Irã acusa Israel de matar iranianos em ataque a Damasco


Míssil contra edifício residencial matou ao menos cinco membros da Guarda Revolucionária iraniana, segundo Teerã

Por Redação
Atualização:

TEERÃ – Cinco membros da Guarda Revolucionária iraniana foram mortos neste sábado (20) em um ataque contra um edifício residencial em Damasco, pelo qual tanto o Irã quanto a Síria acusam Israel.

“Mais uma vez, o brutal e criminoso regime sionista (Israel) cometeu um ato de agressão contra Damasco, capital da Síria, e, durante o ataque aéreo dos combatentes do regime agressor e usurpador, morreram vários soldados sírios e quatro conselheiros militares da República Islâmica do Irã”, afirmou a Guarda Revolucionária iraniana em um comunicado.

A agência oficial de notícias síria “SANA” relatou “um ataque a um edifício residencial no bairro de Mezzeh, em Damasco, como resultado da agressão israelense”.

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Soldados e moradores tentam resgatar vítimas em edifício bobardeado em Damasco, neste sábado (20)  Foto: EFE / EFE

Por sua vez, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos assegurou que o suposto míssil israelense dirigido a um edifício de quatro andares, que acabou completamente destruído, provocou a morte desses oficiais, em uma avaliação preliminar.

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As mortes dos cinco conselheiros militares iranianos ocorrem depois de, na manhã de terça-feira (16), o Irã ter bombardeado alvos israelenses, na versão de Teerã, no Iraque.

Na ocasião, a Guarda Revolucionária afirmou que o local do Curdistão iraquiano, atacada com mísseis, era o “centro de desenvolvimento de operações de espionagem e de planejamento de ações terroristas na região, e especialmente no nosso país”, pertencente aos serviços de espionagem da “entidade sionista”, como costumam se referir ao Estado de Israel.

Outros ataques

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Durante a semana, Teerã também bombardeou alvos no Paquistão. O Irã justificou estes bombardeios como uma resposta ao atentado de Kerman, que deixou 94 mortos este mês; a um ataque contra uma delegacia de polícia em que morreram 11 policiais e pela morte de comandantes iranianos e do chamado Eixo de Resistência nas últimas semanas na Síria e no Iraque.

Soldados e moradores buscam vítimas e verificam estragos de ataque a edifício residencial neste sábado (20) em Damasco  Foto: EFE / EFE

Estes bombardeios ocorrem em um momento de grande tensão no Oriente Médio devido à guerra na Faixa de Gaza, e em meio a repetidos ataques de milícias pró-Irã no Iraque contra posições dos Estados Unidos nesse país e na Síria, além dos ataques dos rebeldes houthis do Iêmen contra navios no Mar Vermelho.

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O Irã tem sido um aliado fundamental de Damasco na guerra na Síria, para onde Teerã enviou soldados e conselheiros militares, bem como forneceu apoio econômico e político ao seu principal aliado no Oriente Médio./EFE

TEERÃ – Cinco membros da Guarda Revolucionária iraniana foram mortos neste sábado (20) em um ataque contra um edifício residencial em Damasco, pelo qual tanto o Irã quanto a Síria acusam Israel.

“Mais uma vez, o brutal e criminoso regime sionista (Israel) cometeu um ato de agressão contra Damasco, capital da Síria, e, durante o ataque aéreo dos combatentes do regime agressor e usurpador, morreram vários soldados sírios e quatro conselheiros militares da República Islâmica do Irã”, afirmou a Guarda Revolucionária iraniana em um comunicado.

A agência oficial de notícias síria “SANA” relatou “um ataque a um edifício residencial no bairro de Mezzeh, em Damasco, como resultado da agressão israelense”.

Soldados e moradores tentam resgatar vítimas em edifício bobardeado em Damasco, neste sábado (20)  Foto: EFE / EFE

Por sua vez, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos assegurou que o suposto míssil israelense dirigido a um edifício de quatro andares, que acabou completamente destruído, provocou a morte desses oficiais, em uma avaliação preliminar.

As mortes dos cinco conselheiros militares iranianos ocorrem depois de, na manhã de terça-feira (16), o Irã ter bombardeado alvos israelenses, na versão de Teerã, no Iraque.

Na ocasião, a Guarda Revolucionária afirmou que o local do Curdistão iraquiano, atacada com mísseis, era o “centro de desenvolvimento de operações de espionagem e de planejamento de ações terroristas na região, e especialmente no nosso país”, pertencente aos serviços de espionagem da “entidade sionista”, como costumam se referir ao Estado de Israel.

Outros ataques

Durante a semana, Teerã também bombardeou alvos no Paquistão. O Irã justificou estes bombardeios como uma resposta ao atentado de Kerman, que deixou 94 mortos este mês; a um ataque contra uma delegacia de polícia em que morreram 11 policiais e pela morte de comandantes iranianos e do chamado Eixo de Resistência nas últimas semanas na Síria e no Iraque.

Soldados e moradores buscam vítimas e verificam estragos de ataque a edifício residencial neste sábado (20) em Damasco  Foto: EFE / EFE

Estes bombardeios ocorrem em um momento de grande tensão no Oriente Médio devido à guerra na Faixa de Gaza, e em meio a repetidos ataques de milícias pró-Irã no Iraque contra posições dos Estados Unidos nesse país e na Síria, além dos ataques dos rebeldes houthis do Iêmen contra navios no Mar Vermelho.

O Irã tem sido um aliado fundamental de Damasco na guerra na Síria, para onde Teerã enviou soldados e conselheiros militares, bem como forneceu apoio econômico e político ao seu principal aliado no Oriente Médio./EFE

TEERÃ – Cinco membros da Guarda Revolucionária iraniana foram mortos neste sábado (20) em um ataque contra um edifício residencial em Damasco, pelo qual tanto o Irã quanto a Síria acusam Israel.

“Mais uma vez, o brutal e criminoso regime sionista (Israel) cometeu um ato de agressão contra Damasco, capital da Síria, e, durante o ataque aéreo dos combatentes do regime agressor e usurpador, morreram vários soldados sírios e quatro conselheiros militares da República Islâmica do Irã”, afirmou a Guarda Revolucionária iraniana em um comunicado.

A agência oficial de notícias síria “SANA” relatou “um ataque a um edifício residencial no bairro de Mezzeh, em Damasco, como resultado da agressão israelense”.

Soldados e moradores tentam resgatar vítimas em edifício bobardeado em Damasco, neste sábado (20)  Foto: EFE / EFE

Por sua vez, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos assegurou que o suposto míssil israelense dirigido a um edifício de quatro andares, que acabou completamente destruído, provocou a morte desses oficiais, em uma avaliação preliminar.

As mortes dos cinco conselheiros militares iranianos ocorrem depois de, na manhã de terça-feira (16), o Irã ter bombardeado alvos israelenses, na versão de Teerã, no Iraque.

Na ocasião, a Guarda Revolucionária afirmou que o local do Curdistão iraquiano, atacada com mísseis, era o “centro de desenvolvimento de operações de espionagem e de planejamento de ações terroristas na região, e especialmente no nosso país”, pertencente aos serviços de espionagem da “entidade sionista”, como costumam se referir ao Estado de Israel.

Outros ataques

Durante a semana, Teerã também bombardeou alvos no Paquistão. O Irã justificou estes bombardeios como uma resposta ao atentado de Kerman, que deixou 94 mortos este mês; a um ataque contra uma delegacia de polícia em que morreram 11 policiais e pela morte de comandantes iranianos e do chamado Eixo de Resistência nas últimas semanas na Síria e no Iraque.

Soldados e moradores buscam vítimas e verificam estragos de ataque a edifício residencial neste sábado (20) em Damasco  Foto: EFE / EFE

Estes bombardeios ocorrem em um momento de grande tensão no Oriente Médio devido à guerra na Faixa de Gaza, e em meio a repetidos ataques de milícias pró-Irã no Iraque contra posições dos Estados Unidos nesse país e na Síria, além dos ataques dos rebeldes houthis do Iêmen contra navios no Mar Vermelho.

O Irã tem sido um aliado fundamental de Damasco na guerra na Síria, para onde Teerã enviou soldados e conselheiros militares, bem como forneceu apoio econômico e político ao seu principal aliado no Oriente Médio./EFE

TEERÃ – Cinco membros da Guarda Revolucionária iraniana foram mortos neste sábado (20) em um ataque contra um edifício residencial em Damasco, pelo qual tanto o Irã quanto a Síria acusam Israel.

“Mais uma vez, o brutal e criminoso regime sionista (Israel) cometeu um ato de agressão contra Damasco, capital da Síria, e, durante o ataque aéreo dos combatentes do regime agressor e usurpador, morreram vários soldados sírios e quatro conselheiros militares da República Islâmica do Irã”, afirmou a Guarda Revolucionária iraniana em um comunicado.

A agência oficial de notícias síria “SANA” relatou “um ataque a um edifício residencial no bairro de Mezzeh, em Damasco, como resultado da agressão israelense”.

Soldados e moradores tentam resgatar vítimas em edifício bobardeado em Damasco, neste sábado (20)  Foto: EFE / EFE

Por sua vez, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos assegurou que o suposto míssil israelense dirigido a um edifício de quatro andares, que acabou completamente destruído, provocou a morte desses oficiais, em uma avaliação preliminar.

As mortes dos cinco conselheiros militares iranianos ocorrem depois de, na manhã de terça-feira (16), o Irã ter bombardeado alvos israelenses, na versão de Teerã, no Iraque.

Na ocasião, a Guarda Revolucionária afirmou que o local do Curdistão iraquiano, atacada com mísseis, era o “centro de desenvolvimento de operações de espionagem e de planejamento de ações terroristas na região, e especialmente no nosso país”, pertencente aos serviços de espionagem da “entidade sionista”, como costumam se referir ao Estado de Israel.

Outros ataques

Durante a semana, Teerã também bombardeou alvos no Paquistão. O Irã justificou estes bombardeios como uma resposta ao atentado de Kerman, que deixou 94 mortos este mês; a um ataque contra uma delegacia de polícia em que morreram 11 policiais e pela morte de comandantes iranianos e do chamado Eixo de Resistência nas últimas semanas na Síria e no Iraque.

Soldados e moradores buscam vítimas e verificam estragos de ataque a edifício residencial neste sábado (20) em Damasco  Foto: EFE / EFE

Estes bombardeios ocorrem em um momento de grande tensão no Oriente Médio devido à guerra na Faixa de Gaza, e em meio a repetidos ataques de milícias pró-Irã no Iraque contra posições dos Estados Unidos nesse país e na Síria, além dos ataques dos rebeldes houthis do Iêmen contra navios no Mar Vermelho.

O Irã tem sido um aliado fundamental de Damasco na guerra na Síria, para onde Teerã enviou soldados e conselheiros militares, bem como forneceu apoio econômico e político ao seu principal aliado no Oriente Médio./EFE

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