Inglaterra ameaça impor novas regras a empresas de redes sociais


O ministro da saúde da Inglaterra exige que as companhias façam mais para proteger jovens usuários das plataformas sociais

Por Agências
Facebook está na mira de órgãos reguladores em todo o mundo Foto: REUTERS/Thomas White

O ministro da Saúde da Inglaterra, Jeremy Hunt, ameaçou impor novas regras aos grupos de mídia social, a menos que as empresas façam mais para proteger jovens usuários de seus serviços. Hunt afirmou que as empresas estavam fechando os olhos para os efeitos que as mídias sociais têm sobre o bem-estar de crianças —uma acusação que surge num momento em que o Facebook e outras companhias são alvos de discussões em todo o mundo sobre seu impacto e influência.

Os comentários do ministro vieram juntamente com o anúncio de uma revisão pelo governo do impacto que sites como Facebook, Twitter e Snapchat têm sobre a saúde mental de crianças. Hunt não informou quais tipos de regras poderiam ser impostas, mas deu às empresas um prazo até o fim de abril para apresentarem medidas para combater o chamado “bullying digital” e controlar o tempo que os jovens passam online.

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“Estou preocupado que as empresas pareçam satisfeitas com a situação de que milhares de usuários violam seus próprios termos e condições sobre a idade mínima do usuário”, afirmou Hunt em carta enviada aos grupos de tecnologia.

O ministro disse ainda que temia que as empresas estejam fechando os olhos de forma coletiva “para toda uma geração de crianças expostas a efeitos colaterais emocionalmente prejudicadas pelo uso prematuro das redes sociais”.

Ao jornal Sunday Times, o ministro britânico disse ainda que houve poucas iniciativas para melhorar a proteção de crianças no ambiente online. Segundo ele, a resposta em geral tem sido “extremamente limitada” e uma abordagem voluntária pode não ser suficiente.

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“Uma indústria que abriga umas das mentes mais brilhantes e dos maiores orçamentos deve ser capaz de enfrentar o desafio”, acrescentou Hunt.

As operações britânicas do Google e do Facebook disseram estar comprometidas para proteger as crianças e que trabalhavam em novas ferramentas para ajudar. Twitter, Snapchat e outras empresas de redes sociais não comentaram o assunto imediatamente.

Facebook está na mira de órgãos reguladores em todo o mundo Foto: REUTERS/Thomas White

O ministro da Saúde da Inglaterra, Jeremy Hunt, ameaçou impor novas regras aos grupos de mídia social, a menos que as empresas façam mais para proteger jovens usuários de seus serviços. Hunt afirmou que as empresas estavam fechando os olhos para os efeitos que as mídias sociais têm sobre o bem-estar de crianças —uma acusação que surge num momento em que o Facebook e outras companhias são alvos de discussões em todo o mundo sobre seu impacto e influência.

Os comentários do ministro vieram juntamente com o anúncio de uma revisão pelo governo do impacto que sites como Facebook, Twitter e Snapchat têm sobre a saúde mental de crianças. Hunt não informou quais tipos de regras poderiam ser impostas, mas deu às empresas um prazo até o fim de abril para apresentarem medidas para combater o chamado “bullying digital” e controlar o tempo que os jovens passam online.

“Estou preocupado que as empresas pareçam satisfeitas com a situação de que milhares de usuários violam seus próprios termos e condições sobre a idade mínima do usuário”, afirmou Hunt em carta enviada aos grupos de tecnologia.

O ministro disse ainda que temia que as empresas estejam fechando os olhos de forma coletiva “para toda uma geração de crianças expostas a efeitos colaterais emocionalmente prejudicadas pelo uso prematuro das redes sociais”.

Ao jornal Sunday Times, o ministro britânico disse ainda que houve poucas iniciativas para melhorar a proteção de crianças no ambiente online. Segundo ele, a resposta em geral tem sido “extremamente limitada” e uma abordagem voluntária pode não ser suficiente.

“Uma indústria que abriga umas das mentes mais brilhantes e dos maiores orçamentos deve ser capaz de enfrentar o desafio”, acrescentou Hunt.

As operações britânicas do Google e do Facebook disseram estar comprometidas para proteger as crianças e que trabalhavam em novas ferramentas para ajudar. Twitter, Snapchat e outras empresas de redes sociais não comentaram o assunto imediatamente.

Facebook está na mira de órgãos reguladores em todo o mundo Foto: REUTERS/Thomas White

O ministro da Saúde da Inglaterra, Jeremy Hunt, ameaçou impor novas regras aos grupos de mídia social, a menos que as empresas façam mais para proteger jovens usuários de seus serviços. Hunt afirmou que as empresas estavam fechando os olhos para os efeitos que as mídias sociais têm sobre o bem-estar de crianças —uma acusação que surge num momento em que o Facebook e outras companhias são alvos de discussões em todo o mundo sobre seu impacto e influência.

Os comentários do ministro vieram juntamente com o anúncio de uma revisão pelo governo do impacto que sites como Facebook, Twitter e Snapchat têm sobre a saúde mental de crianças. Hunt não informou quais tipos de regras poderiam ser impostas, mas deu às empresas um prazo até o fim de abril para apresentarem medidas para combater o chamado “bullying digital” e controlar o tempo que os jovens passam online.

“Estou preocupado que as empresas pareçam satisfeitas com a situação de que milhares de usuários violam seus próprios termos e condições sobre a idade mínima do usuário”, afirmou Hunt em carta enviada aos grupos de tecnologia.

O ministro disse ainda que temia que as empresas estejam fechando os olhos de forma coletiva “para toda uma geração de crianças expostas a efeitos colaterais emocionalmente prejudicadas pelo uso prematuro das redes sociais”.

Ao jornal Sunday Times, o ministro britânico disse ainda que houve poucas iniciativas para melhorar a proteção de crianças no ambiente online. Segundo ele, a resposta em geral tem sido “extremamente limitada” e uma abordagem voluntária pode não ser suficiente.

“Uma indústria que abriga umas das mentes mais brilhantes e dos maiores orçamentos deve ser capaz de enfrentar o desafio”, acrescentou Hunt.

As operações britânicas do Google e do Facebook disseram estar comprometidas para proteger as crianças e que trabalhavam em novas ferramentas para ajudar. Twitter, Snapchat e outras empresas de redes sociais não comentaram o assunto imediatamente.

Facebook está na mira de órgãos reguladores em todo o mundo Foto: REUTERS/Thomas White

O ministro da Saúde da Inglaterra, Jeremy Hunt, ameaçou impor novas regras aos grupos de mídia social, a menos que as empresas façam mais para proteger jovens usuários de seus serviços. Hunt afirmou que as empresas estavam fechando os olhos para os efeitos que as mídias sociais têm sobre o bem-estar de crianças —uma acusação que surge num momento em que o Facebook e outras companhias são alvos de discussões em todo o mundo sobre seu impacto e influência.

Os comentários do ministro vieram juntamente com o anúncio de uma revisão pelo governo do impacto que sites como Facebook, Twitter e Snapchat têm sobre a saúde mental de crianças. Hunt não informou quais tipos de regras poderiam ser impostas, mas deu às empresas um prazo até o fim de abril para apresentarem medidas para combater o chamado “bullying digital” e controlar o tempo que os jovens passam online.

“Estou preocupado que as empresas pareçam satisfeitas com a situação de que milhares de usuários violam seus próprios termos e condições sobre a idade mínima do usuário”, afirmou Hunt em carta enviada aos grupos de tecnologia.

O ministro disse ainda que temia que as empresas estejam fechando os olhos de forma coletiva “para toda uma geração de crianças expostas a efeitos colaterais emocionalmente prejudicadas pelo uso prematuro das redes sociais”.

Ao jornal Sunday Times, o ministro britânico disse ainda que houve poucas iniciativas para melhorar a proteção de crianças no ambiente online. Segundo ele, a resposta em geral tem sido “extremamente limitada” e uma abordagem voluntária pode não ser suficiente.

“Uma indústria que abriga umas das mentes mais brilhantes e dos maiores orçamentos deve ser capaz de enfrentar o desafio”, acrescentou Hunt.

As operações britânicas do Google e do Facebook disseram estar comprometidas para proteger as crianças e que trabalhavam em novas ferramentas para ajudar. Twitter, Snapchat e outras empresas de redes sociais não comentaram o assunto imediatamente.

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