França e EUA concordam sobre missão da ONU no Mali


Hollande disse que seu Exército fica no país até que a força multilateral da África esteja pronta para operar

Por AE

PARIS - A França e os EUA concordaram que a Organização das Nações Unidas (ONU) assuma a autoridade da força multilateral africana que será estabelecida no Mali, afirmou o vice-presidente norte-americano, Joe Biden."Nós concordamos sobre a necessidade de estabelecer, tão rapidamente quanto possível, a missão internacional liderada pela África no Mali e transferir essa missão para as Nações Unidas", disse Biden em Paris depois de uma reunião com o presidente francês François Hollande.Hollande disse repetidamente que o Exército francês só ficará no Mali até que a força multilateral da África tenha pleno direito e esteja pronta para operar no país. As autoridades francesas sugeriram que a força multilateral seja transformada em uma missão de paz sob a autoridade da ONU, assim que a situação estiver "estabilizada e segura" no Mali. Mais de 3 mil soldados dos países da África Ocidental já estão no Mali.Biden elogiou a intervenção militar da França no Mali para combater extremistas islâmicos que haviam tomado o controle de grande parte do país africano. Ele afirmou que a "ação decisiva" para enviar tropas e aviões ao Mali "não foi só do interesse da França, mas dos Estados Unidos e de todos."A França e os EUA temem que o norte do Mali, sob controle de radicais islâmicos e traficantes de drogas, possa se tornar um refúgio para terroristas.Jatos de combate da França bombardearam bases de abastecimento islamitas no norte do Mali para conter o avanço dos insurgentes. O governo francês está pressionando para que as tropas africanas tomem rapidamente o controle da ofensiva.Dezenas de aviões de guerra franceses realizaram no fim de semana ataques aéreos maciços em centros de logística e treinamento rebelde na área em torno de seu último reduto de Kidal.Os combatentes extremistas, que controlaram o norte do Mali por 10 meses, fugiram para o maciço montanhoso Adrar des Ifoghas, na região de Kidal, perto da fronteira com a Argélia, depois de serem expulsos da maioria de suas fortalezas por um ataque liderado pela França ao longo de três semanas.A Argélia reforçou suas posições na fronteira para impedir "a infiltração de grupos terroristas", disse Mohamed Ali Baba, um integrante do parlamento da cidade de Tamanrasset, à France Presse.Delegações do União Africana, Nações Unidas, União Europeia, e do ECOWAS, órgão regional da África Ocidental, bancos e grupos de assistência se preparam para uma reunião, em Bruxelas, amanhã, para estudar um caminho para a estabilidade assim que a ofensiva militar acabar.O ministro das Relações Exteriores do Mali, Tieman Hubert Coulibaly, pediu nesta segunda-feira cooperação para acabar com os extremistas que se espalharam pelo norte do seu país com minas terrestres e representam uma ameaça terrorista para a região e para a Europa.As declarações foram feitas em uma entrevista em Paris, onde ele está discutindo a intervenção militar da França contra os combatentes ligados a Al-Qaeda no Mali. A explosão de minas terrestres matou quatro soldados do Mali e dois civis no norte do país nos últimos dias.

Coulibaly afirmou que "aqueles que instalaram essas minas são bárbaros". Segundo ele, o problema das minas mostra "o alto grau de ajuda que nós precisamos". Ele disse que o país africano precisa de uma força militar para expulsar os extremistas. A Cruz Vermelha Internacional disse que, apesar da retirada dos islamitas, os mais de 350 mil moradores que fugiram dos combates, segundo estimativas da ONU, estavam hesitantes em voltar para casa, e apenas 7 pessoas no centro do Mali retornaram até agora.

As informações são da Associated Press

PARIS - A França e os EUA concordaram que a Organização das Nações Unidas (ONU) assuma a autoridade da força multilateral africana que será estabelecida no Mali, afirmou o vice-presidente norte-americano, Joe Biden."Nós concordamos sobre a necessidade de estabelecer, tão rapidamente quanto possível, a missão internacional liderada pela África no Mali e transferir essa missão para as Nações Unidas", disse Biden em Paris depois de uma reunião com o presidente francês François Hollande.Hollande disse repetidamente que o Exército francês só ficará no Mali até que a força multilateral da África tenha pleno direito e esteja pronta para operar no país. As autoridades francesas sugeriram que a força multilateral seja transformada em uma missão de paz sob a autoridade da ONU, assim que a situação estiver "estabilizada e segura" no Mali. Mais de 3 mil soldados dos países da África Ocidental já estão no Mali.Biden elogiou a intervenção militar da França no Mali para combater extremistas islâmicos que haviam tomado o controle de grande parte do país africano. Ele afirmou que a "ação decisiva" para enviar tropas e aviões ao Mali "não foi só do interesse da França, mas dos Estados Unidos e de todos."A França e os EUA temem que o norte do Mali, sob controle de radicais islâmicos e traficantes de drogas, possa se tornar um refúgio para terroristas.Jatos de combate da França bombardearam bases de abastecimento islamitas no norte do Mali para conter o avanço dos insurgentes. O governo francês está pressionando para que as tropas africanas tomem rapidamente o controle da ofensiva.Dezenas de aviões de guerra franceses realizaram no fim de semana ataques aéreos maciços em centros de logística e treinamento rebelde na área em torno de seu último reduto de Kidal.Os combatentes extremistas, que controlaram o norte do Mali por 10 meses, fugiram para o maciço montanhoso Adrar des Ifoghas, na região de Kidal, perto da fronteira com a Argélia, depois de serem expulsos da maioria de suas fortalezas por um ataque liderado pela França ao longo de três semanas.A Argélia reforçou suas posições na fronteira para impedir "a infiltração de grupos terroristas", disse Mohamed Ali Baba, um integrante do parlamento da cidade de Tamanrasset, à France Presse.Delegações do União Africana, Nações Unidas, União Europeia, e do ECOWAS, órgão regional da África Ocidental, bancos e grupos de assistência se preparam para uma reunião, em Bruxelas, amanhã, para estudar um caminho para a estabilidade assim que a ofensiva militar acabar.O ministro das Relações Exteriores do Mali, Tieman Hubert Coulibaly, pediu nesta segunda-feira cooperação para acabar com os extremistas que se espalharam pelo norte do seu país com minas terrestres e representam uma ameaça terrorista para a região e para a Europa.As declarações foram feitas em uma entrevista em Paris, onde ele está discutindo a intervenção militar da França contra os combatentes ligados a Al-Qaeda no Mali. A explosão de minas terrestres matou quatro soldados do Mali e dois civis no norte do país nos últimos dias.

Coulibaly afirmou que "aqueles que instalaram essas minas são bárbaros". Segundo ele, o problema das minas mostra "o alto grau de ajuda que nós precisamos". Ele disse que o país africano precisa de uma força militar para expulsar os extremistas. A Cruz Vermelha Internacional disse que, apesar da retirada dos islamitas, os mais de 350 mil moradores que fugiram dos combates, segundo estimativas da ONU, estavam hesitantes em voltar para casa, e apenas 7 pessoas no centro do Mali retornaram até agora.

As informações são da Associated Press

PARIS - A França e os EUA concordaram que a Organização das Nações Unidas (ONU) assuma a autoridade da força multilateral africana que será estabelecida no Mali, afirmou o vice-presidente norte-americano, Joe Biden."Nós concordamos sobre a necessidade de estabelecer, tão rapidamente quanto possível, a missão internacional liderada pela África no Mali e transferir essa missão para as Nações Unidas", disse Biden em Paris depois de uma reunião com o presidente francês François Hollande.Hollande disse repetidamente que o Exército francês só ficará no Mali até que a força multilateral da África tenha pleno direito e esteja pronta para operar no país. As autoridades francesas sugeriram que a força multilateral seja transformada em uma missão de paz sob a autoridade da ONU, assim que a situação estiver "estabilizada e segura" no Mali. Mais de 3 mil soldados dos países da África Ocidental já estão no Mali.Biden elogiou a intervenção militar da França no Mali para combater extremistas islâmicos que haviam tomado o controle de grande parte do país africano. Ele afirmou que a "ação decisiva" para enviar tropas e aviões ao Mali "não foi só do interesse da França, mas dos Estados Unidos e de todos."A França e os EUA temem que o norte do Mali, sob controle de radicais islâmicos e traficantes de drogas, possa se tornar um refúgio para terroristas.Jatos de combate da França bombardearam bases de abastecimento islamitas no norte do Mali para conter o avanço dos insurgentes. O governo francês está pressionando para que as tropas africanas tomem rapidamente o controle da ofensiva.Dezenas de aviões de guerra franceses realizaram no fim de semana ataques aéreos maciços em centros de logística e treinamento rebelde na área em torno de seu último reduto de Kidal.Os combatentes extremistas, que controlaram o norte do Mali por 10 meses, fugiram para o maciço montanhoso Adrar des Ifoghas, na região de Kidal, perto da fronteira com a Argélia, depois de serem expulsos da maioria de suas fortalezas por um ataque liderado pela França ao longo de três semanas.A Argélia reforçou suas posições na fronteira para impedir "a infiltração de grupos terroristas", disse Mohamed Ali Baba, um integrante do parlamento da cidade de Tamanrasset, à France Presse.Delegações do União Africana, Nações Unidas, União Europeia, e do ECOWAS, órgão regional da África Ocidental, bancos e grupos de assistência se preparam para uma reunião, em Bruxelas, amanhã, para estudar um caminho para a estabilidade assim que a ofensiva militar acabar.O ministro das Relações Exteriores do Mali, Tieman Hubert Coulibaly, pediu nesta segunda-feira cooperação para acabar com os extremistas que se espalharam pelo norte do seu país com minas terrestres e representam uma ameaça terrorista para a região e para a Europa.As declarações foram feitas em uma entrevista em Paris, onde ele está discutindo a intervenção militar da França contra os combatentes ligados a Al-Qaeda no Mali. A explosão de minas terrestres matou quatro soldados do Mali e dois civis no norte do país nos últimos dias.

Coulibaly afirmou que "aqueles que instalaram essas minas são bárbaros". Segundo ele, o problema das minas mostra "o alto grau de ajuda que nós precisamos". Ele disse que o país africano precisa de uma força militar para expulsar os extremistas. A Cruz Vermelha Internacional disse que, apesar da retirada dos islamitas, os mais de 350 mil moradores que fugiram dos combates, segundo estimativas da ONU, estavam hesitantes em voltar para casa, e apenas 7 pessoas no centro do Mali retornaram até agora.

As informações são da Associated Press

PARIS - A França e os EUA concordaram que a Organização das Nações Unidas (ONU) assuma a autoridade da força multilateral africana que será estabelecida no Mali, afirmou o vice-presidente norte-americano, Joe Biden."Nós concordamos sobre a necessidade de estabelecer, tão rapidamente quanto possível, a missão internacional liderada pela África no Mali e transferir essa missão para as Nações Unidas", disse Biden em Paris depois de uma reunião com o presidente francês François Hollande.Hollande disse repetidamente que o Exército francês só ficará no Mali até que a força multilateral da África tenha pleno direito e esteja pronta para operar no país. As autoridades francesas sugeriram que a força multilateral seja transformada em uma missão de paz sob a autoridade da ONU, assim que a situação estiver "estabilizada e segura" no Mali. Mais de 3 mil soldados dos países da África Ocidental já estão no Mali.Biden elogiou a intervenção militar da França no Mali para combater extremistas islâmicos que haviam tomado o controle de grande parte do país africano. Ele afirmou que a "ação decisiva" para enviar tropas e aviões ao Mali "não foi só do interesse da França, mas dos Estados Unidos e de todos."A França e os EUA temem que o norte do Mali, sob controle de radicais islâmicos e traficantes de drogas, possa se tornar um refúgio para terroristas.Jatos de combate da França bombardearam bases de abastecimento islamitas no norte do Mali para conter o avanço dos insurgentes. O governo francês está pressionando para que as tropas africanas tomem rapidamente o controle da ofensiva.Dezenas de aviões de guerra franceses realizaram no fim de semana ataques aéreos maciços em centros de logística e treinamento rebelde na área em torno de seu último reduto de Kidal.Os combatentes extremistas, que controlaram o norte do Mali por 10 meses, fugiram para o maciço montanhoso Adrar des Ifoghas, na região de Kidal, perto da fronteira com a Argélia, depois de serem expulsos da maioria de suas fortalezas por um ataque liderado pela França ao longo de três semanas.A Argélia reforçou suas posições na fronteira para impedir "a infiltração de grupos terroristas", disse Mohamed Ali Baba, um integrante do parlamento da cidade de Tamanrasset, à France Presse.Delegações do União Africana, Nações Unidas, União Europeia, e do ECOWAS, órgão regional da África Ocidental, bancos e grupos de assistência se preparam para uma reunião, em Bruxelas, amanhã, para estudar um caminho para a estabilidade assim que a ofensiva militar acabar.O ministro das Relações Exteriores do Mali, Tieman Hubert Coulibaly, pediu nesta segunda-feira cooperação para acabar com os extremistas que se espalharam pelo norte do seu país com minas terrestres e representam uma ameaça terrorista para a região e para a Europa.As declarações foram feitas em uma entrevista em Paris, onde ele está discutindo a intervenção militar da França contra os combatentes ligados a Al-Qaeda no Mali. A explosão de minas terrestres matou quatro soldados do Mali e dois civis no norte do país nos últimos dias.

Coulibaly afirmou que "aqueles que instalaram essas minas são bárbaros". Segundo ele, o problema das minas mostra "o alto grau de ajuda que nós precisamos". Ele disse que o país africano precisa de uma força militar para expulsar os extremistas. A Cruz Vermelha Internacional disse que, apesar da retirada dos islamitas, os mais de 350 mil moradores que fugiram dos combates, segundo estimativas da ONU, estavam hesitantes em voltar para casa, e apenas 7 pessoas no centro do Mali retornaram até agora.

As informações são da Associated Press

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.