Reino Unido tem 'miniboom' imobiliário em razão da pandemia do novo coronavírus


Confinamento levou a um êxodo da capital Londres e elevou as buscas por imóveis em outras áreas; número de acordos de venda é o maior em mais de 10 anos

Por Redação
Atualização:

LONDRES - O Reino Unido registrou em julho um "miniboom imobiliário pós-confinamento", com o maior número de acordos de venda assinado em mais de 10 anos, por um total de 40 bilhões de euros (US$ 48 bilhões), de acordo com o site de anúncios Rightmove.

O resultado foi motivado principalmente por um "êxodo" da capital, que foi traduzido por uma queda dos preços em Londres (-2%) e um aumento em outras áreas, com recordes em sete regiões, sobretudo Devon e Cornualha, sudoeste do país.

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Na hora do rush em Londres, essa não é a cena que se espera ver em um dia de semana, mas a situação mudou com o avanço da Covid-19. Foto tirada em 18/03 Foto: Andrew Testa/The New York Times

A migração foi motivada pelo auge do teletrabalho provocado pelo confinamento imposto no combate à propagação da pandemia de coronavírus.

O Rightmove destaca que os proprietários ou potenciais compradores buscam mais qualidade de vida, com mais espaço, contra o custo elevado de vida em Londres.

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O mercado também foi estimulado por uma moratória sobre o imposto imobiliário para as transações sobre as propriedades de menos de 552 mil euros (US$ 654 mil), anunciada em julho pelo ministro das Finanças, Rishi Sunak, dentro de um pacote de medidas de estímulo econômico. / AFP

LONDRES - O Reino Unido registrou em julho um "miniboom imobiliário pós-confinamento", com o maior número de acordos de venda assinado em mais de 10 anos, por um total de 40 bilhões de euros (US$ 48 bilhões), de acordo com o site de anúncios Rightmove.

O resultado foi motivado principalmente por um "êxodo" da capital, que foi traduzido por uma queda dos preços em Londres (-2%) e um aumento em outras áreas, com recordes em sete regiões, sobretudo Devon e Cornualha, sudoeste do país.

Na hora do rush em Londres, essa não é a cena que se espera ver em um dia de semana, mas a situação mudou com o avanço da Covid-19. Foto tirada em 18/03 Foto: Andrew Testa/The New York Times

A migração foi motivada pelo auge do teletrabalho provocado pelo confinamento imposto no combate à propagação da pandemia de coronavírus.

O Rightmove destaca que os proprietários ou potenciais compradores buscam mais qualidade de vida, com mais espaço, contra o custo elevado de vida em Londres.

O mercado também foi estimulado por uma moratória sobre o imposto imobiliário para as transações sobre as propriedades de menos de 552 mil euros (US$ 654 mil), anunciada em julho pelo ministro das Finanças, Rishi Sunak, dentro de um pacote de medidas de estímulo econômico. / AFP

LONDRES - O Reino Unido registrou em julho um "miniboom imobiliário pós-confinamento", com o maior número de acordos de venda assinado em mais de 10 anos, por um total de 40 bilhões de euros (US$ 48 bilhões), de acordo com o site de anúncios Rightmove.

O resultado foi motivado principalmente por um "êxodo" da capital, que foi traduzido por uma queda dos preços em Londres (-2%) e um aumento em outras áreas, com recordes em sete regiões, sobretudo Devon e Cornualha, sudoeste do país.

Na hora do rush em Londres, essa não é a cena que se espera ver em um dia de semana, mas a situação mudou com o avanço da Covid-19. Foto tirada em 18/03 Foto: Andrew Testa/The New York Times

A migração foi motivada pelo auge do teletrabalho provocado pelo confinamento imposto no combate à propagação da pandemia de coronavírus.

O Rightmove destaca que os proprietários ou potenciais compradores buscam mais qualidade de vida, com mais espaço, contra o custo elevado de vida em Londres.

O mercado também foi estimulado por uma moratória sobre o imposto imobiliário para as transações sobre as propriedades de menos de 552 mil euros (US$ 654 mil), anunciada em julho pelo ministro das Finanças, Rishi Sunak, dentro de um pacote de medidas de estímulo econômico. / AFP

LONDRES - O Reino Unido registrou em julho um "miniboom imobiliário pós-confinamento", com o maior número de acordos de venda assinado em mais de 10 anos, por um total de 40 bilhões de euros (US$ 48 bilhões), de acordo com o site de anúncios Rightmove.

O resultado foi motivado principalmente por um "êxodo" da capital, que foi traduzido por uma queda dos preços em Londres (-2%) e um aumento em outras áreas, com recordes em sete regiões, sobretudo Devon e Cornualha, sudoeste do país.

Na hora do rush em Londres, essa não é a cena que se espera ver em um dia de semana, mas a situação mudou com o avanço da Covid-19. Foto tirada em 18/03 Foto: Andrew Testa/The New York Times

A migração foi motivada pelo auge do teletrabalho provocado pelo confinamento imposto no combate à propagação da pandemia de coronavírus.

O Rightmove destaca que os proprietários ou potenciais compradores buscam mais qualidade de vida, com mais espaço, contra o custo elevado de vida em Londres.

O mercado também foi estimulado por uma moratória sobre o imposto imobiliário para as transações sobre as propriedades de menos de 552 mil euros (US$ 654 mil), anunciada em julho pelo ministro das Finanças, Rishi Sunak, dentro de um pacote de medidas de estímulo econômico. / AFP

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