Confrontos na Esplanada das Mesquitas deixam 113 feridos


Fiéis muçulmanos evitavam fazer orações no local há quase duas semanas em razão das novas medidas de segurança impostas por Israel

Atualização:

JERUSALÉM - Milhares de palestinos voltaram ontem à Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, após um boicote de duas semanas em razão das estritas  medidas de segurança impostas pelos israelenses. No entanto, as forças de segurança de Israel e os palestinos entraram em choque e pelo menos 113 pessoas ficaram feridas. 

Os confrontos começaram pouco depois que os fiéis entraram no complexo, onde fica a Mesquita de Al-Aqsa, após as autoridades israelenses retirarem dispositivos de segurança, como câmeras e detectores de metal, atendendo às exigências das autoridades muçulmanas que administram o local.

Choques começaram pouco depois que os fiéis entraram no Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Foto: AFP PHOTO / AHMAD GHARABLI
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OOs dispositivos tinham sido instalados por Israel no acesso à Esplanada das Mesquitas após o ataque do dia 14, quando três árabes-israelenses saíram do complexo de Al-Aqsa armados e mataram dois policiais israelenses. Atendendo ao chamado das autoridades muçulmanas, que pediram aos fiéis para rezar novamente na Esplanada depois da retirada das medidas, centenas de palestinos e árabes-israelenses foram ao complexo. Do lado de fora, os confrontos começaram quando um grupo de policiais caminhava em meio à multidão. Alguns palestinos jogaram garrafas de plástico e as forças israelenses responderam com bombas de efeito moral.

“Depois que os fiéis entraram no Monte do Templo (Esplanada das Mesquitas), alguns começaram a atirar pedras contra os agentes, algumas das quais caíram na praça do Muro das Lamentações”, disse a polícia israelense em um comunicado.

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O governo de Israel suspendeu o uso dos detectores de metais que havia instalado nos acessos à Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém após um ataque que matou dois policiais israelenses. A decisão ocorre horas após a ONU advertir que a crise deveria ser resolvida antes de sexta-feira, diante do risco de uma escalada de violência.

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“Um destacamento da polícia no local dispersou os agitadores utilizando elementos antidistúrbio. Um agente foi atingido por uma pedra na cabeça e foi atendido no local”, disse a nota.

Segundo porta-voz da polícia israelense, Micky Rosenfeld, “os agentes esvaziaram a área para evitar feridos”. Ele assegurou que a “situação ficou sob controle”.

Os manifestantes içaram bandeiras palestinas no alto da Mesquita de Al-Aqsa, dentro do recinto sagrado – o que não é permitido –, e elas foram retiradas pelas forças de segurança. "A polícia responderá com rigor a qualquer tentativa de incomodar civis e agentes”, advertiu o porta-voz. 

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Durante dias, ocorreram fortes confrontos em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia ocupada, que deixaram cinco mortos e dezenas de feridos. Além disso, três israelenses foram assassinados por um palestino em uma colônia na Cisjordânia. Ontem, o premiê Binyamin Netanyahu pediu a execução do autor do ataque. “É hora de aplicar (a pena de morte para terroristas) em casos graves”, declarou.  / AFP e EFE

JERUSALÉM - Milhares de palestinos voltaram ontem à Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, após um boicote de duas semanas em razão das estritas  medidas de segurança impostas pelos israelenses. No entanto, as forças de segurança de Israel e os palestinos entraram em choque e pelo menos 113 pessoas ficaram feridas. 

Os confrontos começaram pouco depois que os fiéis entraram no complexo, onde fica a Mesquita de Al-Aqsa, após as autoridades israelenses retirarem dispositivos de segurança, como câmeras e detectores de metal, atendendo às exigências das autoridades muçulmanas que administram o local.

Choques começaram pouco depois que os fiéis entraram no Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Foto: AFP PHOTO / AHMAD GHARABLI

OOs dispositivos tinham sido instalados por Israel no acesso à Esplanada das Mesquitas após o ataque do dia 14, quando três árabes-israelenses saíram do complexo de Al-Aqsa armados e mataram dois policiais israelenses. Atendendo ao chamado das autoridades muçulmanas, que pediram aos fiéis para rezar novamente na Esplanada depois da retirada das medidas, centenas de palestinos e árabes-israelenses foram ao complexo. Do lado de fora, os confrontos começaram quando um grupo de policiais caminhava em meio à multidão. Alguns palestinos jogaram garrafas de plástico e as forças israelenses responderam com bombas de efeito moral.

“Depois que os fiéis entraram no Monte do Templo (Esplanada das Mesquitas), alguns começaram a atirar pedras contra os agentes, algumas das quais caíram na praça do Muro das Lamentações”, disse a polícia israelense em um comunicado.

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O governo de Israel suspendeu o uso dos detectores de metais que havia instalado nos acessos à Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém após um ataque que matou dois policiais israelenses. A decisão ocorre horas após a ONU advertir que a crise deveria ser resolvida antes de sexta-feira, diante do risco de uma escalada de violência.

“Um destacamento da polícia no local dispersou os agitadores utilizando elementos antidistúrbio. Um agente foi atingido por uma pedra na cabeça e foi atendido no local”, disse a nota.

Segundo porta-voz da polícia israelense, Micky Rosenfeld, “os agentes esvaziaram a área para evitar feridos”. Ele assegurou que a “situação ficou sob controle”.

Os manifestantes içaram bandeiras palestinas no alto da Mesquita de Al-Aqsa, dentro do recinto sagrado – o que não é permitido –, e elas foram retiradas pelas forças de segurança. "A polícia responderá com rigor a qualquer tentativa de incomodar civis e agentes”, advertiu o porta-voz. 

Durante dias, ocorreram fortes confrontos em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia ocupada, que deixaram cinco mortos e dezenas de feridos. Além disso, três israelenses foram assassinados por um palestino em uma colônia na Cisjordânia. Ontem, o premiê Binyamin Netanyahu pediu a execução do autor do ataque. “É hora de aplicar (a pena de morte para terroristas) em casos graves”, declarou.  / AFP e EFE

JERUSALÉM - Milhares de palestinos voltaram ontem à Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, após um boicote de duas semanas em razão das estritas  medidas de segurança impostas pelos israelenses. No entanto, as forças de segurança de Israel e os palestinos entraram em choque e pelo menos 113 pessoas ficaram feridas. 

Os confrontos começaram pouco depois que os fiéis entraram no complexo, onde fica a Mesquita de Al-Aqsa, após as autoridades israelenses retirarem dispositivos de segurança, como câmeras e detectores de metal, atendendo às exigências das autoridades muçulmanas que administram o local.

Choques começaram pouco depois que os fiéis entraram no Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Foto: AFP PHOTO / AHMAD GHARABLI

OOs dispositivos tinham sido instalados por Israel no acesso à Esplanada das Mesquitas após o ataque do dia 14, quando três árabes-israelenses saíram do complexo de Al-Aqsa armados e mataram dois policiais israelenses. Atendendo ao chamado das autoridades muçulmanas, que pediram aos fiéis para rezar novamente na Esplanada depois da retirada das medidas, centenas de palestinos e árabes-israelenses foram ao complexo. Do lado de fora, os confrontos começaram quando um grupo de policiais caminhava em meio à multidão. Alguns palestinos jogaram garrafas de plástico e as forças israelenses responderam com bombas de efeito moral.

“Depois que os fiéis entraram no Monte do Templo (Esplanada das Mesquitas), alguns começaram a atirar pedras contra os agentes, algumas das quais caíram na praça do Muro das Lamentações”, disse a polícia israelense em um comunicado.

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O governo de Israel suspendeu o uso dos detectores de metais que havia instalado nos acessos à Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém após um ataque que matou dois policiais israelenses. A decisão ocorre horas após a ONU advertir que a crise deveria ser resolvida antes de sexta-feira, diante do risco de uma escalada de violência.

“Um destacamento da polícia no local dispersou os agitadores utilizando elementos antidistúrbio. Um agente foi atingido por uma pedra na cabeça e foi atendido no local”, disse a nota.

Segundo porta-voz da polícia israelense, Micky Rosenfeld, “os agentes esvaziaram a área para evitar feridos”. Ele assegurou que a “situação ficou sob controle”.

Os manifestantes içaram bandeiras palestinas no alto da Mesquita de Al-Aqsa, dentro do recinto sagrado – o que não é permitido –, e elas foram retiradas pelas forças de segurança. "A polícia responderá com rigor a qualquer tentativa de incomodar civis e agentes”, advertiu o porta-voz. 

Durante dias, ocorreram fortes confrontos em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia ocupada, que deixaram cinco mortos e dezenas de feridos. Além disso, três israelenses foram assassinados por um palestino em uma colônia na Cisjordânia. Ontem, o premiê Binyamin Netanyahu pediu a execução do autor do ataque. “É hora de aplicar (a pena de morte para terroristas) em casos graves”, declarou.  / AFP e EFE

JERUSALÉM - Milhares de palestinos voltaram ontem à Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, após um boicote de duas semanas em razão das estritas  medidas de segurança impostas pelos israelenses. No entanto, as forças de segurança de Israel e os palestinos entraram em choque e pelo menos 113 pessoas ficaram feridas. 

Os confrontos começaram pouco depois que os fiéis entraram no complexo, onde fica a Mesquita de Al-Aqsa, após as autoridades israelenses retirarem dispositivos de segurança, como câmeras e detectores de metal, atendendo às exigências das autoridades muçulmanas que administram o local.

Choques começaram pouco depois que os fiéis entraram no Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Foto: AFP PHOTO / AHMAD GHARABLI

OOs dispositivos tinham sido instalados por Israel no acesso à Esplanada das Mesquitas após o ataque do dia 14, quando três árabes-israelenses saíram do complexo de Al-Aqsa armados e mataram dois policiais israelenses. Atendendo ao chamado das autoridades muçulmanas, que pediram aos fiéis para rezar novamente na Esplanada depois da retirada das medidas, centenas de palestinos e árabes-israelenses foram ao complexo. Do lado de fora, os confrontos começaram quando um grupo de policiais caminhava em meio à multidão. Alguns palestinos jogaram garrafas de plástico e as forças israelenses responderam com bombas de efeito moral.

“Depois que os fiéis entraram no Monte do Templo (Esplanada das Mesquitas), alguns começaram a atirar pedras contra os agentes, algumas das quais caíram na praça do Muro das Lamentações”, disse a polícia israelense em um comunicado.

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O governo de Israel suspendeu o uso dos detectores de metais que havia instalado nos acessos à Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém após um ataque que matou dois policiais israelenses. A decisão ocorre horas após a ONU advertir que a crise deveria ser resolvida antes de sexta-feira, diante do risco de uma escalada de violência.

“Um destacamento da polícia no local dispersou os agitadores utilizando elementos antidistúrbio. Um agente foi atingido por uma pedra na cabeça e foi atendido no local”, disse a nota.

Segundo porta-voz da polícia israelense, Micky Rosenfeld, “os agentes esvaziaram a área para evitar feridos”. Ele assegurou que a “situação ficou sob controle”.

Os manifestantes içaram bandeiras palestinas no alto da Mesquita de Al-Aqsa, dentro do recinto sagrado – o que não é permitido –, e elas foram retiradas pelas forças de segurança. "A polícia responderá com rigor a qualquer tentativa de incomodar civis e agentes”, advertiu o porta-voz. 

Durante dias, ocorreram fortes confrontos em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia ocupada, que deixaram cinco mortos e dezenas de feridos. Além disso, três israelenses foram assassinados por um palestino em uma colônia na Cisjordânia. Ontem, o premiê Binyamin Netanyahu pediu a execução do autor do ataque. “É hora de aplicar (a pena de morte para terroristas) em casos graves”, declarou.  / AFP e EFE

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