Xi Jinping visitará Putin em sinal de apoio à Rússia em meio a tensões com o Ocidente


Analistas dizem que visita representa apoio aberto ao Kremlin na Guerra na Ucrânia; EUA e Europa temem que Pequim envie armas para os russos

Por Redação
Atualização:

O presidente da China, Xi Jinping, fará uma visita a Rússia na semana que vem, a primeira desde que o presidente russo Vladimir Putin invadiu a Ucrânia. Analistas dizem que visita é um inequívoco sinal de apoio ao russo em meio à Guerra na Ucrânia e ao aumento das tensões com o Ocidente com os dois países.

A visita acontecerá entre a segunda-feira, 20, e a quarta-feira, 22. A Rússia anunciou que a visita foi “a convite de Vladimir Putin”.

A viagem será a primeira de Xi ao exterior desde que garantiu um terceiro mandato como presidente da China. Também será a primeira vez que Xi visitará Putin, o homem que ele descreveu anteriormente como seu “melhor amigo”, desde que a Rússia invadiu a Ucrânia no ano passado.

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Soldados ucranianos próximos a Bakhmut, em Donetsk: Ocidente teme que China envie armas para ajudar a Rússia  Foto: Sergey Shestak / AFP)

Antes da viagem ser confirmada, o Wall Street Journal informou que Xi deveria falar por telefone com o presidente ucraniano Volodimir Zelenski, no que seria sua primeira conversa com o líder da Ucrânia desde o início do conflito. Um porta-voz presidencial ucraniano disse na sexta-feira que o assunto está em discussão.

A China declarou uma amizade “sem limites” com a Rússia e recusou-se a condenar a invasão de Moscou, mesmo enquanto declarava que a soberania e a integridade territorial de todos os países deviam ser respeitadas. Pequim também condenou as sanções ocidentais e acusou a Otan, aliança militar ocidental, e os Estados Unidos de provocarem a Rússia.

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Xi visitou pela última vez a Rússia em 2019. Putin participou na abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim no ano passado, e os dois líderes reuniram-se pessoalmente numa cúpula de segurança regional em Setembro último no Usbequistão.

Putin convidou Xi a visitar a Rússia durante uma videoconferência, as duas realizadas no final de dezembro. A visita, disse Putin, poderia “demonstrar a todo o mundo a força dos laços russo-chineses” e “tornar-se o principal acontecimento político do ano nas relações bilaterais”.

Além da “amizade sem limites”, o Ocidente desconfia que a China possa estar planejando enviar armas para apoiar a Rússia. Agências de Inteligência dos Estados Unidos e da Europa afirmaram em fevereiro que tinham indícios claros de que Xi Jinping planejava dar apoio militar a Putin, o que seria um passo relevante para a escalada da Guerra na Ucrânia. Pequim nega.

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A China tem procurado retratar-se como um ator neutro no conflito, embora a sua posição tenha sido criticada por líderes ocidentais que acreditam que o país asiático está apoiando claramente à Rússia.

A invasão pareceu pegar a China de surpresa e desde então Xi tenta fazer o papel de mediador ao mesmo tempo em que apoia Putin nos fóruns internacionais. A China bloqueou as declarações do G20 condenando a guerra e se absteve de votar na ONU sobre o mesmo assunto.

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Num documento de 12 pontos emitido no mês passado e propagandeado como plano de paz para colocar fim à Guerra na Ucrânia, a China apelou ao “diálogo e ao respeito pela integridade territorial” de todos os países, mas o documento foi amplamente criticado por líderes ocidentais por não ter planos concretos e evitar exigências que pudessem prejudicar os laços estreitos da China com a Rússia.

Xi tem procurado polir sua imagem como estadista global, principalmente na semana passada, quando Pequim negociou um acordo surpresa para restaurar as relações diplomáticas entre a Arábia Saudita e o Irã. Esse acordo veio após extensas conversas nas quais ambos os lados expressaram vontade de reforçar seus laços.

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Câmera em drone americano mostra momento em que jato russo se aproxima e jorra um líquido contra a aeronave

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Mediar a paz na guerra seria um desafio muito maior. A Ucrânia e a Rússia permanecem travadas em uma guerra na qual nenhum dos lados parece disposto a negociar o fim dos combates.

Em entrevista à BBC antes do anúncio da visita, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitro Kuleba, disse: “Não acho que a China tenha chegado ao momento em que deseja armar a Rússia. Também não acho que esta visita resultará em paz... A visita a Moscou em si é uma mensagem, mas não acho que terá consequências imediatas”.

A mensagem, disse Kuleba, era “que a China e a Rússia estão muito próximas, próximas o suficiente para que o líder chinês visite seu homólogo russo, que não está muito bem”. “E acho que esta é a mensagem para o mundo inteiro, para o Ocidente, mas também mais importante, para o não-ocidente, de que a Rússia não está sozinha, que a China está conversando com eles.”/NYT, AP e AFP

O presidente da China, Xi Jinping, fará uma visita a Rússia na semana que vem, a primeira desde que o presidente russo Vladimir Putin invadiu a Ucrânia. Analistas dizem que visita é um inequívoco sinal de apoio ao russo em meio à Guerra na Ucrânia e ao aumento das tensões com o Ocidente com os dois países.

A visita acontecerá entre a segunda-feira, 20, e a quarta-feira, 22. A Rússia anunciou que a visita foi “a convite de Vladimir Putin”.

A viagem será a primeira de Xi ao exterior desde que garantiu um terceiro mandato como presidente da China. Também será a primeira vez que Xi visitará Putin, o homem que ele descreveu anteriormente como seu “melhor amigo”, desde que a Rússia invadiu a Ucrânia no ano passado.

Soldados ucranianos próximos a Bakhmut, em Donetsk: Ocidente teme que China envie armas para ajudar a Rússia  Foto: Sergey Shestak / AFP)

Antes da viagem ser confirmada, o Wall Street Journal informou que Xi deveria falar por telefone com o presidente ucraniano Volodimir Zelenski, no que seria sua primeira conversa com o líder da Ucrânia desde o início do conflito. Um porta-voz presidencial ucraniano disse na sexta-feira que o assunto está em discussão.

A China declarou uma amizade “sem limites” com a Rússia e recusou-se a condenar a invasão de Moscou, mesmo enquanto declarava que a soberania e a integridade territorial de todos os países deviam ser respeitadas. Pequim também condenou as sanções ocidentais e acusou a Otan, aliança militar ocidental, e os Estados Unidos de provocarem a Rússia.

Xi visitou pela última vez a Rússia em 2019. Putin participou na abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim no ano passado, e os dois líderes reuniram-se pessoalmente numa cúpula de segurança regional em Setembro último no Usbequistão.

Putin convidou Xi a visitar a Rússia durante uma videoconferência, as duas realizadas no final de dezembro. A visita, disse Putin, poderia “demonstrar a todo o mundo a força dos laços russo-chineses” e “tornar-se o principal acontecimento político do ano nas relações bilaterais”.

Além da “amizade sem limites”, o Ocidente desconfia que a China possa estar planejando enviar armas para apoiar a Rússia. Agências de Inteligência dos Estados Unidos e da Europa afirmaram em fevereiro que tinham indícios claros de que Xi Jinping planejava dar apoio militar a Putin, o que seria um passo relevante para a escalada da Guerra na Ucrânia. Pequim nega.

A China tem procurado retratar-se como um ator neutro no conflito, embora a sua posição tenha sido criticada por líderes ocidentais que acreditam que o país asiático está apoiando claramente à Rússia.

A invasão pareceu pegar a China de surpresa e desde então Xi tenta fazer o papel de mediador ao mesmo tempo em que apoia Putin nos fóruns internacionais. A China bloqueou as declarações do G20 condenando a guerra e se absteve de votar na ONU sobre o mesmo assunto.

Num documento de 12 pontos emitido no mês passado e propagandeado como plano de paz para colocar fim à Guerra na Ucrânia, a China apelou ao “diálogo e ao respeito pela integridade territorial” de todos os países, mas o documento foi amplamente criticado por líderes ocidentais por não ter planos concretos e evitar exigências que pudessem prejudicar os laços estreitos da China com a Rússia.

Xi tem procurado polir sua imagem como estadista global, principalmente na semana passada, quando Pequim negociou um acordo surpresa para restaurar as relações diplomáticas entre a Arábia Saudita e o Irã. Esse acordo veio após extensas conversas nas quais ambos os lados expressaram vontade de reforçar seus laços.

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Mediar a paz na guerra seria um desafio muito maior. A Ucrânia e a Rússia permanecem travadas em uma guerra na qual nenhum dos lados parece disposto a negociar o fim dos combates.

Em entrevista à BBC antes do anúncio da visita, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitro Kuleba, disse: “Não acho que a China tenha chegado ao momento em que deseja armar a Rússia. Também não acho que esta visita resultará em paz... A visita a Moscou em si é uma mensagem, mas não acho que terá consequências imediatas”.

A mensagem, disse Kuleba, era “que a China e a Rússia estão muito próximas, próximas o suficiente para que o líder chinês visite seu homólogo russo, que não está muito bem”. “E acho que esta é a mensagem para o mundo inteiro, para o Ocidente, mas também mais importante, para o não-ocidente, de que a Rússia não está sozinha, que a China está conversando com eles.”/NYT, AP e AFP

O presidente da China, Xi Jinping, fará uma visita a Rússia na semana que vem, a primeira desde que o presidente russo Vladimir Putin invadiu a Ucrânia. Analistas dizem que visita é um inequívoco sinal de apoio ao russo em meio à Guerra na Ucrânia e ao aumento das tensões com o Ocidente com os dois países.

A visita acontecerá entre a segunda-feira, 20, e a quarta-feira, 22. A Rússia anunciou que a visita foi “a convite de Vladimir Putin”.

A viagem será a primeira de Xi ao exterior desde que garantiu um terceiro mandato como presidente da China. Também será a primeira vez que Xi visitará Putin, o homem que ele descreveu anteriormente como seu “melhor amigo”, desde que a Rússia invadiu a Ucrânia no ano passado.

Soldados ucranianos próximos a Bakhmut, em Donetsk: Ocidente teme que China envie armas para ajudar a Rússia  Foto: Sergey Shestak / AFP)

Antes da viagem ser confirmada, o Wall Street Journal informou que Xi deveria falar por telefone com o presidente ucraniano Volodimir Zelenski, no que seria sua primeira conversa com o líder da Ucrânia desde o início do conflito. Um porta-voz presidencial ucraniano disse na sexta-feira que o assunto está em discussão.

A China declarou uma amizade “sem limites” com a Rússia e recusou-se a condenar a invasão de Moscou, mesmo enquanto declarava que a soberania e a integridade territorial de todos os países deviam ser respeitadas. Pequim também condenou as sanções ocidentais e acusou a Otan, aliança militar ocidental, e os Estados Unidos de provocarem a Rússia.

Xi visitou pela última vez a Rússia em 2019. Putin participou na abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim no ano passado, e os dois líderes reuniram-se pessoalmente numa cúpula de segurança regional em Setembro último no Usbequistão.

Putin convidou Xi a visitar a Rússia durante uma videoconferência, as duas realizadas no final de dezembro. A visita, disse Putin, poderia “demonstrar a todo o mundo a força dos laços russo-chineses” e “tornar-se o principal acontecimento político do ano nas relações bilaterais”.

Além da “amizade sem limites”, o Ocidente desconfia que a China possa estar planejando enviar armas para apoiar a Rússia. Agências de Inteligência dos Estados Unidos e da Europa afirmaram em fevereiro que tinham indícios claros de que Xi Jinping planejava dar apoio militar a Putin, o que seria um passo relevante para a escalada da Guerra na Ucrânia. Pequim nega.

A China tem procurado retratar-se como um ator neutro no conflito, embora a sua posição tenha sido criticada por líderes ocidentais que acreditam que o país asiático está apoiando claramente à Rússia.

A invasão pareceu pegar a China de surpresa e desde então Xi tenta fazer o papel de mediador ao mesmo tempo em que apoia Putin nos fóruns internacionais. A China bloqueou as declarações do G20 condenando a guerra e se absteve de votar na ONU sobre o mesmo assunto.

Num documento de 12 pontos emitido no mês passado e propagandeado como plano de paz para colocar fim à Guerra na Ucrânia, a China apelou ao “diálogo e ao respeito pela integridade territorial” de todos os países, mas o documento foi amplamente criticado por líderes ocidentais por não ter planos concretos e evitar exigências que pudessem prejudicar os laços estreitos da China com a Rússia.

Xi tem procurado polir sua imagem como estadista global, principalmente na semana passada, quando Pequim negociou um acordo surpresa para restaurar as relações diplomáticas entre a Arábia Saudita e o Irã. Esse acordo veio após extensas conversas nas quais ambos os lados expressaram vontade de reforçar seus laços.

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Mediar a paz na guerra seria um desafio muito maior. A Ucrânia e a Rússia permanecem travadas em uma guerra na qual nenhum dos lados parece disposto a negociar o fim dos combates.

Em entrevista à BBC antes do anúncio da visita, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitro Kuleba, disse: “Não acho que a China tenha chegado ao momento em que deseja armar a Rússia. Também não acho que esta visita resultará em paz... A visita a Moscou em si é uma mensagem, mas não acho que terá consequências imediatas”.

A mensagem, disse Kuleba, era “que a China e a Rússia estão muito próximas, próximas o suficiente para que o líder chinês visite seu homólogo russo, que não está muito bem”. “E acho que esta é a mensagem para o mundo inteiro, para o Ocidente, mas também mais importante, para o não-ocidente, de que a Rússia não está sozinha, que a China está conversando com eles.”/NYT, AP e AFP

O presidente da China, Xi Jinping, fará uma visita a Rússia na semana que vem, a primeira desde que o presidente russo Vladimir Putin invadiu a Ucrânia. Analistas dizem que visita é um inequívoco sinal de apoio ao russo em meio à Guerra na Ucrânia e ao aumento das tensões com o Ocidente com os dois países.

A visita acontecerá entre a segunda-feira, 20, e a quarta-feira, 22. A Rússia anunciou que a visita foi “a convite de Vladimir Putin”.

A viagem será a primeira de Xi ao exterior desde que garantiu um terceiro mandato como presidente da China. Também será a primeira vez que Xi visitará Putin, o homem que ele descreveu anteriormente como seu “melhor amigo”, desde que a Rússia invadiu a Ucrânia no ano passado.

Soldados ucranianos próximos a Bakhmut, em Donetsk: Ocidente teme que China envie armas para ajudar a Rússia  Foto: Sergey Shestak / AFP)

Antes da viagem ser confirmada, o Wall Street Journal informou que Xi deveria falar por telefone com o presidente ucraniano Volodimir Zelenski, no que seria sua primeira conversa com o líder da Ucrânia desde o início do conflito. Um porta-voz presidencial ucraniano disse na sexta-feira que o assunto está em discussão.

A China declarou uma amizade “sem limites” com a Rússia e recusou-se a condenar a invasão de Moscou, mesmo enquanto declarava que a soberania e a integridade territorial de todos os países deviam ser respeitadas. Pequim também condenou as sanções ocidentais e acusou a Otan, aliança militar ocidental, e os Estados Unidos de provocarem a Rússia.

Xi visitou pela última vez a Rússia em 2019. Putin participou na abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim no ano passado, e os dois líderes reuniram-se pessoalmente numa cúpula de segurança regional em Setembro último no Usbequistão.

Putin convidou Xi a visitar a Rússia durante uma videoconferência, as duas realizadas no final de dezembro. A visita, disse Putin, poderia “demonstrar a todo o mundo a força dos laços russo-chineses” e “tornar-se o principal acontecimento político do ano nas relações bilaterais”.

Além da “amizade sem limites”, o Ocidente desconfia que a China possa estar planejando enviar armas para apoiar a Rússia. Agências de Inteligência dos Estados Unidos e da Europa afirmaram em fevereiro que tinham indícios claros de que Xi Jinping planejava dar apoio militar a Putin, o que seria um passo relevante para a escalada da Guerra na Ucrânia. Pequim nega.

A China tem procurado retratar-se como um ator neutro no conflito, embora a sua posição tenha sido criticada por líderes ocidentais que acreditam que o país asiático está apoiando claramente à Rússia.

A invasão pareceu pegar a China de surpresa e desde então Xi tenta fazer o papel de mediador ao mesmo tempo em que apoia Putin nos fóruns internacionais. A China bloqueou as declarações do G20 condenando a guerra e se absteve de votar na ONU sobre o mesmo assunto.

Num documento de 12 pontos emitido no mês passado e propagandeado como plano de paz para colocar fim à Guerra na Ucrânia, a China apelou ao “diálogo e ao respeito pela integridade territorial” de todos os países, mas o documento foi amplamente criticado por líderes ocidentais por não ter planos concretos e evitar exigências que pudessem prejudicar os laços estreitos da China com a Rússia.

Xi tem procurado polir sua imagem como estadista global, principalmente na semana passada, quando Pequim negociou um acordo surpresa para restaurar as relações diplomáticas entre a Arábia Saudita e o Irã. Esse acordo veio após extensas conversas nas quais ambos os lados expressaram vontade de reforçar seus laços.

Seu navegador não suporta esse video.

Câmera em drone americano mostra momento em que jato russo se aproxima e jorra um líquido contra a aeronave

Mediar a paz na guerra seria um desafio muito maior. A Ucrânia e a Rússia permanecem travadas em uma guerra na qual nenhum dos lados parece disposto a negociar o fim dos combates.

Em entrevista à BBC antes do anúncio da visita, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitro Kuleba, disse: “Não acho que a China tenha chegado ao momento em que deseja armar a Rússia. Também não acho que esta visita resultará em paz... A visita a Moscou em si é uma mensagem, mas não acho que terá consequências imediatas”.

A mensagem, disse Kuleba, era “que a China e a Rússia estão muito próximas, próximas o suficiente para que o líder chinês visite seu homólogo russo, que não está muito bem”. “E acho que esta é a mensagem para o mundo inteiro, para o Ocidente, mas também mais importante, para o não-ocidente, de que a Rússia não está sozinha, que a China está conversando com eles.”/NYT, AP e AFP

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