BASTIDORES: Harmonia entre Poderes e operações ostensivas


PGR indica que isso não irá evitar medidas consideradas sensíveis pelo Planalto

Por Beatriz Bulla

A primeira medida ostensiva de investigação solicitada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, aumenta a tensão no Palácio do Planalto ao mirar em um aliado do presidente Michel Temer.

Desde que Raquel assumiu o cargo, há cerca de um mês, o Planalto comemorava que a relação com a Procuradoria-Geral da República (PGR) iria se tornar menos belicosa do que os últimos dias do mandato de Rodrigo Janot. Mas o sinal dado por Raquel com as buscas em endereços de Lúcio Vieira Lima é de que não pretende diminuir o ritmo das investigações e operações.

Ao atingir o deputado do PMDB, a operação solicitada por Raquel alcança por consequência o ex-ministro Geddel Vieira Lima, irmão de Lúcio. Quando foi preso em junho pela primeira vez, Geddel deu sinais a procuradores de que poderia colaborar com as investigações. Agora, após a descoberta de um apartamento com o equivalente a R$ 51 milhões ligados pela Polícia Federal a Geddel, a situação do ex-ministro é considerada por investigadores ainda mais delicada. Ele está há quase 40 dias preso.

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O receio no Planalto é de que ex-ministro negocie uma delação premiada na qual possa implicar Temer e o núcleo político do PMDB – já alvo de denúncia elaborada durante a gestão Janot. 

A investigação sobre o ‘bunker’ dos R$ 51 milhões ficou emperrada no último mês, quando a Justiça Federal encaminhou o caso ao Supremo Tribunal Federal por causa da menção ao nome de Lúcio que, como deputado federal, possui prerrogativa de foro. Na semana passada, Raquel defendeu o desmembramento das investigações – o que já foi visto como um sinal de que o caso deveria voltar a andar – e pediu as diligências, cumpridas nesta segunda-feira, 16.

Com as medidas, a PGR indica que pode prezar pela harmonia entre os Poderes, como tem dito, mas que isso não irá evitar medidas consideradas sensíveis pelo Planalto.

A primeira medida ostensiva de investigação solicitada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, aumenta a tensão no Palácio do Planalto ao mirar em um aliado do presidente Michel Temer.

Desde que Raquel assumiu o cargo, há cerca de um mês, o Planalto comemorava que a relação com a Procuradoria-Geral da República (PGR) iria se tornar menos belicosa do que os últimos dias do mandato de Rodrigo Janot. Mas o sinal dado por Raquel com as buscas em endereços de Lúcio Vieira Lima é de que não pretende diminuir o ritmo das investigações e operações.

Ao atingir o deputado do PMDB, a operação solicitada por Raquel alcança por consequência o ex-ministro Geddel Vieira Lima, irmão de Lúcio. Quando foi preso em junho pela primeira vez, Geddel deu sinais a procuradores de que poderia colaborar com as investigações. Agora, após a descoberta de um apartamento com o equivalente a R$ 51 milhões ligados pela Polícia Federal a Geddel, a situação do ex-ministro é considerada por investigadores ainda mais delicada. Ele está há quase 40 dias preso.

O receio no Planalto é de que ex-ministro negocie uma delação premiada na qual possa implicar Temer e o núcleo político do PMDB – já alvo de denúncia elaborada durante a gestão Janot. 

A investigação sobre o ‘bunker’ dos R$ 51 milhões ficou emperrada no último mês, quando a Justiça Federal encaminhou o caso ao Supremo Tribunal Federal por causa da menção ao nome de Lúcio que, como deputado federal, possui prerrogativa de foro. Na semana passada, Raquel defendeu o desmembramento das investigações – o que já foi visto como um sinal de que o caso deveria voltar a andar – e pediu as diligências, cumpridas nesta segunda-feira, 16.

Com as medidas, a PGR indica que pode prezar pela harmonia entre os Poderes, como tem dito, mas que isso não irá evitar medidas consideradas sensíveis pelo Planalto.

A primeira medida ostensiva de investigação solicitada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, aumenta a tensão no Palácio do Planalto ao mirar em um aliado do presidente Michel Temer.

Desde que Raquel assumiu o cargo, há cerca de um mês, o Planalto comemorava que a relação com a Procuradoria-Geral da República (PGR) iria se tornar menos belicosa do que os últimos dias do mandato de Rodrigo Janot. Mas o sinal dado por Raquel com as buscas em endereços de Lúcio Vieira Lima é de que não pretende diminuir o ritmo das investigações e operações.

Ao atingir o deputado do PMDB, a operação solicitada por Raquel alcança por consequência o ex-ministro Geddel Vieira Lima, irmão de Lúcio. Quando foi preso em junho pela primeira vez, Geddel deu sinais a procuradores de que poderia colaborar com as investigações. Agora, após a descoberta de um apartamento com o equivalente a R$ 51 milhões ligados pela Polícia Federal a Geddel, a situação do ex-ministro é considerada por investigadores ainda mais delicada. Ele está há quase 40 dias preso.

O receio no Planalto é de que ex-ministro negocie uma delação premiada na qual possa implicar Temer e o núcleo político do PMDB – já alvo de denúncia elaborada durante a gestão Janot. 

A investigação sobre o ‘bunker’ dos R$ 51 milhões ficou emperrada no último mês, quando a Justiça Federal encaminhou o caso ao Supremo Tribunal Federal por causa da menção ao nome de Lúcio que, como deputado federal, possui prerrogativa de foro. Na semana passada, Raquel defendeu o desmembramento das investigações – o que já foi visto como um sinal de que o caso deveria voltar a andar – e pediu as diligências, cumpridas nesta segunda-feira, 16.

Com as medidas, a PGR indica que pode prezar pela harmonia entre os Poderes, como tem dito, mas que isso não irá evitar medidas consideradas sensíveis pelo Planalto.

A primeira medida ostensiva de investigação solicitada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, aumenta a tensão no Palácio do Planalto ao mirar em um aliado do presidente Michel Temer.

Desde que Raquel assumiu o cargo, há cerca de um mês, o Planalto comemorava que a relação com a Procuradoria-Geral da República (PGR) iria se tornar menos belicosa do que os últimos dias do mandato de Rodrigo Janot. Mas o sinal dado por Raquel com as buscas em endereços de Lúcio Vieira Lima é de que não pretende diminuir o ritmo das investigações e operações.

Ao atingir o deputado do PMDB, a operação solicitada por Raquel alcança por consequência o ex-ministro Geddel Vieira Lima, irmão de Lúcio. Quando foi preso em junho pela primeira vez, Geddel deu sinais a procuradores de que poderia colaborar com as investigações. Agora, após a descoberta de um apartamento com o equivalente a R$ 51 milhões ligados pela Polícia Federal a Geddel, a situação do ex-ministro é considerada por investigadores ainda mais delicada. Ele está há quase 40 dias preso.

O receio no Planalto é de que ex-ministro negocie uma delação premiada na qual possa implicar Temer e o núcleo político do PMDB – já alvo de denúncia elaborada durante a gestão Janot. 

A investigação sobre o ‘bunker’ dos R$ 51 milhões ficou emperrada no último mês, quando a Justiça Federal encaminhou o caso ao Supremo Tribunal Federal por causa da menção ao nome de Lúcio que, como deputado federal, possui prerrogativa de foro. Na semana passada, Raquel defendeu o desmembramento das investigações – o que já foi visto como um sinal de que o caso deveria voltar a andar – e pediu as diligências, cumpridas nesta segunda-feira, 16.

Com as medidas, a PGR indica que pode prezar pela harmonia entre os Poderes, como tem dito, mas que isso não irá evitar medidas consideradas sensíveis pelo Planalto.

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