Para Erdogan, decisão de Israel de acelerar a construção de assentamentos é ‘provocação'


País anunciou planos para construir mais três mil casas na Cisjordânia ocupada e legalizou cerca de quatro mil residências levantadas em terras privadas da região

Por Redação

ANCARA - O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, condenou nesta segunda-feira, 13, a decisão de Israel de acelerar a construção de assentamentos na Cisjordânia como uma "provocação absoluta".

Israel anunciou planos em janeiro para levantar mais três mil casas de assentamentos na Cisjordânia ocupada. O país também legalizou retroativamente cerca de quatro mil casas construídas em terras privadas ocupadas por palestinos, em uma ação que provocou a condenação da Organização das Nações Unidas (ONU) e da União Europeia.

Assentamento israelense de Revava, construído perto da cidade de Nablus, nos territórios ocupados da Cisjordânia Foto: AP Photo/Majdi Mohammed
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Erdogan fez os comentários em um discurso no Bahrein durante visita oficial. Seus comentários foram transmitidos ao vivo na televisão turca.

A Turquia e Israel normalizaram relações em 2016 após uma ruptura de seis anos, quando dez ativistas turcos pró-palestinos foram mortos por comandos israelenses que atuavam em um bloqueio naval da Faixa de Gaza. / REUTERS

Colonos israelenses resistem à retirada de área privada na Cisjordânia; veja

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ANCARA - O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, condenou nesta segunda-feira, 13, a decisão de Israel de acelerar a construção de assentamentos na Cisjordânia como uma "provocação absoluta".

Israel anunciou planos em janeiro para levantar mais três mil casas de assentamentos na Cisjordânia ocupada. O país também legalizou retroativamente cerca de quatro mil casas construídas em terras privadas ocupadas por palestinos, em uma ação que provocou a condenação da Organização das Nações Unidas (ONU) e da União Europeia.

Assentamento israelense de Revava, construído perto da cidade de Nablus, nos territórios ocupados da Cisjordânia Foto: AP Photo/Majdi Mohammed

Erdogan fez os comentários em um discurso no Bahrein durante visita oficial. Seus comentários foram transmitidos ao vivo na televisão turca.

A Turquia e Israel normalizaram relações em 2016 após uma ruptura de seis anos, quando dez ativistas turcos pró-palestinos foram mortos por comandos israelenses que atuavam em um bloqueio naval da Faixa de Gaza. / REUTERS

Colonos israelenses resistem à retirada de área privada na Cisjordânia; veja

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Israel anunciou planos em janeiro para levantar mais três mil casas de assentamentos na Cisjordânia ocupada. O país também legalizou retroativamente cerca de quatro mil casas construídas em terras privadas ocupadas por palestinos, em uma ação que provocou a condenação da Organização das Nações Unidas (ONU) e da União Europeia.

Assentamento israelense de Revava, construído perto da cidade de Nablus, nos territórios ocupados da Cisjordânia Foto: AP Photo/Majdi Mohammed

Erdogan fez os comentários em um discurso no Bahrein durante visita oficial. Seus comentários foram transmitidos ao vivo na televisão turca.

A Turquia e Israel normalizaram relações em 2016 após uma ruptura de seis anos, quando dez ativistas turcos pró-palestinos foram mortos por comandos israelenses que atuavam em um bloqueio naval da Faixa de Gaza. / REUTERS

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Israel anunciou planos em janeiro para levantar mais três mil casas de assentamentos na Cisjordânia ocupada. O país também legalizou retroativamente cerca de quatro mil casas construídas em terras privadas ocupadas por palestinos, em uma ação que provocou a condenação da Organização das Nações Unidas (ONU) e da União Europeia.

Assentamento israelense de Revava, construído perto da cidade de Nablus, nos territórios ocupados da Cisjordânia Foto: AP Photo/Majdi Mohammed

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