Aposentada agredida volta ao Congresso para acompanhar votação


'Não vou desistir nunca', diz Ruth Gomes de Sá, de 79 anos, que estava entre os manifestantes durante tumulto ocorrido em sessão para votar mudança na meta fiscal

Por Daniel de Carvalho

Brasília - A aposentada Ruth Gomes de Sá, de 79 anos, agredida na noite de terça-feira, 2, durante a sessão do Congresso que votava o projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e flexibiliza a meta de superávit primário, retornou ao Congresso nesta quarta-feira, 3. A votação deve ser retomada nesta manhã.

Enrolada em uma bandeira do Brasil, ela trouxe na bolsa a queixa que prestou na noite de ontem contra a Polícia do Senado. Ela diz que um agente lhe deu uma gravata e uns tapas no rosto. A mulher gritou, se livrou e arranhou o policial. Depois, outro segurança lhe deu uma rasteira.

Ruth Gomes de Sá, de 79 anos, ao ser retirada do Congresso Foto: André Dusek/Estadão
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"Não vou desistir nunca", disse, após posar para uma foto com o ladrilheiro Vicente Pereira, 33, que se ajoelhou diante da aposentada. "O Brasil não pode ser conduzido desta forma", afirmou Pereira.

O grupo de manifestantes diante da entrada do Congresso já chega a cerca de 50 pessoas, que carregam cartazes contra o PT e contra o PL 36, que muda as regras para o cálculo do superávit primário.

Brasília - A aposentada Ruth Gomes de Sá, de 79 anos, agredida na noite de terça-feira, 2, durante a sessão do Congresso que votava o projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e flexibiliza a meta de superávit primário, retornou ao Congresso nesta quarta-feira, 3. A votação deve ser retomada nesta manhã.

Enrolada em uma bandeira do Brasil, ela trouxe na bolsa a queixa que prestou na noite de ontem contra a Polícia do Senado. Ela diz que um agente lhe deu uma gravata e uns tapas no rosto. A mulher gritou, se livrou e arranhou o policial. Depois, outro segurança lhe deu uma rasteira.

Ruth Gomes de Sá, de 79 anos, ao ser retirada do Congresso Foto: André Dusek/Estadão

"Não vou desistir nunca", disse, após posar para uma foto com o ladrilheiro Vicente Pereira, 33, que se ajoelhou diante da aposentada. "O Brasil não pode ser conduzido desta forma", afirmou Pereira.

O grupo de manifestantes diante da entrada do Congresso já chega a cerca de 50 pessoas, que carregam cartazes contra o PT e contra o PL 36, que muda as regras para o cálculo do superávit primário.

Brasília - A aposentada Ruth Gomes de Sá, de 79 anos, agredida na noite de terça-feira, 2, durante a sessão do Congresso que votava o projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e flexibiliza a meta de superávit primário, retornou ao Congresso nesta quarta-feira, 3. A votação deve ser retomada nesta manhã.

Enrolada em uma bandeira do Brasil, ela trouxe na bolsa a queixa que prestou na noite de ontem contra a Polícia do Senado. Ela diz que um agente lhe deu uma gravata e uns tapas no rosto. A mulher gritou, se livrou e arranhou o policial. Depois, outro segurança lhe deu uma rasteira.

Ruth Gomes de Sá, de 79 anos, ao ser retirada do Congresso Foto: André Dusek/Estadão

"Não vou desistir nunca", disse, após posar para uma foto com o ladrilheiro Vicente Pereira, 33, que se ajoelhou diante da aposentada. "O Brasil não pode ser conduzido desta forma", afirmou Pereira.

O grupo de manifestantes diante da entrada do Congresso já chega a cerca de 50 pessoas, que carregam cartazes contra o PT e contra o PL 36, que muda as regras para o cálculo do superávit primário.

Brasília - A aposentada Ruth Gomes de Sá, de 79 anos, agredida na noite de terça-feira, 2, durante a sessão do Congresso que votava o projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e flexibiliza a meta de superávit primário, retornou ao Congresso nesta quarta-feira, 3. A votação deve ser retomada nesta manhã.

Enrolada em uma bandeira do Brasil, ela trouxe na bolsa a queixa que prestou na noite de ontem contra a Polícia do Senado. Ela diz que um agente lhe deu uma gravata e uns tapas no rosto. A mulher gritou, se livrou e arranhou o policial. Depois, outro segurança lhe deu uma rasteira.

Ruth Gomes de Sá, de 79 anos, ao ser retirada do Congresso Foto: André Dusek/Estadão

"Não vou desistir nunca", disse, após posar para uma foto com o ladrilheiro Vicente Pereira, 33, que se ajoelhou diante da aposentada. "O Brasil não pode ser conduzido desta forma", afirmou Pereira.

O grupo de manifestantes diante da entrada do Congresso já chega a cerca de 50 pessoas, que carregam cartazes contra o PT e contra o PL 36, que muda as regras para o cálculo do superávit primário.

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