicas durante o correr do ano".

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Segundo o ministro, os fatores avaliados são a reoneração da folha de pagamento, "cuja aprovação este ano terá impacto nas despesas", e subsídios adotados pelo governo. Pagamento de emendas aos parlamentares "não á fator de objeto de consideração" pelo governo para contingenciar o Orçamento, segundo o ministro.

Resultado fiscal de 2017 foi 'substancialmente melhor' do que a meta estabelecida, afirmou Meirelles Foto: André Dusek/Estadão

Meirelles salientou que uma decisão sobre o contingenciamento não está tomada e que o governo trabalha agora para votar a Reforma da Previdência em fevereiro sem possibilidade de adiar o cronograma caso não tenha votos necessários. "A hipótese de trabalho é votar agora em fevereiro e aprovar a Reforma da Previdência.

No momento não trabalhamos com essa hipótese (de não ter votos necessários)", disse o ministro, em conversa com jornalistas logo após evento de lançamento de linhas de pré-custeio para a safra 2018/2019 do Banco do Brasil, em Rio Verde (GO).

Resultado fiscal de 2017. Meirelles também disse que o resultado fiscal de 2017, com o déficit de R$ 124,4 bilhões, anunciado ontem pelo Tesouro, foi "substancialmente melhor do que a meta estabelecida", de R$ 159 bilhões para 2017.

Segundo o ministro, além da importância dentro do processo de consolidação fiscal, o resultado mostra o "compromisso do governo com contenção fiscal e conservadorismo na avaliação da evolução das contas públicas durante o correr do ano".

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Segundo o ministro, os fatores avaliados são a reoneração da folha de pagamento, "cuja aprovação este ano terá impacto nas despesas", e subsídios adotados pelo governo. Pagamento de emendas aos parlamentares "não á fator de objeto de consideração" pelo governo para contingenciar o Orçamento, segundo o ministro.

Resultado fiscal de 2017 foi 'substancialmente melhor' do que a meta estabelecida, afirmou Meirelles Foto: André Dusek/Estadão

Meirelles salientou que uma decisão sobre o contingenciamento não está tomada e que o governo trabalha agora para votar a Reforma da Previdência em fevereiro sem possibilidade de adiar o cronograma caso não tenha votos necessários. "A hipótese de trabalho é votar agora em fevereiro e aprovar a Reforma da Previdência.

No momento não trabalhamos com essa hipótese (de não ter votos necessários)", disse o ministro, em conversa com jornalistas logo após evento de lançamento de linhas de pré-custeio para a safra 2018/2019 do Banco do Brasil, em Rio Verde (GO).

Resultado fiscal de 2017. Meirelles também disse que o resultado fiscal de 2017, com o déficit de R$ 124,4 bilhões, anunciado ontem pelo Tesouro, foi "substancialmente melhor do que a meta estabelecida", de R$ 159 bilhões para 2017.

Segundo o ministro, além da importância dentro do processo de consolidação fiscal, o resultado mostra o "compromisso do governo com contenção fiscal e conservadorismo na avaliação da evolução das contas públicas durante o correr do ano".

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