Trump e Kim discutem, brasileiros se protegem


Missão diplomática do Brasil em Seul dá orientações em caso de guerra na região

Um conflito na Península Coreana seria grande, destruidor e envolveria diretamente, além dos exércitos de Pyongyang, ao norte, e de Seul, ao sul, também as forças do Japão e as do Comando do Pacífico dos Estados Unidos, mobilizando cerca de 2,4 milhões de combatentes. 

+ O poder militar da Coreia do Norte

A luta começaria pelo ar, à noite, com intenso emprego de bombas guiadas eletronicamente e de vários tipos de mísseis, alguns deles de grande porte e médio alcance, mas sem cargas nucleares – ao menos na primeira fase. De acordo com uma análise do Centro de Estudos da Defesa da Universidade de Georgetown, só nas 24 horas seguintes haveria de 64 mil a 75 mil mortes. Na primeira semana, o número de baixas poderia superar os 300 mil. Em um mês, seriam cerca de 2 milhões, civis e militares. A população das duas Coreias soma 76,8 milhões de habitantes.

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Um conflito na Península da Coreia colocaria em choque forças militares colossais, mesmo sem o uso de armas atômicas e limitado aos protagonistas diretamente envolvidos Foto: SSgt. Steven Schneider/U.S. Army

No Norte vive apenas um brasileiro, o encarregado de negócios da embaixada, Cleiton Schenkel, um gaúcho de 46 anos que ocupa a ala residencial da representação com a mulher e o filho de 1 ano. Todos os funcionários são norte-coreanos. O embaixador titular, Roberto Colin, aceitou, em junho de 2016, uma transferência para a Estônia. 

Os negócios entre os dois países são pequenos. No ano passado, as transações bilaterais foram de US$ 10,7 milhões. As exportações de café, tabaco, couro, carne bovina e cortes de frango congelado totalizaram US$ 2,5 milhões. As importações, principalmente de componentes para computadores, custaram US$ 8,2 milhões, segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. 

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A situação é diferente na Coreia do Sul, um parceiro do tamanho de US$ 8,3 bilhões nos negócios de compra e venda de carros, ferro, aço e eletrônicos, além de outros dez itens significativos, como proteína animal e soja. No país, trabalham ou estudam 1,3 mil cidadãos do Brasil, cadastrados pelo Ministério das Relações Exteriores.

Nas duas capitais, os diplomatas do Itamaraty são cuidadosos em tratar da crise regional. Schenkel limita-se a dizer que o posto permite “uma avaliação privilegiada dos fatos”. O embaixador em Seul, Luis Serra, pondera que “há bom espaço para a negociação”. Um dos adidos considera “mais importante que essa guerra de palavras” – como definiu ao Estado a troca de ameaças entre o ditador Kim Jong-un e o presidente americano, Donald Trump – o crescente interesse de jovens brasileiros, “em particular do eixo São Paulo-Rio de Janeiro”, pelos cursos oferecidos nas universidades de Soongsil e Kyungpook, “para quatro bolsistas”, com direito a um ano de aprendizado do idioma local. Formalmente, a vida segue.

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Não é tão simples. O adido militar da embaixada em Seul, um coronel do Exército, preparou detalhado plano de remoção dos brasileiros para áreas seguras, “em caso de necessidade”. Discretamente, a página da missão diplomática na internet ganhou documento com orientações “para situações de crise na Península Coreana”. O texto é objetivo. Entre cuidados com os documentos pessoais e a estocagem de água e de alimentos não perecíveis para 15 dias, há orientações para situações práticas. 

No quadro de “ataque provável”, as pessoas serão prevenidas por sirenes e devem procurar refúgio. Sob “ataque iminente”, terão 3,8 minutos para fechar as janelas, afastar-se delas, deitar-se no chão com a cabeça protegida e, “tão logo cesse a onda do ataque”, devem se deslocar rapidamente para o abrigo subterrâneo mais próximo e seguir a orientação das autoridades sul-coreanas. 

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Uma das equipes de dança de propaganda da Coreia do Norte executa sua rotina matinal fora da estação de trem de Pyongyang para encorajar as pessoas a caminho do trabalho

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Para o Brasil, as consequências de um choque convencional, sem uso de meios atômicos, serão indiretas e atingirão a economia, acreditam diversos analistas do sistema financeiro. O efeito negativo viria da China, vizinha da Coreia do Norte, responsável por 90% do comércio exterior do regime de Pyongyang, que terá de se envolver pesadamente na crise regional. 

Dificilmente será um comprometimento militar, mas o governo de Xi Jinping terá de tomar medidas duras, como deslocar tropas para fechar a fronteira e evitar a invasão de refugiados. Isso afetará de alguma forma o governo em Pequim e, talvez, vendas brasileiras estimadas em US$ 35,13 bilhões, mais US$ 10 bilhões em investimentos.

Um conflito na Península Coreana seria grande, destruidor e envolveria diretamente, além dos exércitos de Pyongyang, ao norte, e de Seul, ao sul, também as forças do Japão e as do Comando do Pacífico dos Estados Unidos, mobilizando cerca de 2,4 milhões de combatentes. 

+ O poder militar da Coreia do Norte

A luta começaria pelo ar, à noite, com intenso emprego de bombas guiadas eletronicamente e de vários tipos de mísseis, alguns deles de grande porte e médio alcance, mas sem cargas nucleares – ao menos na primeira fase. De acordo com uma análise do Centro de Estudos da Defesa da Universidade de Georgetown, só nas 24 horas seguintes haveria de 64 mil a 75 mil mortes. Na primeira semana, o número de baixas poderia superar os 300 mil. Em um mês, seriam cerca de 2 milhões, civis e militares. A população das duas Coreias soma 76,8 milhões de habitantes.

Um conflito na Península da Coreia colocaria em choque forças militares colossais, mesmo sem o uso de armas atômicas e limitado aos protagonistas diretamente envolvidos Foto: SSgt. Steven Schneider/U.S. Army

No Norte vive apenas um brasileiro, o encarregado de negócios da embaixada, Cleiton Schenkel, um gaúcho de 46 anos que ocupa a ala residencial da representação com a mulher e o filho de 1 ano. Todos os funcionários são norte-coreanos. O embaixador titular, Roberto Colin, aceitou, em junho de 2016, uma transferência para a Estônia. 

Os negócios entre os dois países são pequenos. No ano passado, as transações bilaterais foram de US$ 10,7 milhões. As exportações de café, tabaco, couro, carne bovina e cortes de frango congelado totalizaram US$ 2,5 milhões. As importações, principalmente de componentes para computadores, custaram US$ 8,2 milhões, segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. 

A situação é diferente na Coreia do Sul, um parceiro do tamanho de US$ 8,3 bilhões nos negócios de compra e venda de carros, ferro, aço e eletrônicos, além de outros dez itens significativos, como proteína animal e soja. No país, trabalham ou estudam 1,3 mil cidadãos do Brasil, cadastrados pelo Ministério das Relações Exteriores.

Nas duas capitais, os diplomatas do Itamaraty são cuidadosos em tratar da crise regional. Schenkel limita-se a dizer que o posto permite “uma avaliação privilegiada dos fatos”. O embaixador em Seul, Luis Serra, pondera que “há bom espaço para a negociação”. Um dos adidos considera “mais importante que essa guerra de palavras” – como definiu ao Estado a troca de ameaças entre o ditador Kim Jong-un e o presidente americano, Donald Trump – o crescente interesse de jovens brasileiros, “em particular do eixo São Paulo-Rio de Janeiro”, pelos cursos oferecidos nas universidades de Soongsil e Kyungpook, “para quatro bolsistas”, com direito a um ano de aprendizado do idioma local. Formalmente, a vida segue.

Não é tão simples. O adido militar da embaixada em Seul, um coronel do Exército, preparou detalhado plano de remoção dos brasileiros para áreas seguras, “em caso de necessidade”. Discretamente, a página da missão diplomática na internet ganhou documento com orientações “para situações de crise na Península Coreana”. O texto é objetivo. Entre cuidados com os documentos pessoais e a estocagem de água e de alimentos não perecíveis para 15 dias, há orientações para situações práticas. 

No quadro de “ataque provável”, as pessoas serão prevenidas por sirenes e devem procurar refúgio. Sob “ataque iminente”, terão 3,8 minutos para fechar as janelas, afastar-se delas, deitar-se no chão com a cabeça protegida e, “tão logo cesse a onda do ataque”, devem se deslocar rapidamente para o abrigo subterrâneo mais próximo e seguir a orientação das autoridades sul-coreanas. 

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Para o Brasil, as consequências de um choque convencional, sem uso de meios atômicos, serão indiretas e atingirão a economia, acreditam diversos analistas do sistema financeiro. O efeito negativo viria da China, vizinha da Coreia do Norte, responsável por 90% do comércio exterior do regime de Pyongyang, que terá de se envolver pesadamente na crise regional. 

Dificilmente será um comprometimento militar, mas o governo de Xi Jinping terá de tomar medidas duras, como deslocar tropas para fechar a fronteira e evitar a invasão de refugiados. Isso afetará de alguma forma o governo em Pequim e, talvez, vendas brasileiras estimadas em US$ 35,13 bilhões, mais US$ 10 bilhões em investimentos.

Um conflito na Península Coreana seria grande, destruidor e envolveria diretamente, além dos exércitos de Pyongyang, ao norte, e de Seul, ao sul, também as forças do Japão e as do Comando do Pacífico dos Estados Unidos, mobilizando cerca de 2,4 milhões de combatentes. 

+ O poder militar da Coreia do Norte

A luta começaria pelo ar, à noite, com intenso emprego de bombas guiadas eletronicamente e de vários tipos de mísseis, alguns deles de grande porte e médio alcance, mas sem cargas nucleares – ao menos na primeira fase. De acordo com uma análise do Centro de Estudos da Defesa da Universidade de Georgetown, só nas 24 horas seguintes haveria de 64 mil a 75 mil mortes. Na primeira semana, o número de baixas poderia superar os 300 mil. Em um mês, seriam cerca de 2 milhões, civis e militares. A população das duas Coreias soma 76,8 milhões de habitantes.

Um conflito na Península da Coreia colocaria em choque forças militares colossais, mesmo sem o uso de armas atômicas e limitado aos protagonistas diretamente envolvidos Foto: SSgt. Steven Schneider/U.S. Army

No Norte vive apenas um brasileiro, o encarregado de negócios da embaixada, Cleiton Schenkel, um gaúcho de 46 anos que ocupa a ala residencial da representação com a mulher e o filho de 1 ano. Todos os funcionários são norte-coreanos. O embaixador titular, Roberto Colin, aceitou, em junho de 2016, uma transferência para a Estônia. 

Os negócios entre os dois países são pequenos. No ano passado, as transações bilaterais foram de US$ 10,7 milhões. As exportações de café, tabaco, couro, carne bovina e cortes de frango congelado totalizaram US$ 2,5 milhões. As importações, principalmente de componentes para computadores, custaram US$ 8,2 milhões, segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. 

A situação é diferente na Coreia do Sul, um parceiro do tamanho de US$ 8,3 bilhões nos negócios de compra e venda de carros, ferro, aço e eletrônicos, além de outros dez itens significativos, como proteína animal e soja. No país, trabalham ou estudam 1,3 mil cidadãos do Brasil, cadastrados pelo Ministério das Relações Exteriores.

Nas duas capitais, os diplomatas do Itamaraty são cuidadosos em tratar da crise regional. Schenkel limita-se a dizer que o posto permite “uma avaliação privilegiada dos fatos”. O embaixador em Seul, Luis Serra, pondera que “há bom espaço para a negociação”. Um dos adidos considera “mais importante que essa guerra de palavras” – como definiu ao Estado a troca de ameaças entre o ditador Kim Jong-un e o presidente americano, Donald Trump – o crescente interesse de jovens brasileiros, “em particular do eixo São Paulo-Rio de Janeiro”, pelos cursos oferecidos nas universidades de Soongsil e Kyungpook, “para quatro bolsistas”, com direito a um ano de aprendizado do idioma local. Formalmente, a vida segue.

Não é tão simples. O adido militar da embaixada em Seul, um coronel do Exército, preparou detalhado plano de remoção dos brasileiros para áreas seguras, “em caso de necessidade”. Discretamente, a página da missão diplomática na internet ganhou documento com orientações “para situações de crise na Península Coreana”. O texto é objetivo. Entre cuidados com os documentos pessoais e a estocagem de água e de alimentos não perecíveis para 15 dias, há orientações para situações práticas. 

No quadro de “ataque provável”, as pessoas serão prevenidas por sirenes e devem procurar refúgio. Sob “ataque iminente”, terão 3,8 minutos para fechar as janelas, afastar-se delas, deitar-se no chão com a cabeça protegida e, “tão logo cesse a onda do ataque”, devem se deslocar rapidamente para o abrigo subterrâneo mais próximo e seguir a orientação das autoridades sul-coreanas. 

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Para o Brasil, as consequências de um choque convencional, sem uso de meios atômicos, serão indiretas e atingirão a economia, acreditam diversos analistas do sistema financeiro. O efeito negativo viria da China, vizinha da Coreia do Norte, responsável por 90% do comércio exterior do regime de Pyongyang, que terá de se envolver pesadamente na crise regional. 

Dificilmente será um comprometimento militar, mas o governo de Xi Jinping terá de tomar medidas duras, como deslocar tropas para fechar a fronteira e evitar a invasão de refugiados. Isso afetará de alguma forma o governo em Pequim e, talvez, vendas brasileiras estimadas em US$ 35,13 bilhões, mais US$ 10 bilhões em investimentos.

Um conflito na Península Coreana seria grande, destruidor e envolveria diretamente, além dos exércitos de Pyongyang, ao norte, e de Seul, ao sul, também as forças do Japão e as do Comando do Pacífico dos Estados Unidos, mobilizando cerca de 2,4 milhões de combatentes. 

+ O poder militar da Coreia do Norte

A luta começaria pelo ar, à noite, com intenso emprego de bombas guiadas eletronicamente e de vários tipos de mísseis, alguns deles de grande porte e médio alcance, mas sem cargas nucleares – ao menos na primeira fase. De acordo com uma análise do Centro de Estudos da Defesa da Universidade de Georgetown, só nas 24 horas seguintes haveria de 64 mil a 75 mil mortes. Na primeira semana, o número de baixas poderia superar os 300 mil. Em um mês, seriam cerca de 2 milhões, civis e militares. A população das duas Coreias soma 76,8 milhões de habitantes.

Um conflito na Península da Coreia colocaria em choque forças militares colossais, mesmo sem o uso de armas atômicas e limitado aos protagonistas diretamente envolvidos Foto: SSgt. Steven Schneider/U.S. Army

No Norte vive apenas um brasileiro, o encarregado de negócios da embaixada, Cleiton Schenkel, um gaúcho de 46 anos que ocupa a ala residencial da representação com a mulher e o filho de 1 ano. Todos os funcionários são norte-coreanos. O embaixador titular, Roberto Colin, aceitou, em junho de 2016, uma transferência para a Estônia. 

Os negócios entre os dois países são pequenos. No ano passado, as transações bilaterais foram de US$ 10,7 milhões. As exportações de café, tabaco, couro, carne bovina e cortes de frango congelado totalizaram US$ 2,5 milhões. As importações, principalmente de componentes para computadores, custaram US$ 8,2 milhões, segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. 

A situação é diferente na Coreia do Sul, um parceiro do tamanho de US$ 8,3 bilhões nos negócios de compra e venda de carros, ferro, aço e eletrônicos, além de outros dez itens significativos, como proteína animal e soja. No país, trabalham ou estudam 1,3 mil cidadãos do Brasil, cadastrados pelo Ministério das Relações Exteriores.

Nas duas capitais, os diplomatas do Itamaraty são cuidadosos em tratar da crise regional. Schenkel limita-se a dizer que o posto permite “uma avaliação privilegiada dos fatos”. O embaixador em Seul, Luis Serra, pondera que “há bom espaço para a negociação”. Um dos adidos considera “mais importante que essa guerra de palavras” – como definiu ao Estado a troca de ameaças entre o ditador Kim Jong-un e o presidente americano, Donald Trump – o crescente interesse de jovens brasileiros, “em particular do eixo São Paulo-Rio de Janeiro”, pelos cursos oferecidos nas universidades de Soongsil e Kyungpook, “para quatro bolsistas”, com direito a um ano de aprendizado do idioma local. Formalmente, a vida segue.

Não é tão simples. O adido militar da embaixada em Seul, um coronel do Exército, preparou detalhado plano de remoção dos brasileiros para áreas seguras, “em caso de necessidade”. Discretamente, a página da missão diplomática na internet ganhou documento com orientações “para situações de crise na Península Coreana”. O texto é objetivo. Entre cuidados com os documentos pessoais e a estocagem de água e de alimentos não perecíveis para 15 dias, há orientações para situações práticas. 

No quadro de “ataque provável”, as pessoas serão prevenidas por sirenes e devem procurar refúgio. Sob “ataque iminente”, terão 3,8 minutos para fechar as janelas, afastar-se delas, deitar-se no chão com a cabeça protegida e, “tão logo cesse a onda do ataque”, devem se deslocar rapidamente para o abrigo subterrâneo mais próximo e seguir a orientação das autoridades sul-coreanas. 

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Uma das equipes de dança de propaganda da Coreia do Norte executa sua rotina matinal fora da estação de trem de Pyongyang para encorajar as pessoas a caminho do trabalho

Para o Brasil, as consequências de um choque convencional, sem uso de meios atômicos, serão indiretas e atingirão a economia, acreditam diversos analistas do sistema financeiro. O efeito negativo viria da China, vizinha da Coreia do Norte, responsável por 90% do comércio exterior do regime de Pyongyang, que terá de se envolver pesadamente na crise regional. 

Dificilmente será um comprometimento militar, mas o governo de Xi Jinping terá de tomar medidas duras, como deslocar tropas para fechar a fronteira e evitar a invasão de refugiados. Isso afetará de alguma forma o governo em Pequim e, talvez, vendas brasileiras estimadas em US$ 35,13 bilhões, mais US$ 10 bilhões em investimentos.

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