Aventuras lácteas entre o Brasil e a França

Opinião|Aposte em quem vai ser o melhor queijista do Brasil


Conheça cada candidato do concurso de melhor queijista do Brasil

Por Débora Pereira

Com a chancela do Concours de Meilleur Fromager du Monde do Mondial du Fromage de Tours na França,  o concurso de Melhor Queijista do Brasil vai enviar seu vencedor para a França em 2025, com vaga garantida para participar na próxima edição da etapa internacional.  O presidente do concurso é o francês Dominique Bouchait, Meilleur Ouvrier de France-MOF, que vem chega amanhã de manhã no Brasil com uma equipe de quatro queijistas francesas premiadas para dar todo suporte ao Mundial do Queijo do Brasil.

O evento é aberto ao publico, com ingressos reservados pelo site. Conheça os candidatos.

Carol, de Brasilia

continua após a publicidade
Carol Foto: SerTãoBras/Acervo

 

Ana Carolina Pereira Siqueira, 24 anos, é queijista do Teta Cheese Bar em Brasília. "Sou paulista, mas cresci em Brasília. Hoje curso Ciências Biológicas, para explorar as maravilhas da vida em todas as suas formas, paixão convergente com o conhecimento queijeiro. No Teta Cheese Bar eu comecei como caixa, fui promovida a queijista e aprendi sobre a arte de cortar queijos, métodos de produção e relacionamento com produtores. Essa interdisciplinaridade enriquece minha abordagem profissional"

continua após a publicidade

Seu queijo preferido é o maratimba, vem de origem tupi, que significa "mistura de branco com índio". É um queijo metade vaca e metade ovelha produzido pela queijaria Rima em Porto Feliz-SP, com um percentual de gordura equilibrado, textura mais elástica, sabor suavide com notas mais aveludadas no paladar.

 

Carolina, de Campinas

continua após a publicidade
Carolina Foto: SerTãoBras/Acervo

 

Carolina Nalin, foi eleita a terceira melhor Queijista no 1° concurso, em 2022. Ela trabalha com queijos artesanais desde 2018, quando, com seu marido Guto, começou a oferecer o serviço de buffets de queijos artesanais na casa de amigos. Em 2020 abriram a loja "La fromagerie", em Campinas, inspirados nas boutiques de queijos francesas, mas focada nos queijos brasileiros, chamada Queijos e Amigos.

continua após a publicidade

"Nossa loja vende queijos e também temos um bistrô onde servimos experiências com os queijos e jantares temáticos harmonizados. Ela é Garde et Jurée da Guilde Internationale Fromagers. "Sou uma pessoa apaixonada pelo mundo queijeiro," resume a candidata.

Seu queijo favorito é benzinho, da queijaria Belafazenda, por ser muito fácil de apreciar e versátil, de casca mofada, com tonalidades cinzas, sabor suave, notas de cogumelo, leve acidez e textura cremosa.

 

continua após a publicidade

Cristiane, de Londrina

Cristiane Foto: SerTãoBras/Acervo

 

continua após a publicidade

Cristiane Caroline Abade, 38 anos, é médica veterinária e queijista. Mestre em Ciência Animal pela Universidade Estadual de Londrina, na área de bem-estar animal, com foco em bovinos de leite. Desde 2018 é empresária à frente do Empório Montanara, em Londrina. "Trago todo meu conhecimento de campo para selecionar os queijos que são vendidos na loja. Empreender é um desafio diário, mas cada conquista é uma realização enorme," disse ela.

Seu queijo preferido é o boursin de cranberry e amêndoas laminadas da Estância Baobá, que combina a cremosidade do boursin, com a doçura e leve sabor ácido das cranberries e a crocância da amêndoa laminada.

 

Fernando, de São Paulo

Fernando Foto: SerTãoBras/Acervo

José Fernando Borges Bertolazi, 53 anos, é especialista em logística para multinacionais por anos, decidiu se converter ao queijo. "Minha paixão por queijos se deve graças a tradição familiar italiana, onde todas as refeições eram permeadas de sabores, texturas e odores," disse ele. Após viagens de descoberta queijeira no Brasil, Argentina, Uruguai, França, Irlanda, Inglaterra, Itália e Espanha, em 2019 ele finalmente abriu a loja Savoyard Fromagerie em São Paulo, com uma proposta de experiência gastronômica personalizada, através de harmonizações de queijos, vinhos e histórias."

Seu queijo preferido é o serrano, de textura amanteigada, aroma e sabor que se acentuam com a maturação, ligeiramente ácido, picante e salgado, artesanal.

 

Juliana, de Socorro

Juliana Foto: SerTãoBras/Acervo

Juliana Pereira Cavalcante de Souza, 30 anos, é queijista da loja on-line Lá do Interior, junto ao seu marido, Caio Souza, desde 2017. "Fiz imersões em queijarias, curso de maturação de queijos na escola francesa Mons Formation, de Análise Sensorial de alimentos e vinhos e outros. É membro e secretária da Associação dos Queijistas do Brasil-Comerqueijo. É também a queijista do brunch do Hotel GrandHyatt, aos domingos. "Para mim, o queijo é mais do que um alimento; é uma experiência rica, complexa e viva. Ensinar sobre queijos e disseminar a cultura queijeira brasileira é uma paixão que me impulsiona a permanecer sempre atualizada e ativa," disse Juliana.

Seu queijo preferido: Azul de Bofete Queijo de massa macia e azul. Por possuir singelos veios de mofo azul, ele inicia com um sabor suave de creme fresco, de manteiga, de notas primárias do leite, que evoluem lentamente".

 

Laís, da Tábua das Rosas

Laís Foto: SerTãoBras/Acervo

Lais Cristine Moreira Novoa, 28 anos, é queijista formada em gastronomia, com foco em fermentação e ciência dos alimentos. Tem experiência em lojas como Teta Cheese Bar e A Queijaria, estando hoje na loja Tábua das Rosas, em São Paulo, onde é responsável pelo atendimento em mesa, manipulação e montagem de tábuas de queijos e frios e responsável pelo controle de estoque e armazenagem. "Em busca de constante aprimoramento, aplicar meu conhecimento técnico e meu repertório para combinar queijos que proporcionem uma experiência única ao consumidor, sempre com foco na valorização da riqueza e da diversidade do alimento artesanal brasileiro."

Seu queijo favorito é Benzinho, da queijaria Belafazenda, por ser muito fácil de apreciar e versátil, de casca mofada, com tonalidades cinzas, sabor suave, notas de cogumelo, leve acidez e textura cremosa.

Com a chancela do Concours de Meilleur Fromager du Monde do Mondial du Fromage de Tours na França,  o concurso de Melhor Queijista do Brasil vai enviar seu vencedor para a França em 2025, com vaga garantida para participar na próxima edição da etapa internacional.  O presidente do concurso é o francês Dominique Bouchait, Meilleur Ouvrier de France-MOF, que vem chega amanhã de manhã no Brasil com uma equipe de quatro queijistas francesas premiadas para dar todo suporte ao Mundial do Queijo do Brasil.

O evento é aberto ao publico, com ingressos reservados pelo site. Conheça os candidatos.

Carol, de Brasilia

Carol Foto: SerTãoBras/Acervo

 

Ana Carolina Pereira Siqueira, 24 anos, é queijista do Teta Cheese Bar em Brasília. "Sou paulista, mas cresci em Brasília. Hoje curso Ciências Biológicas, para explorar as maravilhas da vida em todas as suas formas, paixão convergente com o conhecimento queijeiro. No Teta Cheese Bar eu comecei como caixa, fui promovida a queijista e aprendi sobre a arte de cortar queijos, métodos de produção e relacionamento com produtores. Essa interdisciplinaridade enriquece minha abordagem profissional"

Seu queijo preferido é o maratimba, vem de origem tupi, que significa "mistura de branco com índio". É um queijo metade vaca e metade ovelha produzido pela queijaria Rima em Porto Feliz-SP, com um percentual de gordura equilibrado, textura mais elástica, sabor suavide com notas mais aveludadas no paladar.

 

Carolina, de Campinas

Carolina Foto: SerTãoBras/Acervo

 

Carolina Nalin, foi eleita a terceira melhor Queijista no 1° concurso, em 2022. Ela trabalha com queijos artesanais desde 2018, quando, com seu marido Guto, começou a oferecer o serviço de buffets de queijos artesanais na casa de amigos. Em 2020 abriram a loja "La fromagerie", em Campinas, inspirados nas boutiques de queijos francesas, mas focada nos queijos brasileiros, chamada Queijos e Amigos.

"Nossa loja vende queijos e também temos um bistrô onde servimos experiências com os queijos e jantares temáticos harmonizados. Ela é Garde et Jurée da Guilde Internationale Fromagers. "Sou uma pessoa apaixonada pelo mundo queijeiro," resume a candidata.

Seu queijo favorito é benzinho, da queijaria Belafazenda, por ser muito fácil de apreciar e versátil, de casca mofada, com tonalidades cinzas, sabor suave, notas de cogumelo, leve acidez e textura cremosa.

 

Cristiane, de Londrina

Cristiane Foto: SerTãoBras/Acervo

 

Cristiane Caroline Abade, 38 anos, é médica veterinária e queijista. Mestre em Ciência Animal pela Universidade Estadual de Londrina, na área de bem-estar animal, com foco em bovinos de leite. Desde 2018 é empresária à frente do Empório Montanara, em Londrina. "Trago todo meu conhecimento de campo para selecionar os queijos que são vendidos na loja. Empreender é um desafio diário, mas cada conquista é uma realização enorme," disse ela.

Seu queijo preferido é o boursin de cranberry e amêndoas laminadas da Estância Baobá, que combina a cremosidade do boursin, com a doçura e leve sabor ácido das cranberries e a crocância da amêndoa laminada.

 

Fernando, de São Paulo

Fernando Foto: SerTãoBras/Acervo

José Fernando Borges Bertolazi, 53 anos, é especialista em logística para multinacionais por anos, decidiu se converter ao queijo. "Minha paixão por queijos se deve graças a tradição familiar italiana, onde todas as refeições eram permeadas de sabores, texturas e odores," disse ele. Após viagens de descoberta queijeira no Brasil, Argentina, Uruguai, França, Irlanda, Inglaterra, Itália e Espanha, em 2019 ele finalmente abriu a loja Savoyard Fromagerie em São Paulo, com uma proposta de experiência gastronômica personalizada, através de harmonizações de queijos, vinhos e histórias."

Seu queijo preferido é o serrano, de textura amanteigada, aroma e sabor que se acentuam com a maturação, ligeiramente ácido, picante e salgado, artesanal.

 

Juliana, de Socorro

Juliana Foto: SerTãoBras/Acervo

Juliana Pereira Cavalcante de Souza, 30 anos, é queijista da loja on-line Lá do Interior, junto ao seu marido, Caio Souza, desde 2017. "Fiz imersões em queijarias, curso de maturação de queijos na escola francesa Mons Formation, de Análise Sensorial de alimentos e vinhos e outros. É membro e secretária da Associação dos Queijistas do Brasil-Comerqueijo. É também a queijista do brunch do Hotel GrandHyatt, aos domingos. "Para mim, o queijo é mais do que um alimento; é uma experiência rica, complexa e viva. Ensinar sobre queijos e disseminar a cultura queijeira brasileira é uma paixão que me impulsiona a permanecer sempre atualizada e ativa," disse Juliana.

Seu queijo preferido: Azul de Bofete Queijo de massa macia e azul. Por possuir singelos veios de mofo azul, ele inicia com um sabor suave de creme fresco, de manteiga, de notas primárias do leite, que evoluem lentamente".

 

Laís, da Tábua das Rosas

Laís Foto: SerTãoBras/Acervo

Lais Cristine Moreira Novoa, 28 anos, é queijista formada em gastronomia, com foco em fermentação e ciência dos alimentos. Tem experiência em lojas como Teta Cheese Bar e A Queijaria, estando hoje na loja Tábua das Rosas, em São Paulo, onde é responsável pelo atendimento em mesa, manipulação e montagem de tábuas de queijos e frios e responsável pelo controle de estoque e armazenagem. "Em busca de constante aprimoramento, aplicar meu conhecimento técnico e meu repertório para combinar queijos que proporcionem uma experiência única ao consumidor, sempre com foco na valorização da riqueza e da diversidade do alimento artesanal brasileiro."

Seu queijo favorito é Benzinho, da queijaria Belafazenda, por ser muito fácil de apreciar e versátil, de casca mofada, com tonalidades cinzas, sabor suave, notas de cogumelo, leve acidez e textura cremosa.

Com a chancela do Concours de Meilleur Fromager du Monde do Mondial du Fromage de Tours na França,  o concurso de Melhor Queijista do Brasil vai enviar seu vencedor para a França em 2025, com vaga garantida para participar na próxima edição da etapa internacional.  O presidente do concurso é o francês Dominique Bouchait, Meilleur Ouvrier de France-MOF, que vem chega amanhã de manhã no Brasil com uma equipe de quatro queijistas francesas premiadas para dar todo suporte ao Mundial do Queijo do Brasil.

O evento é aberto ao publico, com ingressos reservados pelo site. Conheça os candidatos.

Carol, de Brasilia

Carol Foto: SerTãoBras/Acervo

 

Ana Carolina Pereira Siqueira, 24 anos, é queijista do Teta Cheese Bar em Brasília. "Sou paulista, mas cresci em Brasília. Hoje curso Ciências Biológicas, para explorar as maravilhas da vida em todas as suas formas, paixão convergente com o conhecimento queijeiro. No Teta Cheese Bar eu comecei como caixa, fui promovida a queijista e aprendi sobre a arte de cortar queijos, métodos de produção e relacionamento com produtores. Essa interdisciplinaridade enriquece minha abordagem profissional"

Seu queijo preferido é o maratimba, vem de origem tupi, que significa "mistura de branco com índio". É um queijo metade vaca e metade ovelha produzido pela queijaria Rima em Porto Feliz-SP, com um percentual de gordura equilibrado, textura mais elástica, sabor suavide com notas mais aveludadas no paladar.

 

Carolina, de Campinas

Carolina Foto: SerTãoBras/Acervo

 

Carolina Nalin, foi eleita a terceira melhor Queijista no 1° concurso, em 2022. Ela trabalha com queijos artesanais desde 2018, quando, com seu marido Guto, começou a oferecer o serviço de buffets de queijos artesanais na casa de amigos. Em 2020 abriram a loja "La fromagerie", em Campinas, inspirados nas boutiques de queijos francesas, mas focada nos queijos brasileiros, chamada Queijos e Amigos.

"Nossa loja vende queijos e também temos um bistrô onde servimos experiências com os queijos e jantares temáticos harmonizados. Ela é Garde et Jurée da Guilde Internationale Fromagers. "Sou uma pessoa apaixonada pelo mundo queijeiro," resume a candidata.

Seu queijo favorito é benzinho, da queijaria Belafazenda, por ser muito fácil de apreciar e versátil, de casca mofada, com tonalidades cinzas, sabor suave, notas de cogumelo, leve acidez e textura cremosa.

 

Cristiane, de Londrina

Cristiane Foto: SerTãoBras/Acervo

 

Cristiane Caroline Abade, 38 anos, é médica veterinária e queijista. Mestre em Ciência Animal pela Universidade Estadual de Londrina, na área de bem-estar animal, com foco em bovinos de leite. Desde 2018 é empresária à frente do Empório Montanara, em Londrina. "Trago todo meu conhecimento de campo para selecionar os queijos que são vendidos na loja. Empreender é um desafio diário, mas cada conquista é uma realização enorme," disse ela.

Seu queijo preferido é o boursin de cranberry e amêndoas laminadas da Estância Baobá, que combina a cremosidade do boursin, com a doçura e leve sabor ácido das cranberries e a crocância da amêndoa laminada.

 

Fernando, de São Paulo

Fernando Foto: SerTãoBras/Acervo

José Fernando Borges Bertolazi, 53 anos, é especialista em logística para multinacionais por anos, decidiu se converter ao queijo. "Minha paixão por queijos se deve graças a tradição familiar italiana, onde todas as refeições eram permeadas de sabores, texturas e odores," disse ele. Após viagens de descoberta queijeira no Brasil, Argentina, Uruguai, França, Irlanda, Inglaterra, Itália e Espanha, em 2019 ele finalmente abriu a loja Savoyard Fromagerie em São Paulo, com uma proposta de experiência gastronômica personalizada, através de harmonizações de queijos, vinhos e histórias."

Seu queijo preferido é o serrano, de textura amanteigada, aroma e sabor que se acentuam com a maturação, ligeiramente ácido, picante e salgado, artesanal.

 

Juliana, de Socorro

Juliana Foto: SerTãoBras/Acervo

Juliana Pereira Cavalcante de Souza, 30 anos, é queijista da loja on-line Lá do Interior, junto ao seu marido, Caio Souza, desde 2017. "Fiz imersões em queijarias, curso de maturação de queijos na escola francesa Mons Formation, de Análise Sensorial de alimentos e vinhos e outros. É membro e secretária da Associação dos Queijistas do Brasil-Comerqueijo. É também a queijista do brunch do Hotel GrandHyatt, aos domingos. "Para mim, o queijo é mais do que um alimento; é uma experiência rica, complexa e viva. Ensinar sobre queijos e disseminar a cultura queijeira brasileira é uma paixão que me impulsiona a permanecer sempre atualizada e ativa," disse Juliana.

Seu queijo preferido: Azul de Bofete Queijo de massa macia e azul. Por possuir singelos veios de mofo azul, ele inicia com um sabor suave de creme fresco, de manteiga, de notas primárias do leite, que evoluem lentamente".

 

Laís, da Tábua das Rosas

Laís Foto: SerTãoBras/Acervo

Lais Cristine Moreira Novoa, 28 anos, é queijista formada em gastronomia, com foco em fermentação e ciência dos alimentos. Tem experiência em lojas como Teta Cheese Bar e A Queijaria, estando hoje na loja Tábua das Rosas, em São Paulo, onde é responsável pelo atendimento em mesa, manipulação e montagem de tábuas de queijos e frios e responsável pelo controle de estoque e armazenagem. "Em busca de constante aprimoramento, aplicar meu conhecimento técnico e meu repertório para combinar queijos que proporcionem uma experiência única ao consumidor, sempre com foco na valorização da riqueza e da diversidade do alimento artesanal brasileiro."

Seu queijo favorito é Benzinho, da queijaria Belafazenda, por ser muito fácil de apreciar e versátil, de casca mofada, com tonalidades cinzas, sabor suave, notas de cogumelo, leve acidez e textura cremosa.

Com a chancela do Concours de Meilleur Fromager du Monde do Mondial du Fromage de Tours na França,  o concurso de Melhor Queijista do Brasil vai enviar seu vencedor para a França em 2025, com vaga garantida para participar na próxima edição da etapa internacional.  O presidente do concurso é o francês Dominique Bouchait, Meilleur Ouvrier de France-MOF, que vem chega amanhã de manhã no Brasil com uma equipe de quatro queijistas francesas premiadas para dar todo suporte ao Mundial do Queijo do Brasil.

O evento é aberto ao publico, com ingressos reservados pelo site. Conheça os candidatos.

Carol, de Brasilia

Carol Foto: SerTãoBras/Acervo

 

Ana Carolina Pereira Siqueira, 24 anos, é queijista do Teta Cheese Bar em Brasília. "Sou paulista, mas cresci em Brasília. Hoje curso Ciências Biológicas, para explorar as maravilhas da vida em todas as suas formas, paixão convergente com o conhecimento queijeiro. No Teta Cheese Bar eu comecei como caixa, fui promovida a queijista e aprendi sobre a arte de cortar queijos, métodos de produção e relacionamento com produtores. Essa interdisciplinaridade enriquece minha abordagem profissional"

Seu queijo preferido é o maratimba, vem de origem tupi, que significa "mistura de branco com índio". É um queijo metade vaca e metade ovelha produzido pela queijaria Rima em Porto Feliz-SP, com um percentual de gordura equilibrado, textura mais elástica, sabor suavide com notas mais aveludadas no paladar.

 

Carolina, de Campinas

Carolina Foto: SerTãoBras/Acervo

 

Carolina Nalin, foi eleita a terceira melhor Queijista no 1° concurso, em 2022. Ela trabalha com queijos artesanais desde 2018, quando, com seu marido Guto, começou a oferecer o serviço de buffets de queijos artesanais na casa de amigos. Em 2020 abriram a loja "La fromagerie", em Campinas, inspirados nas boutiques de queijos francesas, mas focada nos queijos brasileiros, chamada Queijos e Amigos.

"Nossa loja vende queijos e também temos um bistrô onde servimos experiências com os queijos e jantares temáticos harmonizados. Ela é Garde et Jurée da Guilde Internationale Fromagers. "Sou uma pessoa apaixonada pelo mundo queijeiro," resume a candidata.

Seu queijo favorito é benzinho, da queijaria Belafazenda, por ser muito fácil de apreciar e versátil, de casca mofada, com tonalidades cinzas, sabor suave, notas de cogumelo, leve acidez e textura cremosa.

 

Cristiane, de Londrina

Cristiane Foto: SerTãoBras/Acervo

 

Cristiane Caroline Abade, 38 anos, é médica veterinária e queijista. Mestre em Ciência Animal pela Universidade Estadual de Londrina, na área de bem-estar animal, com foco em bovinos de leite. Desde 2018 é empresária à frente do Empório Montanara, em Londrina. "Trago todo meu conhecimento de campo para selecionar os queijos que são vendidos na loja. Empreender é um desafio diário, mas cada conquista é uma realização enorme," disse ela.

Seu queijo preferido é o boursin de cranberry e amêndoas laminadas da Estância Baobá, que combina a cremosidade do boursin, com a doçura e leve sabor ácido das cranberries e a crocância da amêndoa laminada.

 

Fernando, de São Paulo

Fernando Foto: SerTãoBras/Acervo

José Fernando Borges Bertolazi, 53 anos, é especialista em logística para multinacionais por anos, decidiu se converter ao queijo. "Minha paixão por queijos se deve graças a tradição familiar italiana, onde todas as refeições eram permeadas de sabores, texturas e odores," disse ele. Após viagens de descoberta queijeira no Brasil, Argentina, Uruguai, França, Irlanda, Inglaterra, Itália e Espanha, em 2019 ele finalmente abriu a loja Savoyard Fromagerie em São Paulo, com uma proposta de experiência gastronômica personalizada, através de harmonizações de queijos, vinhos e histórias."

Seu queijo preferido é o serrano, de textura amanteigada, aroma e sabor que se acentuam com a maturação, ligeiramente ácido, picante e salgado, artesanal.

 

Juliana, de Socorro

Juliana Foto: SerTãoBras/Acervo

Juliana Pereira Cavalcante de Souza, 30 anos, é queijista da loja on-line Lá do Interior, junto ao seu marido, Caio Souza, desde 2017. "Fiz imersões em queijarias, curso de maturação de queijos na escola francesa Mons Formation, de Análise Sensorial de alimentos e vinhos e outros. É membro e secretária da Associação dos Queijistas do Brasil-Comerqueijo. É também a queijista do brunch do Hotel GrandHyatt, aos domingos. "Para mim, o queijo é mais do que um alimento; é uma experiência rica, complexa e viva. Ensinar sobre queijos e disseminar a cultura queijeira brasileira é uma paixão que me impulsiona a permanecer sempre atualizada e ativa," disse Juliana.

Seu queijo preferido: Azul de Bofete Queijo de massa macia e azul. Por possuir singelos veios de mofo azul, ele inicia com um sabor suave de creme fresco, de manteiga, de notas primárias do leite, que evoluem lentamente".

 

Laís, da Tábua das Rosas

Laís Foto: SerTãoBras/Acervo

Lais Cristine Moreira Novoa, 28 anos, é queijista formada em gastronomia, com foco em fermentação e ciência dos alimentos. Tem experiência em lojas como Teta Cheese Bar e A Queijaria, estando hoje na loja Tábua das Rosas, em São Paulo, onde é responsável pelo atendimento em mesa, manipulação e montagem de tábuas de queijos e frios e responsável pelo controle de estoque e armazenagem. "Em busca de constante aprimoramento, aplicar meu conhecimento técnico e meu repertório para combinar queijos que proporcionem uma experiência única ao consumidor, sempre com foco na valorização da riqueza e da diversidade do alimento artesanal brasileiro."

Seu queijo favorito é Benzinho, da queijaria Belafazenda, por ser muito fácil de apreciar e versátil, de casca mofada, com tonalidades cinzas, sabor suave, notas de cogumelo, leve acidez e textura cremosa.

Opinião por Débora Pereira

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.