Temer articula para obter vitória da reforma trabalhista no Senado


Relatório da proposta será votado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta quarta-feira, 28

Por Carla Araujo, Tania Monteiro e Daiene Cardoso

Após dedicar boa parte do dia para preparar o seu pronunciamento em resposta à denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o presidente Michel Temer aproveitou o restante do dia, sem agenda oficial, para conversas com aliados. O principal objetivo de Temer hoje é articular uma vitória do governo na sessão desta quarta-feira, 28, que votará o relatório da reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, última etapa antes da votação no plenário. Segundo fontes, há uma romaria de parlamentares no gabinete presidencial. O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, também está com o presidente.

Na semana passada, enquanto estava em viagem pela Rússia e pela Noruega, o governo sofreu uma inesperada e dura derrota com a reforma trabalhista quando a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) rejeitou, por 10 votos a 9, o parecer que pedia a aprovação do projeto. Três deputados da base governista votaram contra o projeto, o que surpreendeu o Planalto.

Presidente Michel Temer faz pronunciamento de cerca de 20 minutos após ser denunciado pela Procuradoria, no Palácio do Planalto Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Do exterior, Temer declarou que o governo conseguiria vencer no plenário. No entanto, segundo auxiliares, em meio à escalada da crise política e com o presidente denunciado é fundamental que a base amanhã "mostre serviço" e tente dar um clima de superação ao presidente.

O Brasil além da crise: a visão dos empresários

1 | 12

Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco

Foto: Marcos de Paula/Estadão
2 | 12

Sérgio Rial, presidente do Santander

Foto: Iara Morselli/Estadão
3 | 12

Pedro Passos, fundador da Natura

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
4 | 12

Marcos Lutz, presidente da Cosan

Foto: Hélvio Romer/Estadão
5 | 12

Theo van der Loo, presidente da Bayer

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
6 | 12

Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz

Foto: Rafael Arbex/Estadão
7 | 12

Maurício Bähr, presidente da Engie

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 12

Flávio Rocha, presidente da Riachuelo

Foto: Werther Santana/Estadão
9 | 12

Luiza Trajano, presidente do Conselho do Magazine Luiza

Foto: Gustavo Rampini
10 | 12

Walter Faria, CEO da Martins Comércio e Serviços de Distribuição

Foto: Paulo Augusto/Correio de Uberlândia
11 | 12

Renato Vale, presidente da CCR

Foto: Alex Silva/Estadão
12 | 12

Jerome Cadier, presidente da Latam

Foto: Lucas Albin

Após dedicar boa parte do dia para preparar o seu pronunciamento em resposta à denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o presidente Michel Temer aproveitou o restante do dia, sem agenda oficial, para conversas com aliados. O principal objetivo de Temer hoje é articular uma vitória do governo na sessão desta quarta-feira, 28, que votará o relatório da reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, última etapa antes da votação no plenário. Segundo fontes, há uma romaria de parlamentares no gabinete presidencial. O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, também está com o presidente.

Na semana passada, enquanto estava em viagem pela Rússia e pela Noruega, o governo sofreu uma inesperada e dura derrota com a reforma trabalhista quando a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) rejeitou, por 10 votos a 9, o parecer que pedia a aprovação do projeto. Três deputados da base governista votaram contra o projeto, o que surpreendeu o Planalto.

Presidente Michel Temer faz pronunciamento de cerca de 20 minutos após ser denunciado pela Procuradoria, no Palácio do Planalto Foto: Dida Sampaio/Estadão

Do exterior, Temer declarou que o governo conseguiria vencer no plenário. No entanto, segundo auxiliares, em meio à escalada da crise política e com o presidente denunciado é fundamental que a base amanhã "mostre serviço" e tente dar um clima de superação ao presidente.

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Foto: Lucas Albin

Após dedicar boa parte do dia para preparar o seu pronunciamento em resposta à denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o presidente Michel Temer aproveitou o restante do dia, sem agenda oficial, para conversas com aliados. O principal objetivo de Temer hoje é articular uma vitória do governo na sessão desta quarta-feira, 28, que votará o relatório da reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, última etapa antes da votação no plenário. Segundo fontes, há uma romaria de parlamentares no gabinete presidencial. O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, também está com o presidente.

Na semana passada, enquanto estava em viagem pela Rússia e pela Noruega, o governo sofreu uma inesperada e dura derrota com a reforma trabalhista quando a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) rejeitou, por 10 votos a 9, o parecer que pedia a aprovação do projeto. Três deputados da base governista votaram contra o projeto, o que surpreendeu o Planalto.

Presidente Michel Temer faz pronunciamento de cerca de 20 minutos após ser denunciado pela Procuradoria, no Palácio do Planalto Foto: Dida Sampaio/Estadão

Do exterior, Temer declarou que o governo conseguiria vencer no plenário. No entanto, segundo auxiliares, em meio à escalada da crise política e com o presidente denunciado é fundamental que a base amanhã "mostre serviço" e tente dar um clima de superação ao presidente.

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Na semana passada, enquanto estava em viagem pela Rússia e pela Noruega, o governo sofreu uma inesperada e dura derrota com a reforma trabalhista quando a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) rejeitou, por 10 votos a 9, o parecer que pedia a aprovação do projeto. Três deputados da base governista votaram contra o projeto, o que surpreendeu o Planalto.

Presidente Michel Temer faz pronunciamento de cerca de 20 minutos após ser denunciado pela Procuradoria, no Palácio do Planalto Foto: Dida Sampaio/Estadão

Do exterior, Temer declarou que o governo conseguiria vencer no plenário. No entanto, segundo auxiliares, em meio à escalada da crise política e com o presidente denunciado é fundamental que a base amanhã "mostre serviço" e tente dar um clima de superação ao presidente.

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