Palmeiras sai na frente, mas empata com o Bahia e amplia jejum


Clube alviverde chega ao seu sétimo jogo seguido sem vitória e se aproxima cada vez mais da zona de rebaixamento do Brasileirão

Por Gonçalo Junior

As vaias que soaram com força no Pacaembu ao final do empate por 1 a 1 entre Palmeiras e Bahia tiveram várias razões. A principal foi a preocupação com os sete jogos que o Palmeiras completou sem vitória no Campeonato Brasileiro. Outra foi a insatisfação com um jogo fraco, cheio de erros de finalização. Depois das vaias, gritos de "queremos jogador" embalaram a saída do estádio. Ricardo Gareca ainda não venceu, nem achou o rumo, no torneio. 

O técnico escolheu Mouche para o lugar de Agustín Allione, esperança de criatividade, mas que ainda não tem condições legais para estrear. Na zaga, Marcelo Oliveira entrou no lugar de Tobio e Lúcio atuou com uma máscara por causa de uma fratura na face. Leandro e Josimar tiveram nova chance. 

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Com esses personagens, teoricamente ofensivos, o Palmeiras começou nervoso, como se todos sentissem em cada passe o peso da sequência sem vitórias. Isso ficou evidente nos erros de Lúcio e Marcelo Oliveira.

Palmeiras e Bahia empatam em 1 a 1

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Resultado não é bom para nenhuma das equipes

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Além disso, o time penou para superar a boa marcação do Bahia. Com pouca criatividade, a equipe paulista arriscou os chutes de longe. O melhor deles foi dado por Wesley, aos 24. 

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Como a marcação baiana começou a fraquejar na metade da etapa inicial – ninguém marca por pressão o jogo todo –, os espaços começaram a aparecer, principalmente pelas laterais. A partir dali, o time passou a cruzar na área. Na esquerda, Victor Luís foi quem melhor aproveitou as chances. Ele cruzou e finalizou. Pela direita, Wendel achou Leandro, aos 32. A bola passou perto no cabeceio. 

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Esses lances raros de perigo, que precisam de boa vontade para serem considerados chances de gol, refletiam um jogo amarrado no meio, com muitos erros de passes e fraco tecnicamente. A bola foi maltratada em vários momentos. Bastavam três ou quatro passes corretos para a torcida se assanhar. Quase sempre, foi muito barulho por nada. 

Fechadinho na defesa, o Bahia avançava principalmente pela esquerda, esperando um vacilo para tentar surpreender. A chance veio aos 44. Marcos Aurélio fez bela jogada individual e tocou para Kieza. O goleiro Fábio salvou gol certo do Bahia. 

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Essa chance isolada serviu como inspiração para o Bahia, que avançou suas peças. Após outra falha de Marcelo Oliveira, Marcos Aurélio chutou para fora, perdendo incrível chance. 

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Na metade do segundo tempo, o Palmeiras voltou a cruzar na área. Depois de Leandro errar um sem-pulo, o gol saiu aos 15. Victor Luís, um dos melhores em campo, achou Henrique, que cabeceou no canto. 

A defesa, no entanto, voltou a se mostrar frágil. Deu espaço e Kieza empatou dois minutos depois – e o Pacaembu ficou mudo. O empate deixou o Palmeiras ainda mais tenso e nervoso e o time não acertou mais nada. 

FICHA TÉCNICA:

PALMEIRAS 1 X 1 BAHIA

PALMEIRAS - Fábio; Wendel (Weldinho), Lúcio, Marcelo Oliveira e Victor Luis; Josimar, Wesley e Felipe Menezes (Patrick Vieira); Mouche (Mendieta), Leandro e Henrique. Técnico: Ricardo Gareca.

BAHIA - Marcelo Lomba; Roniery, Demerson, Titi e Pará; Fahel (Feijão), Rafael Miranda, Uelliton e Marcos Aurélio (Henrique); Kieza (Emanuel Biancucchi) e Rhayner. Técnico: Charles.

GOLS - Henrique, aos 15, e Kieza, aos 17 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique (Fifa/RJ).

CARTÃO AMARELO - Wendel, Lúcio, Leandro, Titi, Rhayner e Kieza.

RENDA - Não disponível.

PÚBLICO - 15.208 pagantes.

LOCAL - Estádio do Pacaembu, em São Paulo.

As vaias que soaram com força no Pacaembu ao final do empate por 1 a 1 entre Palmeiras e Bahia tiveram várias razões. A principal foi a preocupação com os sete jogos que o Palmeiras completou sem vitória no Campeonato Brasileiro. Outra foi a insatisfação com um jogo fraco, cheio de erros de finalização. Depois das vaias, gritos de "queremos jogador" embalaram a saída do estádio. Ricardo Gareca ainda não venceu, nem achou o rumo, no torneio. 

O técnico escolheu Mouche para o lugar de Agustín Allione, esperança de criatividade, mas que ainda não tem condições legais para estrear. Na zaga, Marcelo Oliveira entrou no lugar de Tobio e Lúcio atuou com uma máscara por causa de uma fratura na face. Leandro e Josimar tiveram nova chance. 

Com esses personagens, teoricamente ofensivos, o Palmeiras começou nervoso, como se todos sentissem em cada passe o peso da sequência sem vitórias. Isso ficou evidente nos erros de Lúcio e Marcelo Oliveira.

Palmeiras e Bahia empatam em 1 a 1

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Além disso, o time penou para superar a boa marcação do Bahia. Com pouca criatividade, a equipe paulista arriscou os chutes de longe. O melhor deles foi dado por Wesley, aos 24. 

Como a marcação baiana começou a fraquejar na metade da etapa inicial – ninguém marca por pressão o jogo todo –, os espaços começaram a aparecer, principalmente pelas laterais. A partir dali, o time passou a cruzar na área. Na esquerda, Victor Luís foi quem melhor aproveitou as chances. Ele cruzou e finalizou. Pela direita, Wendel achou Leandro, aos 32. A bola passou perto no cabeceio. 

Esses lances raros de perigo, que precisam de boa vontade para serem considerados chances de gol, refletiam um jogo amarrado no meio, com muitos erros de passes e fraco tecnicamente. A bola foi maltratada em vários momentos. Bastavam três ou quatro passes corretos para a torcida se assanhar. Quase sempre, foi muito barulho por nada. 

Fechadinho na defesa, o Bahia avançava principalmente pela esquerda, esperando um vacilo para tentar surpreender. A chance veio aos 44. Marcos Aurélio fez bela jogada individual e tocou para Kieza. O goleiro Fábio salvou gol certo do Bahia. 

Essa chance isolada serviu como inspiração para o Bahia, que avançou suas peças. Após outra falha de Marcelo Oliveira, Marcos Aurélio chutou para fora, perdendo incrível chance. 

Na metade do segundo tempo, o Palmeiras voltou a cruzar na área. Depois de Leandro errar um sem-pulo, o gol saiu aos 15. Victor Luís, um dos melhores em campo, achou Henrique, que cabeceou no canto. 

A defesa, no entanto, voltou a se mostrar frágil. Deu espaço e Kieza empatou dois minutos depois – e o Pacaembu ficou mudo. O empate deixou o Palmeiras ainda mais tenso e nervoso e o time não acertou mais nada. 

FICHA TÉCNICA:

PALMEIRAS 1 X 1 BAHIA

PALMEIRAS - Fábio; Wendel (Weldinho), Lúcio, Marcelo Oliveira e Victor Luis; Josimar, Wesley e Felipe Menezes (Patrick Vieira); Mouche (Mendieta), Leandro e Henrique. Técnico: Ricardo Gareca.

BAHIA - Marcelo Lomba; Roniery, Demerson, Titi e Pará; Fahel (Feijão), Rafael Miranda, Uelliton e Marcos Aurélio (Henrique); Kieza (Emanuel Biancucchi) e Rhayner. Técnico: Charles.

GOLS - Henrique, aos 15, e Kieza, aos 17 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique (Fifa/RJ).

CARTÃO AMARELO - Wendel, Lúcio, Leandro, Titi, Rhayner e Kieza.

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PÚBLICO - 15.208 pagantes.

LOCAL - Estádio do Pacaembu, em São Paulo.

As vaias que soaram com força no Pacaembu ao final do empate por 1 a 1 entre Palmeiras e Bahia tiveram várias razões. A principal foi a preocupação com os sete jogos que o Palmeiras completou sem vitória no Campeonato Brasileiro. Outra foi a insatisfação com um jogo fraco, cheio de erros de finalização. Depois das vaias, gritos de "queremos jogador" embalaram a saída do estádio. Ricardo Gareca ainda não venceu, nem achou o rumo, no torneio. 

O técnico escolheu Mouche para o lugar de Agustín Allione, esperança de criatividade, mas que ainda não tem condições legais para estrear. Na zaga, Marcelo Oliveira entrou no lugar de Tobio e Lúcio atuou com uma máscara por causa de uma fratura na face. Leandro e Josimar tiveram nova chance. 

Com esses personagens, teoricamente ofensivos, o Palmeiras começou nervoso, como se todos sentissem em cada passe o peso da sequência sem vitórias. Isso ficou evidente nos erros de Lúcio e Marcelo Oliveira.

Palmeiras e Bahia empatam em 1 a 1

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Além disso, o time penou para superar a boa marcação do Bahia. Com pouca criatividade, a equipe paulista arriscou os chutes de longe. O melhor deles foi dado por Wesley, aos 24. 

Como a marcação baiana começou a fraquejar na metade da etapa inicial – ninguém marca por pressão o jogo todo –, os espaços começaram a aparecer, principalmente pelas laterais. A partir dali, o time passou a cruzar na área. Na esquerda, Victor Luís foi quem melhor aproveitou as chances. Ele cruzou e finalizou. Pela direita, Wendel achou Leandro, aos 32. A bola passou perto no cabeceio. 

Esses lances raros de perigo, que precisam de boa vontade para serem considerados chances de gol, refletiam um jogo amarrado no meio, com muitos erros de passes e fraco tecnicamente. A bola foi maltratada em vários momentos. Bastavam três ou quatro passes corretos para a torcida se assanhar. Quase sempre, foi muito barulho por nada. 

Fechadinho na defesa, o Bahia avançava principalmente pela esquerda, esperando um vacilo para tentar surpreender. A chance veio aos 44. Marcos Aurélio fez bela jogada individual e tocou para Kieza. O goleiro Fábio salvou gol certo do Bahia. 

Essa chance isolada serviu como inspiração para o Bahia, que avançou suas peças. Após outra falha de Marcelo Oliveira, Marcos Aurélio chutou para fora, perdendo incrível chance. 

Na metade do segundo tempo, o Palmeiras voltou a cruzar na área. Depois de Leandro errar um sem-pulo, o gol saiu aos 15. Victor Luís, um dos melhores em campo, achou Henrique, que cabeceou no canto. 

A defesa, no entanto, voltou a se mostrar frágil. Deu espaço e Kieza empatou dois minutos depois – e o Pacaembu ficou mudo. O empate deixou o Palmeiras ainda mais tenso e nervoso e o time não acertou mais nada. 

FICHA TÉCNICA:

PALMEIRAS 1 X 1 BAHIA

PALMEIRAS - Fábio; Wendel (Weldinho), Lúcio, Marcelo Oliveira e Victor Luis; Josimar, Wesley e Felipe Menezes (Patrick Vieira); Mouche (Mendieta), Leandro e Henrique. Técnico: Ricardo Gareca.

BAHIA - Marcelo Lomba; Roniery, Demerson, Titi e Pará; Fahel (Feijão), Rafael Miranda, Uelliton e Marcos Aurélio (Henrique); Kieza (Emanuel Biancucchi) e Rhayner. Técnico: Charles.

GOLS - Henrique, aos 15, e Kieza, aos 17 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique (Fifa/RJ).

CARTÃO AMARELO - Wendel, Lúcio, Leandro, Titi, Rhayner e Kieza.

RENDA - Não disponível.

PÚBLICO - 15.208 pagantes.

LOCAL - Estádio do Pacaembu, em São Paulo.

As vaias que soaram com força no Pacaembu ao final do empate por 1 a 1 entre Palmeiras e Bahia tiveram várias razões. A principal foi a preocupação com os sete jogos que o Palmeiras completou sem vitória no Campeonato Brasileiro. Outra foi a insatisfação com um jogo fraco, cheio de erros de finalização. Depois das vaias, gritos de "queremos jogador" embalaram a saída do estádio. Ricardo Gareca ainda não venceu, nem achou o rumo, no torneio. 

O técnico escolheu Mouche para o lugar de Agustín Allione, esperança de criatividade, mas que ainda não tem condições legais para estrear. Na zaga, Marcelo Oliveira entrou no lugar de Tobio e Lúcio atuou com uma máscara por causa de uma fratura na face. Leandro e Josimar tiveram nova chance. 

Com esses personagens, teoricamente ofensivos, o Palmeiras começou nervoso, como se todos sentissem em cada passe o peso da sequência sem vitórias. Isso ficou evidente nos erros de Lúcio e Marcelo Oliveira.

Palmeiras e Bahia empatam em 1 a 1

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Além disso, o time penou para superar a boa marcação do Bahia. Com pouca criatividade, a equipe paulista arriscou os chutes de longe. O melhor deles foi dado por Wesley, aos 24. 

Como a marcação baiana começou a fraquejar na metade da etapa inicial – ninguém marca por pressão o jogo todo –, os espaços começaram a aparecer, principalmente pelas laterais. A partir dali, o time passou a cruzar na área. Na esquerda, Victor Luís foi quem melhor aproveitou as chances. Ele cruzou e finalizou. Pela direita, Wendel achou Leandro, aos 32. A bola passou perto no cabeceio. 

Esses lances raros de perigo, que precisam de boa vontade para serem considerados chances de gol, refletiam um jogo amarrado no meio, com muitos erros de passes e fraco tecnicamente. A bola foi maltratada em vários momentos. Bastavam três ou quatro passes corretos para a torcida se assanhar. Quase sempre, foi muito barulho por nada. 

Fechadinho na defesa, o Bahia avançava principalmente pela esquerda, esperando um vacilo para tentar surpreender. A chance veio aos 44. Marcos Aurélio fez bela jogada individual e tocou para Kieza. O goleiro Fábio salvou gol certo do Bahia. 

Essa chance isolada serviu como inspiração para o Bahia, que avançou suas peças. Após outra falha de Marcelo Oliveira, Marcos Aurélio chutou para fora, perdendo incrível chance. 

Na metade do segundo tempo, o Palmeiras voltou a cruzar na área. Depois de Leandro errar um sem-pulo, o gol saiu aos 15. Victor Luís, um dos melhores em campo, achou Henrique, que cabeceou no canto. 

A defesa, no entanto, voltou a se mostrar frágil. Deu espaço e Kieza empatou dois minutos depois – e o Pacaembu ficou mudo. O empate deixou o Palmeiras ainda mais tenso e nervoso e o time não acertou mais nada. 

FICHA TÉCNICA:

PALMEIRAS 1 X 1 BAHIA

PALMEIRAS - Fábio; Wendel (Weldinho), Lúcio, Marcelo Oliveira e Victor Luis; Josimar, Wesley e Felipe Menezes (Patrick Vieira); Mouche (Mendieta), Leandro e Henrique. Técnico: Ricardo Gareca.

BAHIA - Marcelo Lomba; Roniery, Demerson, Titi e Pará; Fahel (Feijão), Rafael Miranda, Uelliton e Marcos Aurélio (Henrique); Kieza (Emanuel Biancucchi) e Rhayner. Técnico: Charles.

GOLS - Henrique, aos 15, e Kieza, aos 17 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique (Fifa/RJ).

CARTÃO AMARELO - Wendel, Lúcio, Leandro, Titi, Rhayner e Kieza.

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