É falso que foram roubados 5,1 milhões de votos de Jair Bolsonaro


Autor da mentira que circula nas redes sociais é Mike Lindell, empresário norte-americano apoiador de Donald Trump é investigado por atuação no ataque ao Capitólio

Por Redação

Circula nas redes sociais um vídeo em que o empresário norte-americano Mike Lindell afirma que a eleição presidencial brasileira realizada em 30 de outubro foi fraudada e Jair Bolsonaro teve 5,1 milhões de votos roubados. Trata-se de uma informação falsa. Lindell não apresenta nenhuma evidência para sustentá-la.

A postagem do vídeo nas redes sociais adiciona combustível aos movimentos golpistas que promovem protestos em diferentes regiões do Brasil desde a confirmação da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva sobre Bolsonaro por uma diferença de 2,1 milhões de votos. A disputa acirrada inflamou ainda mais o discurso daqueles que questionam a confiabilidade do sistema eletrônico de votação utilizado no Brasil. 

No vídeo, Lindell diz de forma genérica que a suposta fraude foi identificada por técnicos que monitoravam a eleição brasileira, sem revelar quem são estes profissionais e que ferramentas usaram para chegar a esta conclusão. Em nota o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) refutou a acusação e afirmou que "os resultados do pleito brasileiros refletiram fielmente a vontade do eleitorado do país, que manifestou sua preferência política por meio do voto". 

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Segundo o TSE,  as urnas eletrônicas passam por etapas de auditoria realizadas antes, durante e depois do pleito e funcionam com softwares próprios lacrados em cerimônia pública com a participação de entidades como Polícia Federal, Ministério Público Federal, Tribunal de Contas da União e partidos políticos. O tribunal informa ainda que no dia 30 de outubro 641 urnas sorteadas foram submetidas a um teste de integridade para verificar se o voto digitado era o mesmo contabilizado pelo equipamento. Não foi constatada nenhuma divergência no resultado. Desde a adoção do voto eletrônico pela Justiça Eleitoral, em 1996, nenhuma fraude foi comprovada.

Conselheiro de Donald Trump, Lindell financia organizações de extrema-direita nos EUA. Ficou conhecido por disseminar fake news e teorias conspiratórias durante a pandemia de covid-19 e a eleição presidencial de 2020, na qual Trump foi derrotado por Joe Biden. Responde a processos por difamação e teve seu sigilo telefônico quebrado pela justiça no processo que apura responsabilidades pela invasão do Capitólio por extremistas que, insuflados por Trump, queriam impedir a ratificação da vitória de Biden pelos congressistas, em janeiro de 2021. Ainda hoje, Trump e seus aliados defendem que houve fraude na eleição americana. Assim como fez agora focando no Brasil, Lindell afirmou, sem provas, que o pleito em seu país, em 2020, sofreu a interferência de hackers chineses. 

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Lindell é próximo de Steve Bannon, estrategista de Trump condenado a quatro meses de prisão por desacato ao Congresso no processo que investiga seu papel na tomada do Capitólio. Ambos já tiveram encontros com Eduardo Bolsonaro, filho do presidente do Brasil. Em comum, eles carregam a desconfiança do sistema eleitoral de seus respectivos países. Em agosto de 2021, durante visita aos EUA, Eduardo Bolsonaro encontrou-se com Trump e participou de um evento promovido por Lindell para "provar" a existência de fraude na eleição americana. Convidado a subir ao palco por Steve Bannon, o brasileiro foi apresentado à plateia como "o terceiro filho do Trump dos trópicos". Como informou reportagem do Estadão à época, ele repetiu argumentos falsos usados por Jair Bolsonaro para sugerir a existência de fraude no processo eleitoral do Brasil.

Circula nas redes sociais um vídeo em que o empresário norte-americano Mike Lindell afirma que a eleição presidencial brasileira realizada em 30 de outubro foi fraudada e Jair Bolsonaro teve 5,1 milhões de votos roubados. Trata-se de uma informação falsa. Lindell não apresenta nenhuma evidência para sustentá-la.

A postagem do vídeo nas redes sociais adiciona combustível aos movimentos golpistas que promovem protestos em diferentes regiões do Brasil desde a confirmação da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva sobre Bolsonaro por uma diferença de 2,1 milhões de votos. A disputa acirrada inflamou ainda mais o discurso daqueles que questionam a confiabilidade do sistema eletrônico de votação utilizado no Brasil. 

No vídeo, Lindell diz de forma genérica que a suposta fraude foi identificada por técnicos que monitoravam a eleição brasileira, sem revelar quem são estes profissionais e que ferramentas usaram para chegar a esta conclusão. Em nota o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) refutou a acusação e afirmou que "os resultados do pleito brasileiros refletiram fielmente a vontade do eleitorado do país, que manifestou sua preferência política por meio do voto". 

 

Segundo o TSE,  as urnas eletrônicas passam por etapas de auditoria realizadas antes, durante e depois do pleito e funcionam com softwares próprios lacrados em cerimônia pública com a participação de entidades como Polícia Federal, Ministério Público Federal, Tribunal de Contas da União e partidos políticos. O tribunal informa ainda que no dia 30 de outubro 641 urnas sorteadas foram submetidas a um teste de integridade para verificar se o voto digitado era o mesmo contabilizado pelo equipamento. Não foi constatada nenhuma divergência no resultado. Desde a adoção do voto eletrônico pela Justiça Eleitoral, em 1996, nenhuma fraude foi comprovada.

Conselheiro de Donald Trump, Lindell financia organizações de extrema-direita nos EUA. Ficou conhecido por disseminar fake news e teorias conspiratórias durante a pandemia de covid-19 e a eleição presidencial de 2020, na qual Trump foi derrotado por Joe Biden. Responde a processos por difamação e teve seu sigilo telefônico quebrado pela justiça no processo que apura responsabilidades pela invasão do Capitólio por extremistas que, insuflados por Trump, queriam impedir a ratificação da vitória de Biden pelos congressistas, em janeiro de 2021. Ainda hoje, Trump e seus aliados defendem que houve fraude na eleição americana. Assim como fez agora focando no Brasil, Lindell afirmou, sem provas, que o pleito em seu país, em 2020, sofreu a interferência de hackers chineses. 

Lindell é próximo de Steve Bannon, estrategista de Trump condenado a quatro meses de prisão por desacato ao Congresso no processo que investiga seu papel na tomada do Capitólio. Ambos já tiveram encontros com Eduardo Bolsonaro, filho do presidente do Brasil. Em comum, eles carregam a desconfiança do sistema eleitoral de seus respectivos países. Em agosto de 2021, durante visita aos EUA, Eduardo Bolsonaro encontrou-se com Trump e participou de um evento promovido por Lindell para "provar" a existência de fraude na eleição americana. Convidado a subir ao palco por Steve Bannon, o brasileiro foi apresentado à plateia como "o terceiro filho do Trump dos trópicos". Como informou reportagem do Estadão à época, ele repetiu argumentos falsos usados por Jair Bolsonaro para sugerir a existência de fraude no processo eleitoral do Brasil.

Circula nas redes sociais um vídeo em que o empresário norte-americano Mike Lindell afirma que a eleição presidencial brasileira realizada em 30 de outubro foi fraudada e Jair Bolsonaro teve 5,1 milhões de votos roubados. Trata-se de uma informação falsa. Lindell não apresenta nenhuma evidência para sustentá-la.

A postagem do vídeo nas redes sociais adiciona combustível aos movimentos golpistas que promovem protestos em diferentes regiões do Brasil desde a confirmação da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva sobre Bolsonaro por uma diferença de 2,1 milhões de votos. A disputa acirrada inflamou ainda mais o discurso daqueles que questionam a confiabilidade do sistema eletrônico de votação utilizado no Brasil. 

No vídeo, Lindell diz de forma genérica que a suposta fraude foi identificada por técnicos que monitoravam a eleição brasileira, sem revelar quem são estes profissionais e que ferramentas usaram para chegar a esta conclusão. Em nota o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) refutou a acusação e afirmou que "os resultados do pleito brasileiros refletiram fielmente a vontade do eleitorado do país, que manifestou sua preferência política por meio do voto". 

 

Segundo o TSE,  as urnas eletrônicas passam por etapas de auditoria realizadas antes, durante e depois do pleito e funcionam com softwares próprios lacrados em cerimônia pública com a participação de entidades como Polícia Federal, Ministério Público Federal, Tribunal de Contas da União e partidos políticos. O tribunal informa ainda que no dia 30 de outubro 641 urnas sorteadas foram submetidas a um teste de integridade para verificar se o voto digitado era o mesmo contabilizado pelo equipamento. Não foi constatada nenhuma divergência no resultado. Desde a adoção do voto eletrônico pela Justiça Eleitoral, em 1996, nenhuma fraude foi comprovada.

Conselheiro de Donald Trump, Lindell financia organizações de extrema-direita nos EUA. Ficou conhecido por disseminar fake news e teorias conspiratórias durante a pandemia de covid-19 e a eleição presidencial de 2020, na qual Trump foi derrotado por Joe Biden. Responde a processos por difamação e teve seu sigilo telefônico quebrado pela justiça no processo que apura responsabilidades pela invasão do Capitólio por extremistas que, insuflados por Trump, queriam impedir a ratificação da vitória de Biden pelos congressistas, em janeiro de 2021. Ainda hoje, Trump e seus aliados defendem que houve fraude na eleição americana. Assim como fez agora focando no Brasil, Lindell afirmou, sem provas, que o pleito em seu país, em 2020, sofreu a interferência de hackers chineses. 

Lindell é próximo de Steve Bannon, estrategista de Trump condenado a quatro meses de prisão por desacato ao Congresso no processo que investiga seu papel na tomada do Capitólio. Ambos já tiveram encontros com Eduardo Bolsonaro, filho do presidente do Brasil. Em comum, eles carregam a desconfiança do sistema eleitoral de seus respectivos países. Em agosto de 2021, durante visita aos EUA, Eduardo Bolsonaro encontrou-se com Trump e participou de um evento promovido por Lindell para "provar" a existência de fraude na eleição americana. Convidado a subir ao palco por Steve Bannon, o brasileiro foi apresentado à plateia como "o terceiro filho do Trump dos trópicos". Como informou reportagem do Estadão à época, ele repetiu argumentos falsos usados por Jair Bolsonaro para sugerir a existência de fraude no processo eleitoral do Brasil.

Circula nas redes sociais um vídeo em que o empresário norte-americano Mike Lindell afirma que a eleição presidencial brasileira realizada em 30 de outubro foi fraudada e Jair Bolsonaro teve 5,1 milhões de votos roubados. Trata-se de uma informação falsa. Lindell não apresenta nenhuma evidência para sustentá-la.

A postagem do vídeo nas redes sociais adiciona combustível aos movimentos golpistas que promovem protestos em diferentes regiões do Brasil desde a confirmação da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva sobre Bolsonaro por uma diferença de 2,1 milhões de votos. A disputa acirrada inflamou ainda mais o discurso daqueles que questionam a confiabilidade do sistema eletrônico de votação utilizado no Brasil. 

No vídeo, Lindell diz de forma genérica que a suposta fraude foi identificada por técnicos que monitoravam a eleição brasileira, sem revelar quem são estes profissionais e que ferramentas usaram para chegar a esta conclusão. Em nota o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) refutou a acusação e afirmou que "os resultados do pleito brasileiros refletiram fielmente a vontade do eleitorado do país, que manifestou sua preferência política por meio do voto". 

 

Segundo o TSE,  as urnas eletrônicas passam por etapas de auditoria realizadas antes, durante e depois do pleito e funcionam com softwares próprios lacrados em cerimônia pública com a participação de entidades como Polícia Federal, Ministério Público Federal, Tribunal de Contas da União e partidos políticos. O tribunal informa ainda que no dia 30 de outubro 641 urnas sorteadas foram submetidas a um teste de integridade para verificar se o voto digitado era o mesmo contabilizado pelo equipamento. Não foi constatada nenhuma divergência no resultado. Desde a adoção do voto eletrônico pela Justiça Eleitoral, em 1996, nenhuma fraude foi comprovada.

Conselheiro de Donald Trump, Lindell financia organizações de extrema-direita nos EUA. Ficou conhecido por disseminar fake news e teorias conspiratórias durante a pandemia de covid-19 e a eleição presidencial de 2020, na qual Trump foi derrotado por Joe Biden. Responde a processos por difamação e teve seu sigilo telefônico quebrado pela justiça no processo que apura responsabilidades pela invasão do Capitólio por extremistas que, insuflados por Trump, queriam impedir a ratificação da vitória de Biden pelos congressistas, em janeiro de 2021. Ainda hoje, Trump e seus aliados defendem que houve fraude na eleição americana. Assim como fez agora focando no Brasil, Lindell afirmou, sem provas, que o pleito em seu país, em 2020, sofreu a interferência de hackers chineses. 

Lindell é próximo de Steve Bannon, estrategista de Trump condenado a quatro meses de prisão por desacato ao Congresso no processo que investiga seu papel na tomada do Capitólio. Ambos já tiveram encontros com Eduardo Bolsonaro, filho do presidente do Brasil. Em comum, eles carregam a desconfiança do sistema eleitoral de seus respectivos países. Em agosto de 2021, durante visita aos EUA, Eduardo Bolsonaro encontrou-se com Trump e participou de um evento promovido por Lindell para "provar" a existência de fraude na eleição americana. Convidado a subir ao palco por Steve Bannon, o brasileiro foi apresentado à plateia como "o terceiro filho do Trump dos trópicos". Como informou reportagem do Estadão à época, ele repetiu argumentos falsos usados por Jair Bolsonaro para sugerir a existência de fraude no processo eleitoral do Brasil.

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