Vitor Hugo diz que, se não houver acordo, texto da Previdência na íntegra será votado na CCJ


Vitor Hugo ressaltou que, para o governo, não há inconstitucionalidade no texto

Por Camila Turtelli e Daniel Weterman

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Major Vitor Hugo, líder do governo na Câmara dos Deputados Foto: Dida Sampaio/Estadão

Vitor Hugo ressaltou que, para o governo, não há inconstitucionalidade no texto e que ele vai trabalhar para sua aprovação na íntegra, "mas aberto ao diálogo". O líder do partido Novo, Marcel Van Hattem (RS), também defende que o texto seja aprovado na comissão em sua integralidade. Ele não descarta a possibilidade de que não haja acordo entre o governo e os partidos. Por outro lado, o deputado Lafayette de Andrada (PRB-MG) afirmou que o texto está sendo "reformulado, arredondado" e que está confiante de que a PEC será votada na próxima terça-feira. Ele afirmou que Rogério Marinho está com boa vontade para dialogar com os partidos. Ele disse, no entanto, que o governo não acredita que haja bitributação na proposta, como foi levantado por alguns partidos. Ele afirmou também que a questão do abono também está longe de consenso, mas reafirmou que novas conversas vão ser ainda travadas para que se vote a proposta com "suavidade". O líder do PP, Arthur Lira (AL), disse que dois pontos levados pelos partidos não encontraram consenso: a desconstitucionalização da Previdência e o abono salarial. Ele disse que os partidos podem trabalhar sobre a primeira questão na comissão especial. Os líderes partidários e o secretário da Previdência devem realizar outras conversas até terça-feira, quando eles acreditam que a admissibilidade da PEC deverá ser votada na CCJ.

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Major Vitor Hugo, líder do governo na Câmara dos Deputados Foto: Dida Sampaio/Estadão

Vitor Hugo ressaltou que, para o governo, não há inconstitucionalidade no texto e que ele vai trabalhar para sua aprovação na íntegra, "mas aberto ao diálogo". O líder do partido Novo, Marcel Van Hattem (RS), também defende que o texto seja aprovado na comissão em sua integralidade. Ele não descarta a possibilidade de que não haja acordo entre o governo e os partidos. Por outro lado, o deputado Lafayette de Andrada (PRB-MG) afirmou que o texto está sendo "reformulado, arredondado" e que está confiante de que a PEC será votada na próxima terça-feira. Ele afirmou que Rogério Marinho está com boa vontade para dialogar com os partidos. Ele disse, no entanto, que o governo não acredita que haja bitributação na proposta, como foi levantado por alguns partidos. Ele afirmou também que a questão do abono também está longe de consenso, mas reafirmou que novas conversas vão ser ainda travadas para que se vote a proposta com "suavidade". O líder do PP, Arthur Lira (AL), disse que dois pontos levados pelos partidos não encontraram consenso: a desconstitucionalização da Previdência e o abono salarial. Ele disse que os partidos podem trabalhar sobre a primeira questão na comissão especial. Os líderes partidários e o secretário da Previdência devem realizar outras conversas até terça-feira, quando eles acreditam que a admissibilidade da PEC deverá ser votada na CCJ.

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Major Vitor Hugo, líder do governo na Câmara dos Deputados Foto: Dida Sampaio/Estadão

Vitor Hugo ressaltou que, para o governo, não há inconstitucionalidade no texto e que ele vai trabalhar para sua aprovação na íntegra, "mas aberto ao diálogo". O líder do partido Novo, Marcel Van Hattem (RS), também defende que o texto seja aprovado na comissão em sua integralidade. Ele não descarta a possibilidade de que não haja acordo entre o governo e os partidos. Por outro lado, o deputado Lafayette de Andrada (PRB-MG) afirmou que o texto está sendo "reformulado, arredondado" e que está confiante de que a PEC será votada na próxima terça-feira. Ele afirmou que Rogério Marinho está com boa vontade para dialogar com os partidos. Ele disse, no entanto, que o governo não acredita que haja bitributação na proposta, como foi levantado por alguns partidos. Ele afirmou também que a questão do abono também está longe de consenso, mas reafirmou que novas conversas vão ser ainda travadas para que se vote a proposta com "suavidade". O líder do PP, Arthur Lira (AL), disse que dois pontos levados pelos partidos não encontraram consenso: a desconstitucionalização da Previdência e o abono salarial. Ele disse que os partidos podem trabalhar sobre a primeira questão na comissão especial. Os líderes partidários e o secretário da Previdência devem realizar outras conversas até terça-feira, quando eles acreditam que a admissibilidade da PEC deverá ser votada na CCJ.

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Major Vitor Hugo, líder do governo na Câmara dos Deputados Foto: Dida Sampaio/Estadão

Vitor Hugo ressaltou que, para o governo, não há inconstitucionalidade no texto e que ele vai trabalhar para sua aprovação na íntegra, "mas aberto ao diálogo". O líder do partido Novo, Marcel Van Hattem (RS), também defende que o texto seja aprovado na comissão em sua integralidade. Ele não descarta a possibilidade de que não haja acordo entre o governo e os partidos. Por outro lado, o deputado Lafayette de Andrada (PRB-MG) afirmou que o texto está sendo "reformulado, arredondado" e que está confiante de que a PEC será votada na próxima terça-feira. Ele afirmou que Rogério Marinho está com boa vontade para dialogar com os partidos. Ele disse, no entanto, que o governo não acredita que haja bitributação na proposta, como foi levantado por alguns partidos. Ele afirmou também que a questão do abono também está longe de consenso, mas reafirmou que novas conversas vão ser ainda travadas para que se vote a proposta com "suavidade". O líder do PP, Arthur Lira (AL), disse que dois pontos levados pelos partidos não encontraram consenso: a desconstitucionalização da Previdência e o abono salarial. Ele disse que os partidos podem trabalhar sobre a primeira questão na comissão especial. Os líderes partidários e o secretário da Previdência devem realizar outras conversas até terça-feira, quando eles acreditam que a admissibilidade da PEC deverá ser votada na CCJ.

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