Opinião|Férias, hora de cuidar da alimentação


Levantamentos apontam que adolescentes ingerem açúcar, gorduras e sódio demais; frutas, hortaliças e verduras, de menos

Por Rosely Sayão

Você tem filho adolescente? Já observou, no cotidiano, como é a alimentação dele? Caso ainda não tenha feito isso, é hora de se ocupar com a questão. Os últimos levantamentos apontam que adolescentes ingerem açúcar, gorduras e sódio demais; frutas, hortaliças e verduras, de menos; refrigerantes, demais; água, de menos; alimentos processados e ultraprocessados, demais; comida de verdade, de menos. Com as férias se aproximando, é bom pensar nessas questões, não é?

Primeiramente, vamos lembrar que os filhos observam muito os costumes dos pais e costumam adotar muitos de seus hábitos. E, vamos reconhecer: inúmeras famílias deixaram de fazer a maioria das refeições em família e em volta da mesa. Comer em frente da televisão ou enquanto usa o celular se tornou rotina. Refeições em família são excelente oportunidade de atualizar os afetos, estreitar vínculos, colocar a conversa em dia. 

Os adolescentes estão em uma fase da vida de intenso desenvolvimento, e costumam comer muito por causa disso. Uma mãe de três nessa fase, muito bem-humorada, me disse que trabalhava para pagar toda a comida que eles ingeriam. 

continua após a publicidade

Claro que nessa idade eles costumam andar mais com turma de colegas e amigos do que com a família; é hora, mesmo, da troca. E quando eles saem para tomar um lanche costumam escolher fast food, nada saudáveis por sinal. 

Mesmo mais distantes da família, é possível afetar positivamente o modo como se alimentam, para que se desenvolvam com saúde. Durante o período da pandemia, com a família mais dentro de casa, o ato de cozinhar ganhou muitos adeptos. Convidar o filho para elaborar uma refeição em casa – mesmo que seja um lanche –, já ajuda a diminuir a ingestão de alimentos com excesso de gordura e sal. Cozinhar em casa distribui um odor convidativo ao apetite de todos, além de criar memória afetiva, não é? Que tal fazer alguma refeição diariamente para aproximar o filho adolescente das comidas simples, mas gostosas e nutritivas?

Com as férias, eles adoram preencher as horas vagas com refrigerantes, macarrão instantâneo, pacotes de salgadinho e de biscoitos salgados e/ou doces recheados. Pois há, na internet, muitas opções de receitas de salgadinhos e bolachas bem melhores do que essas que se consomem aos montes. 

continua após a publicidade

Para garantir que não estamos criando uma geração que viverá menos do que seus pais, em virtude das escolhas alimentares, precisamos aprimorar o paladar deles. Sim, é possível, mesmo na adolescência!

*É PSICÓLOGA, CONSULTORA EDUCACIONAL E AUTORA DO LIVRO EDUCAÇÃO SEM BLÁ-BLÁ-BLÁ

Você tem filho adolescente? Já observou, no cotidiano, como é a alimentação dele? Caso ainda não tenha feito isso, é hora de se ocupar com a questão. Os últimos levantamentos apontam que adolescentes ingerem açúcar, gorduras e sódio demais; frutas, hortaliças e verduras, de menos; refrigerantes, demais; água, de menos; alimentos processados e ultraprocessados, demais; comida de verdade, de menos. Com as férias se aproximando, é bom pensar nessas questões, não é?

Primeiramente, vamos lembrar que os filhos observam muito os costumes dos pais e costumam adotar muitos de seus hábitos. E, vamos reconhecer: inúmeras famílias deixaram de fazer a maioria das refeições em família e em volta da mesa. Comer em frente da televisão ou enquanto usa o celular se tornou rotina. Refeições em família são excelente oportunidade de atualizar os afetos, estreitar vínculos, colocar a conversa em dia. 

Os adolescentes estão em uma fase da vida de intenso desenvolvimento, e costumam comer muito por causa disso. Uma mãe de três nessa fase, muito bem-humorada, me disse que trabalhava para pagar toda a comida que eles ingeriam. 

Claro que nessa idade eles costumam andar mais com turma de colegas e amigos do que com a família; é hora, mesmo, da troca. E quando eles saem para tomar um lanche costumam escolher fast food, nada saudáveis por sinal. 

Mesmo mais distantes da família, é possível afetar positivamente o modo como se alimentam, para que se desenvolvam com saúde. Durante o período da pandemia, com a família mais dentro de casa, o ato de cozinhar ganhou muitos adeptos. Convidar o filho para elaborar uma refeição em casa – mesmo que seja um lanche –, já ajuda a diminuir a ingestão de alimentos com excesso de gordura e sal. Cozinhar em casa distribui um odor convidativo ao apetite de todos, além de criar memória afetiva, não é? Que tal fazer alguma refeição diariamente para aproximar o filho adolescente das comidas simples, mas gostosas e nutritivas?

Com as férias, eles adoram preencher as horas vagas com refrigerantes, macarrão instantâneo, pacotes de salgadinho e de biscoitos salgados e/ou doces recheados. Pois há, na internet, muitas opções de receitas de salgadinhos e bolachas bem melhores do que essas que se consomem aos montes. 

Para garantir que não estamos criando uma geração que viverá menos do que seus pais, em virtude das escolhas alimentares, precisamos aprimorar o paladar deles. Sim, é possível, mesmo na adolescência!

*É PSICÓLOGA, CONSULTORA EDUCACIONAL E AUTORA DO LIVRO EDUCAÇÃO SEM BLÁ-BLÁ-BLÁ

Você tem filho adolescente? Já observou, no cotidiano, como é a alimentação dele? Caso ainda não tenha feito isso, é hora de se ocupar com a questão. Os últimos levantamentos apontam que adolescentes ingerem açúcar, gorduras e sódio demais; frutas, hortaliças e verduras, de menos; refrigerantes, demais; água, de menos; alimentos processados e ultraprocessados, demais; comida de verdade, de menos. Com as férias se aproximando, é bom pensar nessas questões, não é?

Primeiramente, vamos lembrar que os filhos observam muito os costumes dos pais e costumam adotar muitos de seus hábitos. E, vamos reconhecer: inúmeras famílias deixaram de fazer a maioria das refeições em família e em volta da mesa. Comer em frente da televisão ou enquanto usa o celular se tornou rotina. Refeições em família são excelente oportunidade de atualizar os afetos, estreitar vínculos, colocar a conversa em dia. 

Os adolescentes estão em uma fase da vida de intenso desenvolvimento, e costumam comer muito por causa disso. Uma mãe de três nessa fase, muito bem-humorada, me disse que trabalhava para pagar toda a comida que eles ingeriam. 

Claro que nessa idade eles costumam andar mais com turma de colegas e amigos do que com a família; é hora, mesmo, da troca. E quando eles saem para tomar um lanche costumam escolher fast food, nada saudáveis por sinal. 

Mesmo mais distantes da família, é possível afetar positivamente o modo como se alimentam, para que se desenvolvam com saúde. Durante o período da pandemia, com a família mais dentro de casa, o ato de cozinhar ganhou muitos adeptos. Convidar o filho para elaborar uma refeição em casa – mesmo que seja um lanche –, já ajuda a diminuir a ingestão de alimentos com excesso de gordura e sal. Cozinhar em casa distribui um odor convidativo ao apetite de todos, além de criar memória afetiva, não é? Que tal fazer alguma refeição diariamente para aproximar o filho adolescente das comidas simples, mas gostosas e nutritivas?

Com as férias, eles adoram preencher as horas vagas com refrigerantes, macarrão instantâneo, pacotes de salgadinho e de biscoitos salgados e/ou doces recheados. Pois há, na internet, muitas opções de receitas de salgadinhos e bolachas bem melhores do que essas que se consomem aos montes. 

Para garantir que não estamos criando uma geração que viverá menos do que seus pais, em virtude das escolhas alimentares, precisamos aprimorar o paladar deles. Sim, é possível, mesmo na adolescência!

*É PSICÓLOGA, CONSULTORA EDUCACIONAL E AUTORA DO LIVRO EDUCAÇÃO SEM BLÁ-BLÁ-BLÁ

Você tem filho adolescente? Já observou, no cotidiano, como é a alimentação dele? Caso ainda não tenha feito isso, é hora de se ocupar com a questão. Os últimos levantamentos apontam que adolescentes ingerem açúcar, gorduras e sódio demais; frutas, hortaliças e verduras, de menos; refrigerantes, demais; água, de menos; alimentos processados e ultraprocessados, demais; comida de verdade, de menos. Com as férias se aproximando, é bom pensar nessas questões, não é?

Primeiramente, vamos lembrar que os filhos observam muito os costumes dos pais e costumam adotar muitos de seus hábitos. E, vamos reconhecer: inúmeras famílias deixaram de fazer a maioria das refeições em família e em volta da mesa. Comer em frente da televisão ou enquanto usa o celular se tornou rotina. Refeições em família são excelente oportunidade de atualizar os afetos, estreitar vínculos, colocar a conversa em dia. 

Os adolescentes estão em uma fase da vida de intenso desenvolvimento, e costumam comer muito por causa disso. Uma mãe de três nessa fase, muito bem-humorada, me disse que trabalhava para pagar toda a comida que eles ingeriam. 

Claro que nessa idade eles costumam andar mais com turma de colegas e amigos do que com a família; é hora, mesmo, da troca. E quando eles saem para tomar um lanche costumam escolher fast food, nada saudáveis por sinal. 

Mesmo mais distantes da família, é possível afetar positivamente o modo como se alimentam, para que se desenvolvam com saúde. Durante o período da pandemia, com a família mais dentro de casa, o ato de cozinhar ganhou muitos adeptos. Convidar o filho para elaborar uma refeição em casa – mesmo que seja um lanche –, já ajuda a diminuir a ingestão de alimentos com excesso de gordura e sal. Cozinhar em casa distribui um odor convidativo ao apetite de todos, além de criar memória afetiva, não é? Que tal fazer alguma refeição diariamente para aproximar o filho adolescente das comidas simples, mas gostosas e nutritivas?

Com as férias, eles adoram preencher as horas vagas com refrigerantes, macarrão instantâneo, pacotes de salgadinho e de biscoitos salgados e/ou doces recheados. Pois há, na internet, muitas opções de receitas de salgadinhos e bolachas bem melhores do que essas que se consomem aos montes. 

Para garantir que não estamos criando uma geração que viverá menos do que seus pais, em virtude das escolhas alimentares, precisamos aprimorar o paladar deles. Sim, é possível, mesmo na adolescência!

*É PSICÓLOGA, CONSULTORA EDUCACIONAL E AUTORA DO LIVRO EDUCAÇÃO SEM BLÁ-BLÁ-BLÁ

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.