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Perder a independência é pior que doença crônica

Atualmente o Brasil conta com 26,1 milhões de idosos e, segundo previsão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2025 serão 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos.

Por Marcelo Levites

17/10/2016 | 19h29

É sabido que a maioria dos idosos, em algum momento da vida, terá alguma doença crônica como pressão alta, diabetes, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias etc.E 33% dos idosos terão que administrar pelo menos 5 doenças crônicas ao mesmo tempo. Difícil né?

Não bastasse essa triste estatística, 16% dos idosos não têm autonomia e dependem de outras pessoas para andar, sair sozinho, trocar de roupa, comer etc.

Um trabalho apresentado pelo Dr. Luiz Roberto Ramos, do Centro de Estudos do Envelhecimento da Unifesp mostrou que a independência é a questão mais importante para a qualidade de vida dos idosos, superando as doenças crônicas.

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A boa notícia é que qualidade de vida e bons hábitos dependem de nós. Já sabemos - e eu mesmo já citei várias vezes aqui no blog - que sedentarismo, alimentação pouco saudável, tabagismo e estresse estão entre os campeões da perda de independência e qualidade de vida. E, pior, de mortalidade.

reference

Se você tem disposição para responder sim a duas ou mais questões, parabéns ! Isso mostra que você é um candidato a ter uma boa qualidade de vida na terceira idade e sua independência pode estar garantida. Viva mais e melhor.

É sabido que a maioria dos idosos, em algum momento da vida, terá alguma doença crônica como pressão alta, diabetes, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias etc.E 33% dos idosos terão que administrar pelo menos 5 doenças crônicas ao mesmo tempo. Difícil né?

Não bastasse essa triste estatística, 16% dos idosos não têm autonomia e dependem de outras pessoas para andar, sair sozinho, trocar de roupa, comer etc.

Um trabalho apresentado pelo Dr. Luiz Roberto Ramos, do Centro de Estudos do Envelhecimento da Unifesp mostrou que a independência é a questão mais importante para a qualidade de vida dos idosos, superando as doenças crônicas.

A boa notícia é que qualidade de vida e bons hábitos dependem de nós. Já sabemos - e eu mesmo já citei várias vezes aqui no blog - que sedentarismo, alimentação pouco saudável, tabagismo e estresse estão entre os campeões da perda de independência e qualidade de vida. E, pior, de mortalidade.

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Não bastasse essa triste estatística, 16% dos idosos não têm autonomia e dependem de outras pessoas para andar, sair sozinho, trocar de roupa, comer etc.

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