Líder catalão poderá coordenar campanha dos separatistas em eleição


Liberado pela Justiça belga, Puigdemont começou a se manifestar contra governo da Espanha em seu Twitter. Ele e os quatro ex-ministro catalães não podem sair da Bélgica

Por Redação

BRUXELAS - O líder destituído da Catalunha, Carles Puigdemont, foi liberado da custódia nesta segunda-feira, dia 6. Assim, Puigdemont, que deixou a Espanha no mês passado depois que Madri destituiu seu governo separatista e dissolveu o Parlamento catalão, está livre para fazer campanha pela independência antes de uma eleição regional marcada para 21 de dezembro.

Pesquisa prevê disputa acirrada para a Catalunha

Nesta segunda, dia 6, um tribunal de Bruxelas determinou que ele poderia permanecer em liberdade na Bélgica até ouvir as acusações de rebelião da Espanha contra ele. Apesar da liberação, Puigdemont não pode deixar o país, e terá de se apresentar à Justiça Belga no dia 17 de novembro. Mas ele poderá coordenar o movimento separatista da Bélgica. 

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Carles Puigdemont assegurou que “nunca” abandonará o governo catalão e aceitará a realização das eleições de dezembro e seus resultados Foto: EFE/ Olivier Hoslet

O ex-governador catalão destituído, parece já ter começado sua campanha contra o governo da Espanha. Na segunda-feira, dia 6, ele criticou o governo da Espanha, dizendo se tratar de "um Estado afastado da prática democrática". "Em liberdade e sem fiança. Nosso pensamento está com os companheiros injustamente detidos por um Estado afastado da prática democrática", tuitou Puigdemont.

Por sua vez, o ministro belga das Relações Exteriores, o francófono Didier Reynders, criticou as declarações de seu companheiro de governo, a quem pediu para que “deixe a Justiça trabalhar” e que pare de acreditar “que poderá influir no que acontece na Espanha”.”É preciso deixar a Justiça belga e a Justiça espanhola fazerem seu trabalho”, indicou Reynders, alegando que “este é um caso que diz respeito, sobretudo, à Espanha”.

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Líder separatista da Catalunha e ex-ministros são liberados pela Justiça belga

A eleição convocada pelo governo da Espanha para 21 de dezembro está tomando a forma de um novo referendo de independência. O Partido Democrata Europeu Catalão (PDeCat) de Puigdemont e outros partidos separatistas disseram no final de semana que podem concorrer com uma candidatura única, mas que precisarão tomar uma decisão sobre qualquer aliança formal --que também pode incluir outros partidos-- até terça-feira.

Entretanto, alianças também podem ser formadas após a eleição. A tentativa de independência da Catalunha tem arrastado a Espanha para sua pior crise política desde seu retorno à democracia há quatro décadas e dividido profundamente o país, alimentando sentimentos anti-Espanha na Catalunha e tendências nacionalistas em outros lugares.

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Puigdemont se entregou à polícia belga no domingo, junto com quatro de seus ex-ministros, depois que a Espanha emitiu mandados de prisão por rebelião e mal uso de recursos públicos. Os cinco presetaram depoimento e foram liberados, mas estão proibidos de deixar a Bélgica sem a autorização de um juiz.

Veja imagens dos protestos na Catalunha

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Foto: Marta Pérez/EFE
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Foto: Adria Ropero/EFE
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Foto: Jaume Sellart/EFE
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Foto: Oscar Cabrerizo/EFE
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Foto: Andreu Dalmau/EFE
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Foto: Jaume Sellart/EFE

Reação da Espanha 

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O governo da Espanha manifestou nesta segunda-feira, dia 06, "máximo respeito" pela decisão de um juiz belga de deixar em liberdade condicional o líder separatistas da Catalunha, Carles Puigdemont, e seus quatro ex-ministros regionais. O pedido de prisão foi feito pela Justiça Espanhola. Puigdemont após audiências realizadas na Promotoria de Bruxelas. “O Executivo espanhol respeita a maneira de atuar da Justiça belga, exatamente igual à da espanhola, ressaltou hoje a vice-presidente do governo”, Soraya Sáenz de Santamaría, em coletiva de imprensa. / EFE, AP e REUTERS

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Uma multidão se reuniu nesta sexta-feira em Barcelona em defesa do líder separatista Carles Puigdemont e pedindo a libertação dos "presos políticos" de seu governo. A justiça espanhola emitiu uma ordem europeia de prisão contra Puigdemont que, de Bruxelas, se declarou disposto a se candidatar às eleições regionais de 21 de dezembro

BRUXELAS - O líder destituído da Catalunha, Carles Puigdemont, foi liberado da custódia nesta segunda-feira, dia 6. Assim, Puigdemont, que deixou a Espanha no mês passado depois que Madri destituiu seu governo separatista e dissolveu o Parlamento catalão, está livre para fazer campanha pela independência antes de uma eleição regional marcada para 21 de dezembro.

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Nesta segunda, dia 6, um tribunal de Bruxelas determinou que ele poderia permanecer em liberdade na Bélgica até ouvir as acusações de rebelião da Espanha contra ele. Apesar da liberação, Puigdemont não pode deixar o país, e terá de se apresentar à Justiça Belga no dia 17 de novembro. Mas ele poderá coordenar o movimento separatista da Bélgica. 

Carles Puigdemont assegurou que “nunca” abandonará o governo catalão e aceitará a realização das eleições de dezembro e seus resultados Foto: EFE/ Olivier Hoslet

O ex-governador catalão destituído, parece já ter começado sua campanha contra o governo da Espanha. Na segunda-feira, dia 6, ele criticou o governo da Espanha, dizendo se tratar de "um Estado afastado da prática democrática". "Em liberdade e sem fiança. Nosso pensamento está com os companheiros injustamente detidos por um Estado afastado da prática democrática", tuitou Puigdemont.

Por sua vez, o ministro belga das Relações Exteriores, o francófono Didier Reynders, criticou as declarações de seu companheiro de governo, a quem pediu para que “deixe a Justiça trabalhar” e que pare de acreditar “que poderá influir no que acontece na Espanha”.”É preciso deixar a Justiça belga e a Justiça espanhola fazerem seu trabalho”, indicou Reynders, alegando que “este é um caso que diz respeito, sobretudo, à Espanha”.

Líder separatista da Catalunha e ex-ministros são liberados pela Justiça belga

A eleição convocada pelo governo da Espanha para 21 de dezembro está tomando a forma de um novo referendo de independência. O Partido Democrata Europeu Catalão (PDeCat) de Puigdemont e outros partidos separatistas disseram no final de semana que podem concorrer com uma candidatura única, mas que precisarão tomar uma decisão sobre qualquer aliança formal --que também pode incluir outros partidos-- até terça-feira.

Entretanto, alianças também podem ser formadas após a eleição. A tentativa de independência da Catalunha tem arrastado a Espanha para sua pior crise política desde seu retorno à democracia há quatro décadas e dividido profundamente o país, alimentando sentimentos anti-Espanha na Catalunha e tendências nacionalistas em outros lugares.

Puigdemont se entregou à polícia belga no domingo, junto com quatro de seus ex-ministros, depois que a Espanha emitiu mandados de prisão por rebelião e mal uso de recursos públicos. Os cinco presetaram depoimento e foram liberados, mas estão proibidos de deixar a Bélgica sem a autorização de um juiz.

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O governo da Espanha manifestou nesta segunda-feira, dia 06, "máximo respeito" pela decisão de um juiz belga de deixar em liberdade condicional o líder separatistas da Catalunha, Carles Puigdemont, e seus quatro ex-ministros regionais. O pedido de prisão foi feito pela Justiça Espanhola. Puigdemont após audiências realizadas na Promotoria de Bruxelas. “O Executivo espanhol respeita a maneira de atuar da Justiça belga, exatamente igual à da espanhola, ressaltou hoje a vice-presidente do governo”, Soraya Sáenz de Santamaría, em coletiva de imprensa. / EFE, AP e REUTERS

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BRUXELAS - O líder destituído da Catalunha, Carles Puigdemont, foi liberado da custódia nesta segunda-feira, dia 6. Assim, Puigdemont, que deixou a Espanha no mês passado depois que Madri destituiu seu governo separatista e dissolveu o Parlamento catalão, está livre para fazer campanha pela independência antes de uma eleição regional marcada para 21 de dezembro.

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Nesta segunda, dia 6, um tribunal de Bruxelas determinou que ele poderia permanecer em liberdade na Bélgica até ouvir as acusações de rebelião da Espanha contra ele. Apesar da liberação, Puigdemont não pode deixar o país, e terá de se apresentar à Justiça Belga no dia 17 de novembro. Mas ele poderá coordenar o movimento separatista da Bélgica. 

Carles Puigdemont assegurou que “nunca” abandonará o governo catalão e aceitará a realização das eleições de dezembro e seus resultados Foto: EFE/ Olivier Hoslet

O ex-governador catalão destituído, parece já ter começado sua campanha contra o governo da Espanha. Na segunda-feira, dia 6, ele criticou o governo da Espanha, dizendo se tratar de "um Estado afastado da prática democrática". "Em liberdade e sem fiança. Nosso pensamento está com os companheiros injustamente detidos por um Estado afastado da prática democrática", tuitou Puigdemont.

Por sua vez, o ministro belga das Relações Exteriores, o francófono Didier Reynders, criticou as declarações de seu companheiro de governo, a quem pediu para que “deixe a Justiça trabalhar” e que pare de acreditar “que poderá influir no que acontece na Espanha”.”É preciso deixar a Justiça belga e a Justiça espanhola fazerem seu trabalho”, indicou Reynders, alegando que “este é um caso que diz respeito, sobretudo, à Espanha”.

Líder separatista da Catalunha e ex-ministros são liberados pela Justiça belga

A eleição convocada pelo governo da Espanha para 21 de dezembro está tomando a forma de um novo referendo de independência. O Partido Democrata Europeu Catalão (PDeCat) de Puigdemont e outros partidos separatistas disseram no final de semana que podem concorrer com uma candidatura única, mas que precisarão tomar uma decisão sobre qualquer aliança formal --que também pode incluir outros partidos-- até terça-feira.

Entretanto, alianças também podem ser formadas após a eleição. A tentativa de independência da Catalunha tem arrastado a Espanha para sua pior crise política desde seu retorno à democracia há quatro décadas e dividido profundamente o país, alimentando sentimentos anti-Espanha na Catalunha e tendências nacionalistas em outros lugares.

Puigdemont se entregou à polícia belga no domingo, junto com quatro de seus ex-ministros, depois que a Espanha emitiu mandados de prisão por rebelião e mal uso de recursos públicos. Os cinco presetaram depoimento e foram liberados, mas estão proibidos de deixar a Bélgica sem a autorização de um juiz.

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Reação da Espanha 

O governo da Espanha manifestou nesta segunda-feira, dia 06, "máximo respeito" pela decisão de um juiz belga de deixar em liberdade condicional o líder separatistas da Catalunha, Carles Puigdemont, e seus quatro ex-ministros regionais. O pedido de prisão foi feito pela Justiça Espanhola. Puigdemont após audiências realizadas na Promotoria de Bruxelas. “O Executivo espanhol respeita a maneira de atuar da Justiça belga, exatamente igual à da espanhola, ressaltou hoje a vice-presidente do governo”, Soraya Sáenz de Santamaría, em coletiva de imprensa. / EFE, AP e REUTERS

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BRUXELAS - O líder destituído da Catalunha, Carles Puigdemont, foi liberado da custódia nesta segunda-feira, dia 6. Assim, Puigdemont, que deixou a Espanha no mês passado depois que Madri destituiu seu governo separatista e dissolveu o Parlamento catalão, está livre para fazer campanha pela independência antes de uma eleição regional marcada para 21 de dezembro.

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Nesta segunda, dia 6, um tribunal de Bruxelas determinou que ele poderia permanecer em liberdade na Bélgica até ouvir as acusações de rebelião da Espanha contra ele. Apesar da liberação, Puigdemont não pode deixar o país, e terá de se apresentar à Justiça Belga no dia 17 de novembro. Mas ele poderá coordenar o movimento separatista da Bélgica. 

Carles Puigdemont assegurou que “nunca” abandonará o governo catalão e aceitará a realização das eleições de dezembro e seus resultados Foto: EFE/ Olivier Hoslet

O ex-governador catalão destituído, parece já ter começado sua campanha contra o governo da Espanha. Na segunda-feira, dia 6, ele criticou o governo da Espanha, dizendo se tratar de "um Estado afastado da prática democrática". "Em liberdade e sem fiança. Nosso pensamento está com os companheiros injustamente detidos por um Estado afastado da prática democrática", tuitou Puigdemont.

Por sua vez, o ministro belga das Relações Exteriores, o francófono Didier Reynders, criticou as declarações de seu companheiro de governo, a quem pediu para que “deixe a Justiça trabalhar” e que pare de acreditar “que poderá influir no que acontece na Espanha”.”É preciso deixar a Justiça belga e a Justiça espanhola fazerem seu trabalho”, indicou Reynders, alegando que “este é um caso que diz respeito, sobretudo, à Espanha”.

Líder separatista da Catalunha e ex-ministros são liberados pela Justiça belga

A eleição convocada pelo governo da Espanha para 21 de dezembro está tomando a forma de um novo referendo de independência. O Partido Democrata Europeu Catalão (PDeCat) de Puigdemont e outros partidos separatistas disseram no final de semana que podem concorrer com uma candidatura única, mas que precisarão tomar uma decisão sobre qualquer aliança formal --que também pode incluir outros partidos-- até terça-feira.

Entretanto, alianças também podem ser formadas após a eleição. A tentativa de independência da Catalunha tem arrastado a Espanha para sua pior crise política desde seu retorno à democracia há quatro décadas e dividido profundamente o país, alimentando sentimentos anti-Espanha na Catalunha e tendências nacionalistas em outros lugares.

Puigdemont se entregou à polícia belga no domingo, junto com quatro de seus ex-ministros, depois que a Espanha emitiu mandados de prisão por rebelião e mal uso de recursos públicos. Os cinco presetaram depoimento e foram liberados, mas estão proibidos de deixar a Bélgica sem a autorização de um juiz.

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O governo da Espanha manifestou nesta segunda-feira, dia 06, "máximo respeito" pela decisão de um juiz belga de deixar em liberdade condicional o líder separatistas da Catalunha, Carles Puigdemont, e seus quatro ex-ministros regionais. O pedido de prisão foi feito pela Justiça Espanhola. Puigdemont após audiências realizadas na Promotoria de Bruxelas. “O Executivo espanhol respeita a maneira de atuar da Justiça belga, exatamente igual à da espanhola, ressaltou hoje a vice-presidente do governo”, Soraya Sáenz de Santamaría, em coletiva de imprensa. / EFE, AP e REUTERS

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Uma multidão se reuniu nesta sexta-feira em Barcelona em defesa do líder separatista Carles Puigdemont e pedindo a libertação dos "presos políticos" de seu governo. A justiça espanhola emitiu uma ordem europeia de prisão contra Puigdemont que, de Bruxelas, se declarou disposto a se candidatar às eleições regionais de 21 de dezembro

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