Apps populares do Android continuam a compartilhar dados com o Facebook


A informação é de uma pesquisa feita pela ONG Privacy International, que já havia identificado o problema em dezembro do ano passado; à época, a rede social afirmou que encerrou os compartilhamentos de dados

Por Redação Link
A plataforma de ensino de idiomas Duolingo está entre os aplicativos que continuam compartilhando dados com o Facebook Foto: REUTERS/Robert Galbraith

Alguns aplicativos populares usados no sistema operacional Android continuam compartilhando sem consentimento dados de usuários com o Facebook. O objetivo é a criação de perfis para a personalização de anúncios. A informação é de uma pesquisa feita pela ONG Privacy International, que já havia identificado o problema em dezembro do ano passado – à época, a rede social afirmou que encerrou os compartilhamentos de dados. 

De acordo com a pesquisa, os aplicativos do Android compartilham dados com o Facebook assim que o usuário entra na plataforma – entre os apps que ainda continuam com a prática estão a plataforma de ensino de idiomas Duolingo, o aplicativo de procura de emprego Indeed e algumas plataformas religiosas. A rede social também obtém dados de usuários que não estão logados no Facebook e até mesmo daqueles que não têm uma conta na rede social. 

continua após a publicidade

Não se sabe ao certo que tipos de dados são coletados. Entretanto, a ONG afirma que as informações permitem que o Facebook saiba qual aplicativo da empresa o usuário está usando, o que inclui o Messenger, o WhatsApp e o Instagram. A rede social também consegue saber quando o usuário abre um aplicativo em seu dispositivo. O Facebook não comentou o assunto. 

Essa prática é ilegal de acordo com a lei de proteção de dados europeia, a GDPR, que entrou em vigor em maio do ano passado – as novas regras estabelecem que é necessário o consentimento dos usuários antes da coleta de dados pessoais. As empresas que transmitem dados sem permissão podem ser obrigadas a pagar uma multa de até 4% de seu faturamento. 

O estudo inicial da Privacy International revelado em dezembro do ano passado analisou os 34 aplicativos mais populares utilizados no sistema operacional Android e descobriu que ao menos 20 deles compartilhavam dados com o Facebook sem a permissão dos usuários. A ONG afirmou que parte desses aplicativos não repassa mais dados ao Facebook.

continua após a publicidade

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times
A plataforma de ensino de idiomas Duolingo está entre os aplicativos que continuam compartilhando dados com o Facebook Foto: REUTERS/Robert Galbraith

Alguns aplicativos populares usados no sistema operacional Android continuam compartilhando sem consentimento dados de usuários com o Facebook. O objetivo é a criação de perfis para a personalização de anúncios. A informação é de uma pesquisa feita pela ONG Privacy International, que já havia identificado o problema em dezembro do ano passado – à época, a rede social afirmou que encerrou os compartilhamentos de dados. 

De acordo com a pesquisa, os aplicativos do Android compartilham dados com o Facebook assim que o usuário entra na plataforma – entre os apps que ainda continuam com a prática estão a plataforma de ensino de idiomas Duolingo, o aplicativo de procura de emprego Indeed e algumas plataformas religiosas. A rede social também obtém dados de usuários que não estão logados no Facebook e até mesmo daqueles que não têm uma conta na rede social. 

Não se sabe ao certo que tipos de dados são coletados. Entretanto, a ONG afirma que as informações permitem que o Facebook saiba qual aplicativo da empresa o usuário está usando, o que inclui o Messenger, o WhatsApp e o Instagram. A rede social também consegue saber quando o usuário abre um aplicativo em seu dispositivo. O Facebook não comentou o assunto. 

Essa prática é ilegal de acordo com a lei de proteção de dados europeia, a GDPR, que entrou em vigor em maio do ano passado – as novas regras estabelecem que é necessário o consentimento dos usuários antes da coleta de dados pessoais. As empresas que transmitem dados sem permissão podem ser obrigadas a pagar uma multa de até 4% de seu faturamento. 

O estudo inicial da Privacy International revelado em dezembro do ano passado analisou os 34 aplicativos mais populares utilizados no sistema operacional Android e descobriu que ao menos 20 deles compartilhavam dados com o Facebook sem a permissão dos usuários. A ONG afirmou que parte desses aplicativos não repassa mais dados ao Facebook.

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times
A plataforma de ensino de idiomas Duolingo está entre os aplicativos que continuam compartilhando dados com o Facebook Foto: REUTERS/Robert Galbraith

Alguns aplicativos populares usados no sistema operacional Android continuam compartilhando sem consentimento dados de usuários com o Facebook. O objetivo é a criação de perfis para a personalização de anúncios. A informação é de uma pesquisa feita pela ONG Privacy International, que já havia identificado o problema em dezembro do ano passado – à época, a rede social afirmou que encerrou os compartilhamentos de dados. 

De acordo com a pesquisa, os aplicativos do Android compartilham dados com o Facebook assim que o usuário entra na plataforma – entre os apps que ainda continuam com a prática estão a plataforma de ensino de idiomas Duolingo, o aplicativo de procura de emprego Indeed e algumas plataformas religiosas. A rede social também obtém dados de usuários que não estão logados no Facebook e até mesmo daqueles que não têm uma conta na rede social. 

Não se sabe ao certo que tipos de dados são coletados. Entretanto, a ONG afirma que as informações permitem que o Facebook saiba qual aplicativo da empresa o usuário está usando, o que inclui o Messenger, o WhatsApp e o Instagram. A rede social também consegue saber quando o usuário abre um aplicativo em seu dispositivo. O Facebook não comentou o assunto. 

Essa prática é ilegal de acordo com a lei de proteção de dados europeia, a GDPR, que entrou em vigor em maio do ano passado – as novas regras estabelecem que é necessário o consentimento dos usuários antes da coleta de dados pessoais. As empresas que transmitem dados sem permissão podem ser obrigadas a pagar uma multa de até 4% de seu faturamento. 

O estudo inicial da Privacy International revelado em dezembro do ano passado analisou os 34 aplicativos mais populares utilizados no sistema operacional Android e descobriu que ao menos 20 deles compartilhavam dados com o Facebook sem a permissão dos usuários. A ONG afirmou que parte desses aplicativos não repassa mais dados ao Facebook.

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times
A plataforma de ensino de idiomas Duolingo está entre os aplicativos que continuam compartilhando dados com o Facebook Foto: REUTERS/Robert Galbraith

Alguns aplicativos populares usados no sistema operacional Android continuam compartilhando sem consentimento dados de usuários com o Facebook. O objetivo é a criação de perfis para a personalização de anúncios. A informação é de uma pesquisa feita pela ONG Privacy International, que já havia identificado o problema em dezembro do ano passado – à época, a rede social afirmou que encerrou os compartilhamentos de dados. 

De acordo com a pesquisa, os aplicativos do Android compartilham dados com o Facebook assim que o usuário entra na plataforma – entre os apps que ainda continuam com a prática estão a plataforma de ensino de idiomas Duolingo, o aplicativo de procura de emprego Indeed e algumas plataformas religiosas. A rede social também obtém dados de usuários que não estão logados no Facebook e até mesmo daqueles que não têm uma conta na rede social. 

Não se sabe ao certo que tipos de dados são coletados. Entretanto, a ONG afirma que as informações permitem que o Facebook saiba qual aplicativo da empresa o usuário está usando, o que inclui o Messenger, o WhatsApp e o Instagram. A rede social também consegue saber quando o usuário abre um aplicativo em seu dispositivo. O Facebook não comentou o assunto. 

Essa prática é ilegal de acordo com a lei de proteção de dados europeia, a GDPR, que entrou em vigor em maio do ano passado – as novas regras estabelecem que é necessário o consentimento dos usuários antes da coleta de dados pessoais. As empresas que transmitem dados sem permissão podem ser obrigadas a pagar uma multa de até 4% de seu faturamento. 

O estudo inicial da Privacy International revelado em dezembro do ano passado analisou os 34 aplicativos mais populares utilizados no sistema operacional Android e descobriu que ao menos 20 deles compartilhavam dados com o Facebook sem a permissão dos usuários. A ONG afirmou que parte desses aplicativos não repassa mais dados ao Facebook.

Relembre os escândalos do Facebook de 2018

1 | 12

Escândalo Cambridge Analytica

Foto: REUTERS/Leah Millis
2 | 12

Consequências do escândalo

Foto: Simon Dawson/Bloomberg
3 | 12

Depoimento de Mark Zuckerberg

Foto: Tom Branner/NYT
4 | 12

Mudanças após o escândalo

Foto: REUTERS/Thomas Hodel
5 | 12

Impacto nos negócios

Foto: Leah Millis/ Reuters
6 | 12

Falha de segurança

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
7 | 12

Revelações do The New York Times

Foto: Bloomberg/ Andrew Harrer
8 | 12

Contratação da Definers

Foto: REUTERS/James Lawler Duggan
9 | 12

WhatsApp na Índia

Foto: REUTERS/Dado Ruvic
10 | 12

Caso Mianmar

Foto: REUTERS/Jon Nazca
11 | 12

Falha expõe fotos privadas de usuários

Foto: Bloomberg photo/ Andrew Harrer
12 | 12

Parcerias com gigantes de tecnologia

Foto: Tom Brenner/The New York Times
Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.