Venezuela anuncia reabertura da fronteira com Brasil e Aruba


Vice-presidente de Economia, Tareck El Aissami, anunciou normalização da divisa, fechada desde fevereiro antes da tentativa da oposição de entrar com ajuda humanitária no país

Por Redação
Atualização:

CARACAS - A Venezuela anunciou nesta sexta-feira, 10, a reabertura de sua fronteira terrestre com o Brasil e a fronteira marítima com Aruba, fechada desde fevereiro antes da tentativa da oposição de entrar com ajuda humanitária no país, informou o vice-presidente de Economia, Tareck El Aissami

"As fronteiras com o Brasil e Aruba são mais uma vez restauradas", disse El Aissami na televisão estatal, destacando, no entanto, que as fronteiras com a Colômbia e as outras Antilhas Holandesas permanecerão fechadas.

Vice-presidente de Economia da Venezuela, Tareck El Aissami (D), anunciou ao lado do chanceler Jorge Arreaza a reabertura da fronteira com Brasil e Aruba Foto: EFE/ Raúl Martínez
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Apesar de a divisa com a Colômbia permanecer oficialmente fechada, diariamente milhares de venezuelanos continuam se deslocando para o país vizinho por meio de rotas ilegais, conhecidas como "trochas", para driblar as dificuldades da crise econômica no país socialista. 

El Aissami esclareceu que as fronteiras com Bonaire e Curaçao não serão reabertas "até que os dois países acabem com as hostilidades" em relação ao governo de Nicolás Maduro.

Maduro havia ordenado o fechamento total dos limites terrestres com o Brasil e a Colômbia e dos marítimos e aéreos com as Antilhas holandesas em fevereiro, dias antes da tentativa da oposição de levar ajuda humanitária - com apoio dos EUA - aos venezuelanos.

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El Aissami afirmou que Caracas precisou tomar essa medida para evitar uma "tentativa de violação da soberania nacional" da Venezuela, mas ratificou o interesse do governo Maduro de dialogar com os países vivinhos. "Estendemos nossas mãos para o diálogo sincero", completou. / AFP e AP

CARACAS - A Venezuela anunciou nesta sexta-feira, 10, a reabertura de sua fronteira terrestre com o Brasil e a fronteira marítima com Aruba, fechada desde fevereiro antes da tentativa da oposição de entrar com ajuda humanitária no país, informou o vice-presidente de Economia, Tareck El Aissami

"As fronteiras com o Brasil e Aruba são mais uma vez restauradas", disse El Aissami na televisão estatal, destacando, no entanto, que as fronteiras com a Colômbia e as outras Antilhas Holandesas permanecerão fechadas.

Vice-presidente de Economia da Venezuela, Tareck El Aissami (D), anunciou ao lado do chanceler Jorge Arreaza a reabertura da fronteira com Brasil e Aruba Foto: EFE/ Raúl Martínez

Apesar de a divisa com a Colômbia permanecer oficialmente fechada, diariamente milhares de venezuelanos continuam se deslocando para o país vizinho por meio de rotas ilegais, conhecidas como "trochas", para driblar as dificuldades da crise econômica no país socialista. 

El Aissami esclareceu que as fronteiras com Bonaire e Curaçao não serão reabertas "até que os dois países acabem com as hostilidades" em relação ao governo de Nicolás Maduro.

Maduro havia ordenado o fechamento total dos limites terrestres com o Brasil e a Colômbia e dos marítimos e aéreos com as Antilhas holandesas em fevereiro, dias antes da tentativa da oposição de levar ajuda humanitária - com apoio dos EUA - aos venezuelanos.

El Aissami afirmou que Caracas precisou tomar essa medida para evitar uma "tentativa de violação da soberania nacional" da Venezuela, mas ratificou o interesse do governo Maduro de dialogar com os países vivinhos. "Estendemos nossas mãos para o diálogo sincero", completou. / AFP e AP

CARACAS - A Venezuela anunciou nesta sexta-feira, 10, a reabertura de sua fronteira terrestre com o Brasil e a fronteira marítima com Aruba, fechada desde fevereiro antes da tentativa da oposição de entrar com ajuda humanitária no país, informou o vice-presidente de Economia, Tareck El Aissami

"As fronteiras com o Brasil e Aruba são mais uma vez restauradas", disse El Aissami na televisão estatal, destacando, no entanto, que as fronteiras com a Colômbia e as outras Antilhas Holandesas permanecerão fechadas.

Vice-presidente de Economia da Venezuela, Tareck El Aissami (D), anunciou ao lado do chanceler Jorge Arreaza a reabertura da fronteira com Brasil e Aruba Foto: EFE/ Raúl Martínez

Apesar de a divisa com a Colômbia permanecer oficialmente fechada, diariamente milhares de venezuelanos continuam se deslocando para o país vizinho por meio de rotas ilegais, conhecidas como "trochas", para driblar as dificuldades da crise econômica no país socialista. 

El Aissami esclareceu que as fronteiras com Bonaire e Curaçao não serão reabertas "até que os dois países acabem com as hostilidades" em relação ao governo de Nicolás Maduro.

Maduro havia ordenado o fechamento total dos limites terrestres com o Brasil e a Colômbia e dos marítimos e aéreos com as Antilhas holandesas em fevereiro, dias antes da tentativa da oposição de levar ajuda humanitária - com apoio dos EUA - aos venezuelanos.

El Aissami afirmou que Caracas precisou tomar essa medida para evitar uma "tentativa de violação da soberania nacional" da Venezuela, mas ratificou o interesse do governo Maduro de dialogar com os países vivinhos. "Estendemos nossas mãos para o diálogo sincero", completou. / AFP e AP

CARACAS - A Venezuela anunciou nesta sexta-feira, 10, a reabertura de sua fronteira terrestre com o Brasil e a fronteira marítima com Aruba, fechada desde fevereiro antes da tentativa da oposição de entrar com ajuda humanitária no país, informou o vice-presidente de Economia, Tareck El Aissami

"As fronteiras com o Brasil e Aruba são mais uma vez restauradas", disse El Aissami na televisão estatal, destacando, no entanto, que as fronteiras com a Colômbia e as outras Antilhas Holandesas permanecerão fechadas.

Vice-presidente de Economia da Venezuela, Tareck El Aissami (D), anunciou ao lado do chanceler Jorge Arreaza a reabertura da fronteira com Brasil e Aruba Foto: EFE/ Raúl Martínez

Apesar de a divisa com a Colômbia permanecer oficialmente fechada, diariamente milhares de venezuelanos continuam se deslocando para o país vizinho por meio de rotas ilegais, conhecidas como "trochas", para driblar as dificuldades da crise econômica no país socialista. 

El Aissami esclareceu que as fronteiras com Bonaire e Curaçao não serão reabertas "até que os dois países acabem com as hostilidades" em relação ao governo de Nicolás Maduro.

Maduro havia ordenado o fechamento total dos limites terrestres com o Brasil e a Colômbia e dos marítimos e aéreos com as Antilhas holandesas em fevereiro, dias antes da tentativa da oposição de levar ajuda humanitária - com apoio dos EUA - aos venezuelanos.

El Aissami afirmou que Caracas precisou tomar essa medida para evitar uma "tentativa de violação da soberania nacional" da Venezuela, mas ratificou o interesse do governo Maduro de dialogar com os países vivinhos. "Estendemos nossas mãos para o diálogo sincero", completou. / AFP e AP

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