Trump propõe orçamento recorde de US$ 4,7 trilhões, com US$ 8,6 bi para muro


Menos de 30 dias depois da batalha entre democratas e republicanos para aprovar um orçamento e pôr fim à mais longa paralisação do governo na história, presidente dos EUA pedirá mais recursos ao Congresso

Por Redação

WASHINGTON - Menos de 30 dias depois da batalha entre democratas e republicanos para aprovar um orçamento e pôr fim à mais longa paralisação do governo na história, o presidente dos EUA, Donald Trump, enviou nesta segunda, 11, ao Congresso um projeto orçamentário recorde de US$ 4,75 trilhões para 2020. Além de pedir US$ 8,6 bilhões para construir um muro na fronteira com o México, para combater a imigração ilegal e o tráfico de drogasTrump propõe aumentar gastos militares e cortar programas sociais.

Trump declarou emergência nacional para poder realocar fundos e construir um muro na fronteira com o México Foto: AP Photo/ Evan Vucci

O plano de orçamento da Casa Branca inclui ainda um corte de 15% nos recursos do Departamento de Agricultura, classificando os subsídios dados aos agricultores como “desnecessariamente generosos”, num momento em que o setor enfrenta sua pior crise em décadas, fruto de quedas nos preços das commodities e das tarifas comerciais impostas pelo presidente.

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Batizado de “Um Orçamento para Estados Unidos Melhores: Promessas Mantidas, Contribuintes em Primeiro Lugar”, o orçamento apresentado por Trump, o maior da história federal, inclui um aumento de quase 5% nos gastos militares – um valor maior do que o requisitado pelo Pentágono, chegando a US$ 750 bilhões.

Além das reduções no Departamento de Agricultura, o texto prevê US$ 1,9 trilhão em cortes no orçamento de programas como o Medicaid e uma redução de 20% no envio de ajuda internacional. A proposta de Trump precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados, dominada pelo Partido Democrata, e depois segue para o Senado, de maioria republicana. 

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O orçamento estabelece novos e mais rígidos pré-requisitos para os que recebem assistência nutricional suplementar, apoio federal a moradia popular e acesso a atendimento médico para pessoas de baixa renda. No longo prazo, as medidas reduziriam os gastos em US$ 327 bilhões, diz a Casa Branca.

Mesmo o setor de Defesa seria afetado pelos cortes, que atingiriam programas de agências federais, como a Agência de Proteção Ambiental, além de reduções em ajuda internacional, programas de intercâmbio cultural e planejamentos de aposentadoria de funcionários federais. Outros programas receberiam incentivos, como os esforços para combater o vício em opioides e os gastos com a saúde de veteranos militares, além de investimentos de US$ 200 bilhões em infraestrutura.

Segundo o New York Times, o orçamento não seria equilibrado pelos próximos 15 anos, o que significaria que Trump quebraria sua promessa, feita na campanha de 2016, de que pagaria a dívida nacional nos próximos oito anos. As previsões orçamentárias envolvem déficits de trilhões de dólares por quatro anos seguidos a partir deste ano.

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A proposta é uma visão antecipada da plataforma política de Trump para sua campanha patra as eleições presidenciais de 2020. O republicano tem priorizado as áreas de segurança e controle de imigração à custa dos programas de assistência social.

Analistas esperam que o orçamento de Trump seja rejeitado pela Câmara, dominada pelos democratas, e o alertaram contra o que chamaram de “uma repetição da guerra de financiamento do ano passado”, quando um impasse levou a uma paralisação parcial do governo federal. 

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Líderes dos dois partidos criticaram a proposta. O senador Bernie Sanders, pré-candidato à presidência pelo Partido Democrata, disse que o “orçamento de Trump é apavorante em seu grau de crueldade”. Já o deputado Steve Womack, republicano do Arkansas, e membro do Comitê de Orçamento, disse que “Trump dá passos na direção certa, mas peca ao cortar exageradamente subsídios”./ NYT e W.POST

WASHINGTON - Menos de 30 dias depois da batalha entre democratas e republicanos para aprovar um orçamento e pôr fim à mais longa paralisação do governo na história, o presidente dos EUA, Donald Trump, enviou nesta segunda, 11, ao Congresso um projeto orçamentário recorde de US$ 4,75 trilhões para 2020. Além de pedir US$ 8,6 bilhões para construir um muro na fronteira com o México, para combater a imigração ilegal e o tráfico de drogasTrump propõe aumentar gastos militares e cortar programas sociais.

Trump declarou emergência nacional para poder realocar fundos e construir um muro na fronteira com o México Foto: AP Photo/ Evan Vucci

O plano de orçamento da Casa Branca inclui ainda um corte de 15% nos recursos do Departamento de Agricultura, classificando os subsídios dados aos agricultores como “desnecessariamente generosos”, num momento em que o setor enfrenta sua pior crise em décadas, fruto de quedas nos preços das commodities e das tarifas comerciais impostas pelo presidente.

Batizado de “Um Orçamento para Estados Unidos Melhores: Promessas Mantidas, Contribuintes em Primeiro Lugar”, o orçamento apresentado por Trump, o maior da história federal, inclui um aumento de quase 5% nos gastos militares – um valor maior do que o requisitado pelo Pentágono, chegando a US$ 750 bilhões.

Além das reduções no Departamento de Agricultura, o texto prevê US$ 1,9 trilhão em cortes no orçamento de programas como o Medicaid e uma redução de 20% no envio de ajuda internacional. A proposta de Trump precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados, dominada pelo Partido Democrata, e depois segue para o Senado, de maioria republicana. 

O orçamento estabelece novos e mais rígidos pré-requisitos para os que recebem assistência nutricional suplementar, apoio federal a moradia popular e acesso a atendimento médico para pessoas de baixa renda. No longo prazo, as medidas reduziriam os gastos em US$ 327 bilhões, diz a Casa Branca.

Mesmo o setor de Defesa seria afetado pelos cortes, que atingiriam programas de agências federais, como a Agência de Proteção Ambiental, além de reduções em ajuda internacional, programas de intercâmbio cultural e planejamentos de aposentadoria de funcionários federais. Outros programas receberiam incentivos, como os esforços para combater o vício em opioides e os gastos com a saúde de veteranos militares, além de investimentos de US$ 200 bilhões em infraestrutura.

Segundo o New York Times, o orçamento não seria equilibrado pelos próximos 15 anos, o que significaria que Trump quebraria sua promessa, feita na campanha de 2016, de que pagaria a dívida nacional nos próximos oito anos. As previsões orçamentárias envolvem déficits de trilhões de dólares por quatro anos seguidos a partir deste ano.

A proposta é uma visão antecipada da plataforma política de Trump para sua campanha patra as eleições presidenciais de 2020. O republicano tem priorizado as áreas de segurança e controle de imigração à custa dos programas de assistência social.

Analistas esperam que o orçamento de Trump seja rejeitado pela Câmara, dominada pelos democratas, e o alertaram contra o que chamaram de “uma repetição da guerra de financiamento do ano passado”, quando um impasse levou a uma paralisação parcial do governo federal. 

Líderes dos dois partidos criticaram a proposta. O senador Bernie Sanders, pré-candidato à presidência pelo Partido Democrata, disse que o “orçamento de Trump é apavorante em seu grau de crueldade”. Já o deputado Steve Womack, republicano do Arkansas, e membro do Comitê de Orçamento, disse que “Trump dá passos na direção certa, mas peca ao cortar exageradamente subsídios”./ NYT e W.POST

WASHINGTON - Menos de 30 dias depois da batalha entre democratas e republicanos para aprovar um orçamento e pôr fim à mais longa paralisação do governo na história, o presidente dos EUA, Donald Trump, enviou nesta segunda, 11, ao Congresso um projeto orçamentário recorde de US$ 4,75 trilhões para 2020. Além de pedir US$ 8,6 bilhões para construir um muro na fronteira com o México, para combater a imigração ilegal e o tráfico de drogasTrump propõe aumentar gastos militares e cortar programas sociais.

Trump declarou emergência nacional para poder realocar fundos e construir um muro na fronteira com o México Foto: AP Photo/ Evan Vucci

O plano de orçamento da Casa Branca inclui ainda um corte de 15% nos recursos do Departamento de Agricultura, classificando os subsídios dados aos agricultores como “desnecessariamente generosos”, num momento em que o setor enfrenta sua pior crise em décadas, fruto de quedas nos preços das commodities e das tarifas comerciais impostas pelo presidente.

Batizado de “Um Orçamento para Estados Unidos Melhores: Promessas Mantidas, Contribuintes em Primeiro Lugar”, o orçamento apresentado por Trump, o maior da história federal, inclui um aumento de quase 5% nos gastos militares – um valor maior do que o requisitado pelo Pentágono, chegando a US$ 750 bilhões.

Além das reduções no Departamento de Agricultura, o texto prevê US$ 1,9 trilhão em cortes no orçamento de programas como o Medicaid e uma redução de 20% no envio de ajuda internacional. A proposta de Trump precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados, dominada pelo Partido Democrata, e depois segue para o Senado, de maioria republicana. 

O orçamento estabelece novos e mais rígidos pré-requisitos para os que recebem assistência nutricional suplementar, apoio federal a moradia popular e acesso a atendimento médico para pessoas de baixa renda. No longo prazo, as medidas reduziriam os gastos em US$ 327 bilhões, diz a Casa Branca.

Mesmo o setor de Defesa seria afetado pelos cortes, que atingiriam programas de agências federais, como a Agência de Proteção Ambiental, além de reduções em ajuda internacional, programas de intercâmbio cultural e planejamentos de aposentadoria de funcionários federais. Outros programas receberiam incentivos, como os esforços para combater o vício em opioides e os gastos com a saúde de veteranos militares, além de investimentos de US$ 200 bilhões em infraestrutura.

Segundo o New York Times, o orçamento não seria equilibrado pelos próximos 15 anos, o que significaria que Trump quebraria sua promessa, feita na campanha de 2016, de que pagaria a dívida nacional nos próximos oito anos. As previsões orçamentárias envolvem déficits de trilhões de dólares por quatro anos seguidos a partir deste ano.

A proposta é uma visão antecipada da plataforma política de Trump para sua campanha patra as eleições presidenciais de 2020. O republicano tem priorizado as áreas de segurança e controle de imigração à custa dos programas de assistência social.

Analistas esperam que o orçamento de Trump seja rejeitado pela Câmara, dominada pelos democratas, e o alertaram contra o que chamaram de “uma repetição da guerra de financiamento do ano passado”, quando um impasse levou a uma paralisação parcial do governo federal. 

Líderes dos dois partidos criticaram a proposta. O senador Bernie Sanders, pré-candidato à presidência pelo Partido Democrata, disse que o “orçamento de Trump é apavorante em seu grau de crueldade”. Já o deputado Steve Womack, republicano do Arkansas, e membro do Comitê de Orçamento, disse que “Trump dá passos na direção certa, mas peca ao cortar exageradamente subsídios”./ NYT e W.POST

WASHINGTON - Menos de 30 dias depois da batalha entre democratas e republicanos para aprovar um orçamento e pôr fim à mais longa paralisação do governo na história, o presidente dos EUA, Donald Trump, enviou nesta segunda, 11, ao Congresso um projeto orçamentário recorde de US$ 4,75 trilhões para 2020. Além de pedir US$ 8,6 bilhões para construir um muro na fronteira com o México, para combater a imigração ilegal e o tráfico de drogasTrump propõe aumentar gastos militares e cortar programas sociais.

Trump declarou emergência nacional para poder realocar fundos e construir um muro na fronteira com o México Foto: AP Photo/ Evan Vucci

O plano de orçamento da Casa Branca inclui ainda um corte de 15% nos recursos do Departamento de Agricultura, classificando os subsídios dados aos agricultores como “desnecessariamente generosos”, num momento em que o setor enfrenta sua pior crise em décadas, fruto de quedas nos preços das commodities e das tarifas comerciais impostas pelo presidente.

Batizado de “Um Orçamento para Estados Unidos Melhores: Promessas Mantidas, Contribuintes em Primeiro Lugar”, o orçamento apresentado por Trump, o maior da história federal, inclui um aumento de quase 5% nos gastos militares – um valor maior do que o requisitado pelo Pentágono, chegando a US$ 750 bilhões.

Além das reduções no Departamento de Agricultura, o texto prevê US$ 1,9 trilhão em cortes no orçamento de programas como o Medicaid e uma redução de 20% no envio de ajuda internacional. A proposta de Trump precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados, dominada pelo Partido Democrata, e depois segue para o Senado, de maioria republicana. 

O orçamento estabelece novos e mais rígidos pré-requisitos para os que recebem assistência nutricional suplementar, apoio federal a moradia popular e acesso a atendimento médico para pessoas de baixa renda. No longo prazo, as medidas reduziriam os gastos em US$ 327 bilhões, diz a Casa Branca.

Mesmo o setor de Defesa seria afetado pelos cortes, que atingiriam programas de agências federais, como a Agência de Proteção Ambiental, além de reduções em ajuda internacional, programas de intercâmbio cultural e planejamentos de aposentadoria de funcionários federais. Outros programas receberiam incentivos, como os esforços para combater o vício em opioides e os gastos com a saúde de veteranos militares, além de investimentos de US$ 200 bilhões em infraestrutura.

Segundo o New York Times, o orçamento não seria equilibrado pelos próximos 15 anos, o que significaria que Trump quebraria sua promessa, feita na campanha de 2016, de que pagaria a dívida nacional nos próximos oito anos. As previsões orçamentárias envolvem déficits de trilhões de dólares por quatro anos seguidos a partir deste ano.

A proposta é uma visão antecipada da plataforma política de Trump para sua campanha patra as eleições presidenciais de 2020. O republicano tem priorizado as áreas de segurança e controle de imigração à custa dos programas de assistência social.

Analistas esperam que o orçamento de Trump seja rejeitado pela Câmara, dominada pelos democratas, e o alertaram contra o que chamaram de “uma repetição da guerra de financiamento do ano passado”, quando um impasse levou a uma paralisação parcial do governo federal. 

Líderes dos dois partidos criticaram a proposta. O senador Bernie Sanders, pré-candidato à presidência pelo Partido Democrata, disse que o “orçamento de Trump é apavorante em seu grau de crueldade”. Já o deputado Steve Womack, republicano do Arkansas, e membro do Comitê de Orçamento, disse que “Trump dá passos na direção certa, mas peca ao cortar exageradamente subsídios”./ NYT e W.POST

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