Mundial Feminino: Museu do Futebol homenageia brasileiras na exposição ‘Rainhas de Copas’


Mostra em São Paulo, no Pacaembu, destaca trajetória das jogadoras da seleção desde torneio experimental em 1988

Por Róbson Martins e Ethieny Karen

Em cartaz no Museu do Futebol, em São Paulo, a exposição “Rainhas de Copas” atrai torcedores no clima da Copa do Mundo Feminina, que começa no próximo dia 20 com a participação do Brasil. A mostra destaca as conquistas das jogadoras brasileiras — dentro e fora de campo — desde a participação pioneira no Torneio Experimental da China, em 1988, um protótipo do que viria a ser o primeiro Mundial oficial da Fifa, em 1991. O Brasil esteve naquela competição.

Para a diretora técnica do museu, Marília Bonas, a iniciativa ajuda a atrair os olhares do público para o futebol de mulheres, que já não tem mais as mesmas características ‘amadoras’ daquele primeiro mundial. “O assunto cresce na mídia, as pessoas naturalmente vão buscar mais informações a respeito, e nós cuidamos de oferecer dados e uma narrativa qualificada sobre o que é esse torneio e o que significa ter essa visibilidade só muito recentemente”, declarou.

De lá para cá, o Brasil continua em busca da sua conquista inédita da competição, mas pode se gabar de ter uma jogadora, Marta, eleita seis vezes a melhor do mundo. Marta estará na Copa Feminina da Austrália e Nova Zelândia, em sua despedida da seleção aos 37 anos. Ela não deverá ser titular. Ela se recupera de lesões.

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Reunir o acervo no Museu representou um desafio significativo, uma vez que as competições femininas carecem amplamente de registros. Segundo Marília, as informações de 1988 e 1991 são provenientes exclusivamente de Claudia Jacobs, então estagiária do Jornal dos Sports, no Rio, e única jornalista brasileira a cobrir o primeiro evento da categoria. Ou ainda dos arquivos pessoais das próprias jogadoras da época.

Exposição Rainha de Copas reúne conquistas de diferentes gerações da seleção brasileira feminina. Foto: Museu do Futebol/Divulgação

“Levantamos esse material basicamente em função da relação pessoal que as curadoras têm com as pioneiras. Aira Bonfim, Silvana Goellner, Lu Castro e Juliana Cabral — que foi jogadora da seleção — são referência no Brasil e vêm trabalhando para dar visibilidade ao futebol de mulheres há muito tempo”, destacou a diretora do Museu.

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Entre as instalações, há dois painéis interativos que apresentam informações inéditas sobre as jogadoras brasileiras que já participaram de Copas. As veteranas Cristiane, Formiga e Marta são algumas das atletas cujas lutas por igualdade e reconhecimento no futebol estão evidentes na mostra. Marta chegou a fazer um discurso emocionada recentemente, com lágrimas nos olhos, da necessidade de uma reformulação no futebol feminino, em mais apostas de bases e mais raça das meninas que querem realizar seu sonho.

Além de conhecer detalhes de todas as edições já realizadas, na última sala do Museu, o público também pode conferir de perto uma réplica da taça da Copa do Mundo de Futebol Feminino. A equipe “canarinho”, treinada por Pia Sundhage, buscará o título inédito entre os dias 20 de julho e 20 de agosto, na Austrália e Nova Zelândia.

O time brasileiro enfrenta Jamaica, França e Senegal na fase de grupos, em que as duas primeiras se classificam. O formato é o mesmo da última Copa do Mundo masculina no Catar, com 32 equipes. Os jogos do Brasil nesta etapa serão 8h, 7h e 7h também, sempre do horário de Brasília. As histórias no Museu do Futebol podem ser vistos e ouvidas.

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TUDO SOBRE A EXPOSIÇÃO DA COPA FEMININA

Local: Praça Charles Miller, s/n. Estádio Paulo Machado de Carvalho – Pacaembu

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Horário: De terça a domingo: 9h às 18h (entrada até as 17h)

Duração: Até 27 de agosto

Preços dos ingressos: R$ 20 (Inteira); R$ 10 (Meia); crianças até 7 anos não pagam

Em cartaz no Museu do Futebol, em São Paulo, a exposição “Rainhas de Copas” atrai torcedores no clima da Copa do Mundo Feminina, que começa no próximo dia 20 com a participação do Brasil. A mostra destaca as conquistas das jogadoras brasileiras — dentro e fora de campo — desde a participação pioneira no Torneio Experimental da China, em 1988, um protótipo do que viria a ser o primeiro Mundial oficial da Fifa, em 1991. O Brasil esteve naquela competição.

Para a diretora técnica do museu, Marília Bonas, a iniciativa ajuda a atrair os olhares do público para o futebol de mulheres, que já não tem mais as mesmas características ‘amadoras’ daquele primeiro mundial. “O assunto cresce na mídia, as pessoas naturalmente vão buscar mais informações a respeito, e nós cuidamos de oferecer dados e uma narrativa qualificada sobre o que é esse torneio e o que significa ter essa visibilidade só muito recentemente”, declarou.

De lá para cá, o Brasil continua em busca da sua conquista inédita da competição, mas pode se gabar de ter uma jogadora, Marta, eleita seis vezes a melhor do mundo. Marta estará na Copa Feminina da Austrália e Nova Zelândia, em sua despedida da seleção aos 37 anos. Ela não deverá ser titular. Ela se recupera de lesões.

Reunir o acervo no Museu representou um desafio significativo, uma vez que as competições femininas carecem amplamente de registros. Segundo Marília, as informações de 1988 e 1991 são provenientes exclusivamente de Claudia Jacobs, então estagiária do Jornal dos Sports, no Rio, e única jornalista brasileira a cobrir o primeiro evento da categoria. Ou ainda dos arquivos pessoais das próprias jogadoras da época.

Exposição Rainha de Copas reúne conquistas de diferentes gerações da seleção brasileira feminina. Foto: Museu do Futebol/Divulgação

“Levantamos esse material basicamente em função da relação pessoal que as curadoras têm com as pioneiras. Aira Bonfim, Silvana Goellner, Lu Castro e Juliana Cabral — que foi jogadora da seleção — são referência no Brasil e vêm trabalhando para dar visibilidade ao futebol de mulheres há muito tempo”, destacou a diretora do Museu.

Entre as instalações, há dois painéis interativos que apresentam informações inéditas sobre as jogadoras brasileiras que já participaram de Copas. As veteranas Cristiane, Formiga e Marta são algumas das atletas cujas lutas por igualdade e reconhecimento no futebol estão evidentes na mostra. Marta chegou a fazer um discurso emocionada recentemente, com lágrimas nos olhos, da necessidade de uma reformulação no futebol feminino, em mais apostas de bases e mais raça das meninas que querem realizar seu sonho.

Além de conhecer detalhes de todas as edições já realizadas, na última sala do Museu, o público também pode conferir de perto uma réplica da taça da Copa do Mundo de Futebol Feminino. A equipe “canarinho”, treinada por Pia Sundhage, buscará o título inédito entre os dias 20 de julho e 20 de agosto, na Austrália e Nova Zelândia.

O time brasileiro enfrenta Jamaica, França e Senegal na fase de grupos, em que as duas primeiras se classificam. O formato é o mesmo da última Copa do Mundo masculina no Catar, com 32 equipes. Os jogos do Brasil nesta etapa serão 8h, 7h e 7h também, sempre do horário de Brasília. As histórias no Museu do Futebol podem ser vistos e ouvidas.

TUDO SOBRE A EXPOSIÇÃO DA COPA FEMININA

Local: Praça Charles Miller, s/n. Estádio Paulo Machado de Carvalho – Pacaembu

Horário: De terça a domingo: 9h às 18h (entrada até as 17h)

Duração: Até 27 de agosto

Preços dos ingressos: R$ 20 (Inteira); R$ 10 (Meia); crianças até 7 anos não pagam

Em cartaz no Museu do Futebol, em São Paulo, a exposição “Rainhas de Copas” atrai torcedores no clima da Copa do Mundo Feminina, que começa no próximo dia 20 com a participação do Brasil. A mostra destaca as conquistas das jogadoras brasileiras — dentro e fora de campo — desde a participação pioneira no Torneio Experimental da China, em 1988, um protótipo do que viria a ser o primeiro Mundial oficial da Fifa, em 1991. O Brasil esteve naquela competição.

Para a diretora técnica do museu, Marília Bonas, a iniciativa ajuda a atrair os olhares do público para o futebol de mulheres, que já não tem mais as mesmas características ‘amadoras’ daquele primeiro mundial. “O assunto cresce na mídia, as pessoas naturalmente vão buscar mais informações a respeito, e nós cuidamos de oferecer dados e uma narrativa qualificada sobre o que é esse torneio e o que significa ter essa visibilidade só muito recentemente”, declarou.

De lá para cá, o Brasil continua em busca da sua conquista inédita da competição, mas pode se gabar de ter uma jogadora, Marta, eleita seis vezes a melhor do mundo. Marta estará na Copa Feminina da Austrália e Nova Zelândia, em sua despedida da seleção aos 37 anos. Ela não deverá ser titular. Ela se recupera de lesões.

Reunir o acervo no Museu representou um desafio significativo, uma vez que as competições femininas carecem amplamente de registros. Segundo Marília, as informações de 1988 e 1991 são provenientes exclusivamente de Claudia Jacobs, então estagiária do Jornal dos Sports, no Rio, e única jornalista brasileira a cobrir o primeiro evento da categoria. Ou ainda dos arquivos pessoais das próprias jogadoras da época.

Exposição Rainha de Copas reúne conquistas de diferentes gerações da seleção brasileira feminina. Foto: Museu do Futebol/Divulgação

“Levantamos esse material basicamente em função da relação pessoal que as curadoras têm com as pioneiras. Aira Bonfim, Silvana Goellner, Lu Castro e Juliana Cabral — que foi jogadora da seleção — são referência no Brasil e vêm trabalhando para dar visibilidade ao futebol de mulheres há muito tempo”, destacou a diretora do Museu.

Entre as instalações, há dois painéis interativos que apresentam informações inéditas sobre as jogadoras brasileiras que já participaram de Copas. As veteranas Cristiane, Formiga e Marta são algumas das atletas cujas lutas por igualdade e reconhecimento no futebol estão evidentes na mostra. Marta chegou a fazer um discurso emocionada recentemente, com lágrimas nos olhos, da necessidade de uma reformulação no futebol feminino, em mais apostas de bases e mais raça das meninas que querem realizar seu sonho.

Além de conhecer detalhes de todas as edições já realizadas, na última sala do Museu, o público também pode conferir de perto uma réplica da taça da Copa do Mundo de Futebol Feminino. A equipe “canarinho”, treinada por Pia Sundhage, buscará o título inédito entre os dias 20 de julho e 20 de agosto, na Austrália e Nova Zelândia.

O time brasileiro enfrenta Jamaica, França e Senegal na fase de grupos, em que as duas primeiras se classificam. O formato é o mesmo da última Copa do Mundo masculina no Catar, com 32 equipes. Os jogos do Brasil nesta etapa serão 8h, 7h e 7h também, sempre do horário de Brasília. As histórias no Museu do Futebol podem ser vistos e ouvidas.

TUDO SOBRE A EXPOSIÇÃO DA COPA FEMININA

Local: Praça Charles Miller, s/n. Estádio Paulo Machado de Carvalho – Pacaembu

Horário: De terça a domingo: 9h às 18h (entrada até as 17h)

Duração: Até 27 de agosto

Preços dos ingressos: R$ 20 (Inteira); R$ 10 (Meia); crianças até 7 anos não pagam

Em cartaz no Museu do Futebol, em São Paulo, a exposição “Rainhas de Copas” atrai torcedores no clima da Copa do Mundo Feminina, que começa no próximo dia 20 com a participação do Brasil. A mostra destaca as conquistas das jogadoras brasileiras — dentro e fora de campo — desde a participação pioneira no Torneio Experimental da China, em 1988, um protótipo do que viria a ser o primeiro Mundial oficial da Fifa, em 1991. O Brasil esteve naquela competição.

Para a diretora técnica do museu, Marília Bonas, a iniciativa ajuda a atrair os olhares do público para o futebol de mulheres, que já não tem mais as mesmas características ‘amadoras’ daquele primeiro mundial. “O assunto cresce na mídia, as pessoas naturalmente vão buscar mais informações a respeito, e nós cuidamos de oferecer dados e uma narrativa qualificada sobre o que é esse torneio e o que significa ter essa visibilidade só muito recentemente”, declarou.

De lá para cá, o Brasil continua em busca da sua conquista inédita da competição, mas pode se gabar de ter uma jogadora, Marta, eleita seis vezes a melhor do mundo. Marta estará na Copa Feminina da Austrália e Nova Zelândia, em sua despedida da seleção aos 37 anos. Ela não deverá ser titular. Ela se recupera de lesões.

Reunir o acervo no Museu representou um desafio significativo, uma vez que as competições femininas carecem amplamente de registros. Segundo Marília, as informações de 1988 e 1991 são provenientes exclusivamente de Claudia Jacobs, então estagiária do Jornal dos Sports, no Rio, e única jornalista brasileira a cobrir o primeiro evento da categoria. Ou ainda dos arquivos pessoais das próprias jogadoras da época.

Exposição Rainha de Copas reúne conquistas de diferentes gerações da seleção brasileira feminina. Foto: Museu do Futebol/Divulgação

“Levantamos esse material basicamente em função da relação pessoal que as curadoras têm com as pioneiras. Aira Bonfim, Silvana Goellner, Lu Castro e Juliana Cabral — que foi jogadora da seleção — são referência no Brasil e vêm trabalhando para dar visibilidade ao futebol de mulheres há muito tempo”, destacou a diretora do Museu.

Entre as instalações, há dois painéis interativos que apresentam informações inéditas sobre as jogadoras brasileiras que já participaram de Copas. As veteranas Cristiane, Formiga e Marta são algumas das atletas cujas lutas por igualdade e reconhecimento no futebol estão evidentes na mostra. Marta chegou a fazer um discurso emocionada recentemente, com lágrimas nos olhos, da necessidade de uma reformulação no futebol feminino, em mais apostas de bases e mais raça das meninas que querem realizar seu sonho.

Além de conhecer detalhes de todas as edições já realizadas, na última sala do Museu, o público também pode conferir de perto uma réplica da taça da Copa do Mundo de Futebol Feminino. A equipe “canarinho”, treinada por Pia Sundhage, buscará o título inédito entre os dias 20 de julho e 20 de agosto, na Austrália e Nova Zelândia.

O time brasileiro enfrenta Jamaica, França e Senegal na fase de grupos, em que as duas primeiras se classificam. O formato é o mesmo da última Copa do Mundo masculina no Catar, com 32 equipes. Os jogos do Brasil nesta etapa serão 8h, 7h e 7h também, sempre do horário de Brasília. As histórias no Museu do Futebol podem ser vistos e ouvidas.

TUDO SOBRE A EXPOSIÇÃO DA COPA FEMININA

Local: Praça Charles Miller, s/n. Estádio Paulo Machado de Carvalho – Pacaembu

Horário: De terça a domingo: 9h às 18h (entrada até as 17h)

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