Aventuras lácteas entre o Brasil e a França

Opinião|Os queijos musicais de um casal convertido pelas vacas


Conheça os queijos são feitos e maturados com música. As vacas comem o feno e vão para a ordenha ouvindo clássicos de Mozart

Por Débora Pereira

Hélène e Vladimir Vilar, ela francesa e ex-advogada e ele espanhol e ex-professor de música, decidiram parar tudo, abandonar a vida na cidade e voltar para assumir a fazenda dos pais de Hélène que fica no vale da Meuse, na cidadezinha de Nançois Le Grand, no grande leste da França.

Hélène e Vladimir Vilar. FOTO: Débora Pereira/Profession Fromager  
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Vladimir teve a ideia do conceito de queijo musical: é um queijo feito e maturado com música. As vacas comem o feno e vão para a ordenha ouvindo clássicos de Mozart. Ao longo do ciclo do leite, desde o úbere da vaca até a saída da sala de cura, o queijo e o leite têm estão ao som da mesma música.

"Eu li um livro quando era estudante, Hegel's Soul and the Wisconsin Cows, que diz que pesquisadores da Universidade de Wisconsin descobriram que a produção de leite aumentou 7% quando as vacas ouviram música sinfônica de Mozart!" ele justifica.

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As tommes musicais. Débora Pereira/Profession Fromager  

"Também acho que pode ter uma boa influência sobre as bactérias, visto que o leite contém 87% de água. Um fotógrafo chamado Masaru Emoto tirou fotos de cristais de água que reagem a músicas de vários estilos. Quando eram clássicos, estrelas mais harmoniosas e estruturas geométricas se formaram na água. Então nosso repertório são os concertos de Mozart 20 e 21, o tempo todo", explica.

"Sou bastante contemporânea, gostaria de Frank Sinatra, mas por enquanto estamos de acordo com os clássicos, talvez no futuro façamos séries de produções com outras músicas para comparar os resultados..." espera Hélène.

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Para ilustrar o desejo de fazer queijos musicais, o casal inseriu marcas de notas musicais nas peças, batizada de "la meusicienne" e feitos em formas de Manchego, visto que Vladimir é de origem espanhola. "Somos pelo bem-estar animal, bacteriológico e pelo nosso bem-estar também, porque trabalhar com música é muito agradável", disse o queijeiro.

Para se divertir nas horas vagas, Vladimir toca violino para as vacas no curral dos animais, assistido por seu filho Maël, que adora dar beterraba para as vacas: "elas acham que são guloseimas", disse o filho se divertindo. A comercialização é bastante local, a fábrica de queijo processa uma pequena parte do leite produzido na fazenda, o restante é transformado em brie de Meaux DOP por uma leiteria da região.

Hélène e Vladimir Vilar, ela francesa e ex-advogada e ele espanhol e ex-professor de música, decidiram parar tudo, abandonar a vida na cidade e voltar para assumir a fazenda dos pais de Hélène que fica no vale da Meuse, na cidadezinha de Nançois Le Grand, no grande leste da França.

Hélène e Vladimir Vilar. FOTO: Débora Pereira/Profession Fromager  

Vladimir teve a ideia do conceito de queijo musical: é um queijo feito e maturado com música. As vacas comem o feno e vão para a ordenha ouvindo clássicos de Mozart. Ao longo do ciclo do leite, desde o úbere da vaca até a saída da sala de cura, o queijo e o leite têm estão ao som da mesma música.

"Eu li um livro quando era estudante, Hegel's Soul and the Wisconsin Cows, que diz que pesquisadores da Universidade de Wisconsin descobriram que a produção de leite aumentou 7% quando as vacas ouviram música sinfônica de Mozart!" ele justifica.

As tommes musicais. Débora Pereira/Profession Fromager  

"Também acho que pode ter uma boa influência sobre as bactérias, visto que o leite contém 87% de água. Um fotógrafo chamado Masaru Emoto tirou fotos de cristais de água que reagem a músicas de vários estilos. Quando eram clássicos, estrelas mais harmoniosas e estruturas geométricas se formaram na água. Então nosso repertório são os concertos de Mozart 20 e 21, o tempo todo", explica.

"Sou bastante contemporânea, gostaria de Frank Sinatra, mas por enquanto estamos de acordo com os clássicos, talvez no futuro façamos séries de produções com outras músicas para comparar os resultados..." espera Hélène.

Para ilustrar o desejo de fazer queijos musicais, o casal inseriu marcas de notas musicais nas peças, batizada de "la meusicienne" e feitos em formas de Manchego, visto que Vladimir é de origem espanhola. "Somos pelo bem-estar animal, bacteriológico e pelo nosso bem-estar também, porque trabalhar com música é muito agradável", disse o queijeiro.

Para se divertir nas horas vagas, Vladimir toca violino para as vacas no curral dos animais, assistido por seu filho Maël, que adora dar beterraba para as vacas: "elas acham que são guloseimas", disse o filho se divertindo. A comercialização é bastante local, a fábrica de queijo processa uma pequena parte do leite produzido na fazenda, o restante é transformado em brie de Meaux DOP por uma leiteria da região.

Hélène e Vladimir Vilar, ela francesa e ex-advogada e ele espanhol e ex-professor de música, decidiram parar tudo, abandonar a vida na cidade e voltar para assumir a fazenda dos pais de Hélène que fica no vale da Meuse, na cidadezinha de Nançois Le Grand, no grande leste da França.

Hélène e Vladimir Vilar. FOTO: Débora Pereira/Profession Fromager  

Vladimir teve a ideia do conceito de queijo musical: é um queijo feito e maturado com música. As vacas comem o feno e vão para a ordenha ouvindo clássicos de Mozart. Ao longo do ciclo do leite, desde o úbere da vaca até a saída da sala de cura, o queijo e o leite têm estão ao som da mesma música.

"Eu li um livro quando era estudante, Hegel's Soul and the Wisconsin Cows, que diz que pesquisadores da Universidade de Wisconsin descobriram que a produção de leite aumentou 7% quando as vacas ouviram música sinfônica de Mozart!" ele justifica.

As tommes musicais. Débora Pereira/Profession Fromager  

"Também acho que pode ter uma boa influência sobre as bactérias, visto que o leite contém 87% de água. Um fotógrafo chamado Masaru Emoto tirou fotos de cristais de água que reagem a músicas de vários estilos. Quando eram clássicos, estrelas mais harmoniosas e estruturas geométricas se formaram na água. Então nosso repertório são os concertos de Mozart 20 e 21, o tempo todo", explica.

"Sou bastante contemporânea, gostaria de Frank Sinatra, mas por enquanto estamos de acordo com os clássicos, talvez no futuro façamos séries de produções com outras músicas para comparar os resultados..." espera Hélène.

Para ilustrar o desejo de fazer queijos musicais, o casal inseriu marcas de notas musicais nas peças, batizada de "la meusicienne" e feitos em formas de Manchego, visto que Vladimir é de origem espanhola. "Somos pelo bem-estar animal, bacteriológico e pelo nosso bem-estar também, porque trabalhar com música é muito agradável", disse o queijeiro.

Para se divertir nas horas vagas, Vladimir toca violino para as vacas no curral dos animais, assistido por seu filho Maël, que adora dar beterraba para as vacas: "elas acham que são guloseimas", disse o filho se divertindo. A comercialização é bastante local, a fábrica de queijo processa uma pequena parte do leite produzido na fazenda, o restante é transformado em brie de Meaux DOP por uma leiteria da região.

Hélène e Vladimir Vilar, ela francesa e ex-advogada e ele espanhol e ex-professor de música, decidiram parar tudo, abandonar a vida na cidade e voltar para assumir a fazenda dos pais de Hélène que fica no vale da Meuse, na cidadezinha de Nançois Le Grand, no grande leste da França.

Hélène e Vladimir Vilar. FOTO: Débora Pereira/Profession Fromager  

Vladimir teve a ideia do conceito de queijo musical: é um queijo feito e maturado com música. As vacas comem o feno e vão para a ordenha ouvindo clássicos de Mozart. Ao longo do ciclo do leite, desde o úbere da vaca até a saída da sala de cura, o queijo e o leite têm estão ao som da mesma música.

"Eu li um livro quando era estudante, Hegel's Soul and the Wisconsin Cows, que diz que pesquisadores da Universidade de Wisconsin descobriram que a produção de leite aumentou 7% quando as vacas ouviram música sinfônica de Mozart!" ele justifica.

As tommes musicais. Débora Pereira/Profession Fromager  

"Também acho que pode ter uma boa influência sobre as bactérias, visto que o leite contém 87% de água. Um fotógrafo chamado Masaru Emoto tirou fotos de cristais de água que reagem a músicas de vários estilos. Quando eram clássicos, estrelas mais harmoniosas e estruturas geométricas se formaram na água. Então nosso repertório são os concertos de Mozart 20 e 21, o tempo todo", explica.

"Sou bastante contemporânea, gostaria de Frank Sinatra, mas por enquanto estamos de acordo com os clássicos, talvez no futuro façamos séries de produções com outras músicas para comparar os resultados..." espera Hélène.

Para ilustrar o desejo de fazer queijos musicais, o casal inseriu marcas de notas musicais nas peças, batizada de "la meusicienne" e feitos em formas de Manchego, visto que Vladimir é de origem espanhola. "Somos pelo bem-estar animal, bacteriológico e pelo nosso bem-estar também, porque trabalhar com música é muito agradável", disse o queijeiro.

Para se divertir nas horas vagas, Vladimir toca violino para as vacas no curral dos animais, assistido por seu filho Maël, que adora dar beterraba para as vacas: "elas acham que são guloseimas", disse o filho se divertindo. A comercialização é bastante local, a fábrica de queijo processa uma pequena parte do leite produzido na fazenda, o restante é transformado em brie de Meaux DOP por uma leiteria da região.

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