Irã bloqueia Facebook para impedir campanha de Moussavi


Autoridades bloqueiam pela 3ª vez rede social na Internet utilizada pela oposição para denunciar fraudes

Autoridades iranianas voltaram a bloquear neste sábado, 13, pela terceira vez nos últimos meses, o acesso à rede de relacionamentos sociais Facebook. A página foi adotada como uma das plataformas de mobilização da campanha do candidato reformista Mir Hussein Moussavi, que denunciou uma ampla fraude nas eleições de sexta-feira, 12. O vencedor do pleito foi o atual presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.

 

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Moussavi assegurou ter vencido o pleito após o fechamento dos colégios eleitorais e, entre as irregularidades denunciadas por seus colaboradores, destacou "a adulteração" da comunicação através de mensagens de texto por celular (SMS), que foram fundamentais nos dias anteriores para mobilizar os eleitores.

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A campanha do reformista também afirmou que os observadores previam utilizar o SMS para denunciar casos de fraude durante a votação. Neste sábado, embora as ligações por telefone celular continuassem sendo difíceis, os SMS voltaram a ser fundamentais para reunir os seguidores de Moussavi, que protestaram em diferentes pontos de Teerã gritando: "Este não é meu voto".

 

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A última vez que as autoridades iranianas tinham impedido o acesso ao Facebook foi um dia antes do início da campanha eleitoral, quando cinco mil pessoas já haviam confirmado apoio a Moussavi, que continuou recebendo adesões durante as duas semanas que antecederam a votação.

 

A rede voltou ao ar depois que o presidente Ahmadinejad foi questionado sobre o bloqueio durante uma entrevista coletiva concedida à imprensa.

Autoridades iranianas voltaram a bloquear neste sábado, 13, pela terceira vez nos últimos meses, o acesso à rede de relacionamentos sociais Facebook. A página foi adotada como uma das plataformas de mobilização da campanha do candidato reformista Mir Hussein Moussavi, que denunciou uma ampla fraude nas eleições de sexta-feira, 12. O vencedor do pleito foi o atual presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.

 

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Moussavi assegurou ter vencido o pleito após o fechamento dos colégios eleitorais e, entre as irregularidades denunciadas por seus colaboradores, destacou "a adulteração" da comunicação através de mensagens de texto por celular (SMS), que foram fundamentais nos dias anteriores para mobilizar os eleitores.

 

A campanha do reformista também afirmou que os observadores previam utilizar o SMS para denunciar casos de fraude durante a votação. Neste sábado, embora as ligações por telefone celular continuassem sendo difíceis, os SMS voltaram a ser fundamentais para reunir os seguidores de Moussavi, que protestaram em diferentes pontos de Teerã gritando: "Este não é meu voto".

 

A última vez que as autoridades iranianas tinham impedido o acesso ao Facebook foi um dia antes do início da campanha eleitoral, quando cinco mil pessoas já haviam confirmado apoio a Moussavi, que continuou recebendo adesões durante as duas semanas que antecederam a votação.

 

A rede voltou ao ar depois que o presidente Ahmadinejad foi questionado sobre o bloqueio durante uma entrevista coletiva concedida à imprensa.

Autoridades iranianas voltaram a bloquear neste sábado, 13, pela terceira vez nos últimos meses, o acesso à rede de relacionamentos sociais Facebook. A página foi adotada como uma das plataformas de mobilização da campanha do candidato reformista Mir Hussein Moussavi, que denunciou uma ampla fraude nas eleições de sexta-feira, 12. O vencedor do pleito foi o atual presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.

 

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A campanha do reformista também afirmou que os observadores previam utilizar o SMS para denunciar casos de fraude durante a votação. Neste sábado, embora as ligações por telefone celular continuassem sendo difíceis, os SMS voltaram a ser fundamentais para reunir os seguidores de Moussavi, que protestaram em diferentes pontos de Teerã gritando: "Este não é meu voto".

 

A última vez que as autoridades iranianas tinham impedido o acesso ao Facebook foi um dia antes do início da campanha eleitoral, quando cinco mil pessoas já haviam confirmado apoio a Moussavi, que continuou recebendo adesões durante as duas semanas que antecederam a votação.

 

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A campanha do reformista também afirmou que os observadores previam utilizar o SMS para denunciar casos de fraude durante a votação. Neste sábado, embora as ligações por telefone celular continuassem sendo difíceis, os SMS voltaram a ser fundamentais para reunir os seguidores de Moussavi, que protestaram em diferentes pontos de Teerã gritando: "Este não é meu voto".

 

A última vez que as autoridades iranianas tinham impedido o acesso ao Facebook foi um dia antes do início da campanha eleitoral, quando cinco mil pessoas já haviam confirmado apoio a Moussavi, que continuou recebendo adesões durante as duas semanas que antecederam a votação.

 

A rede voltou ao ar depois que o presidente Ahmadinejad foi questionado sobre o bloqueio durante uma entrevista coletiva concedida à imprensa.

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