Ausências marcantes em Havana


Putin, que qualificou Fidel de amigo 'sincero e confiável' de seu país, alegou agenda apertada

Por Julio César Rivas e EFE

A ausência de líderes políticos mundiais no funeral de Fidel Castro, exceto a de países da região ou dos mais próximos ao regime, indica um rápido distanciamento da comunidade internacional da figura do líder cubano. Do Ocidente, só o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, iria à cerimônia marcada para ontem.

Mesmo o líder russo Vladimir Putin, que qualificou Fidel como um “sincero e confiável” amigo de seu país, alegou uma agenda apertada e enviou o presidente da Câmara dos Deputados como representante.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin Foto: Reuters
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A ausência mais notável será a do premiê canadense, Justin Trudeau, cujo pai, Pierre Trudeau, manteve amizade de décadas com o ditador. Fidel esteve no funeral de Pierre, em 2000, em Montreal. Ele foi uma das personalidades que conduziu o caixão e deu um longo abraço em Justin. O líder canadense planejava ir a Havana, mas recuou diante das críticas.

O presidente Barack Obama, que impulsionou a histórica aproximação dos EUA com Cuba, mandou um de seus assessores de segurança, Ben Rodhes.

Líder da revolução cubana, Fidel Castro morre aos 90 anos

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Fidel Castro

Foto: Tad Szulc/The New York Times
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Fidel Castro: o líder da Revolução Cubana

Foto: The New York Times
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Fidel Castro

Foto: Jack Manning/The New York Times
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Fidel Castro: o líder da Revolução Cubana

Foto: NTY
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Fidel Castro

Foto: LUIZ PRADO/ESTADÃO CONTEÚDO
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Fidel Castro

Foto: Enrique Marcarian/REUTERS
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Fidel Castro

Foto: Reuters
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Fidel Castro

Foto: Reuters
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Fidel Castro: o líder da Revolução Cubana

Foto: Reuters
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Fidel Castro

Foto: AP
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Fidel Castro

Foto: Monica Zarattini/Estadão
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Fidel Castro: o líder da Revolução Cubana

Foto: Reuters
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Fidel Castro

Foto: José Paulo Lacerda/Estadão
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Fidel Castro: o líder da Revolução Cubana

Foto: AFP/PHOTO

A ausência de líderes políticos mundiais no funeral de Fidel Castro, exceto a de países da região ou dos mais próximos ao regime, indica um rápido distanciamento da comunidade internacional da figura do líder cubano. Do Ocidente, só o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, iria à cerimônia marcada para ontem.

Mesmo o líder russo Vladimir Putin, que qualificou Fidel como um “sincero e confiável” amigo de seu país, alegou uma agenda apertada e enviou o presidente da Câmara dos Deputados como representante.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin Foto: Reuters

A ausência mais notável será a do premiê canadense, Justin Trudeau, cujo pai, Pierre Trudeau, manteve amizade de décadas com o ditador. Fidel esteve no funeral de Pierre, em 2000, em Montreal. Ele foi uma das personalidades que conduziu o caixão e deu um longo abraço em Justin. O líder canadense planejava ir a Havana, mas recuou diante das críticas.

O presidente Barack Obama, que impulsionou a histórica aproximação dos EUA com Cuba, mandou um de seus assessores de segurança, Ben Rodhes.

Líder da revolução cubana, Fidel Castro morre aos 90 anos

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Foto: Tad Szulc/The New York Times
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A ausência de líderes políticos mundiais no funeral de Fidel Castro, exceto a de países da região ou dos mais próximos ao regime, indica um rápido distanciamento da comunidade internacional da figura do líder cubano. Do Ocidente, só o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, iria à cerimônia marcada para ontem.

Mesmo o líder russo Vladimir Putin, que qualificou Fidel como um “sincero e confiável” amigo de seu país, alegou uma agenda apertada e enviou o presidente da Câmara dos Deputados como representante.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin Foto: Reuters

A ausência mais notável será a do premiê canadense, Justin Trudeau, cujo pai, Pierre Trudeau, manteve amizade de décadas com o ditador. Fidel esteve no funeral de Pierre, em 2000, em Montreal. Ele foi uma das personalidades que conduziu o caixão e deu um longo abraço em Justin. O líder canadense planejava ir a Havana, mas recuou diante das críticas.

O presidente Barack Obama, que impulsionou a histórica aproximação dos EUA com Cuba, mandou um de seus assessores de segurança, Ben Rodhes.

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A ausência de líderes políticos mundiais no funeral de Fidel Castro, exceto a de países da região ou dos mais próximos ao regime, indica um rápido distanciamento da comunidade internacional da figura do líder cubano. Do Ocidente, só o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, iria à cerimônia marcada para ontem.

Mesmo o líder russo Vladimir Putin, que qualificou Fidel como um “sincero e confiável” amigo de seu país, alegou uma agenda apertada e enviou o presidente da Câmara dos Deputados como representante.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin Foto: Reuters

A ausência mais notável será a do premiê canadense, Justin Trudeau, cujo pai, Pierre Trudeau, manteve amizade de décadas com o ditador. Fidel esteve no funeral de Pierre, em 2000, em Montreal. Ele foi uma das personalidades que conduziu o caixão e deu um longo abraço em Justin. O líder canadense planejava ir a Havana, mas recuou diante das críticas.

O presidente Barack Obama, que impulsionou a histórica aproximação dos EUA com Cuba, mandou um de seus assessores de segurança, Ben Rodhes.

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