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Leia as decisões que colocam Geddel, Cunha, Henrique Alves e mais 15 no banco dos réus por fraudes na Caixa


Políticos e empresários respondem pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro nos autos da Operação Cui Bono?

Por Teo Cury/BRASÍLIA e Paulo Roberto Netto/SÃO PAULO
Da esquerda para a direita: Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima e Henrique Alves. Foto: Ed Ferreira e André Dusek/Estadão e Reuters

O juiz federal Vallisley de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, aceitou denúncias e colocou no banco dos réus o ex-ministro Geddel Vieira Lima, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-deputado Henrique Alves e outras quinze pessoas.

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Os réus respondem pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Cui Bono, deflagrada no ano passado para investigar fraudes na liberação de crédito para grandes empresas na Caixa Econômica Federal.

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As denúncias foram apresentadas pela Procuradoria-Geral da República e também englobam Lúcio Funaro, delator acusado de ser operador de propinas do MDB, partido de Cunha e Geddel, e Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa.

Ao aceitar as denúncias, o juiz Oliveira afirmou que a PGR descreveu "de modo claro e objetivo os fatos imputados aos denunciados". Os réus deverão apresentar resposta à acusação nos próximos dez dias e a Polícia Federal, um relatório pormenorizado sobre os bens apreendidos durante a Operação Cui Bono e suas respectivas destinações.

Veja a lista de réus:

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Geddel Vieira Lima, ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo de Michel Temer (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados (corrupção passiva e lavagem de dinheiroFábio Ferreira Cleto, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Alexandre Rosa Margotto, ex-auxiliar de Lúcio Funaro (corrupção passiva)Lúcio Funaro, delator acusado de ser operador de propinas do MDB (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Altair Alves Pinto, operador financeiro ligado a Eduardo Cunha (lavagem de dinheiro)Eduardo Montagna de Assumpção (lavagem de dinheiro)Henrique Constantino, sócio da GOL (corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Henrique Eduardo Lyra Alves, ex-ministro do Turismo de Michel Temer (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Wellington Ferreira da Costa, ex-assessor de Henrique Alves (lavagem de dinheiro)Marcos Antônio Molina dos Santos, executivo do Grupo Marfrig (corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Sidney Roberto Szabo, operador financeiro ligado a Eduardo Cunha (lavagem de dinheiro)Natalino Bertin, sócio do Grupo Bertin (crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Reinaldo Bertin, sócio do Grupo Bertin (crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Silmar Roberto Bertin, sócio do Grupo Bertin (crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Hugo Fernandes da Silva Neto, operador financeiro ligado a Lúcio Funaro (lavagem de dinheiro)José Carlos Grubish Filho, ex-presidente da Eldorado Celulose (crime de corrupção ativa, lavagem de dinheiro)Roberto Derzie de Sant Anna, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal (corrupção passiva)

COM A PALAVRA, A DEFESA A reportagem está tentando contato com as defesas dos citados. O espaço está aberto para manifestações.

Da esquerda para a direita: Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima e Henrique Alves. Foto: Ed Ferreira e André Dusek/Estadão e Reuters

O juiz federal Vallisley de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, aceitou denúncias e colocou no banco dos réus o ex-ministro Geddel Vieira Lima, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-deputado Henrique Alves e outras quinze pessoas.

Os réus respondem pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Cui Bono, deflagrada no ano passado para investigar fraudes na liberação de crédito para grandes empresas na Caixa Econômica Federal.

As denúncias foram apresentadas pela Procuradoria-Geral da República e também englobam Lúcio Funaro, delator acusado de ser operador de propinas do MDB, partido de Cunha e Geddel, e Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa.

Ao aceitar as denúncias, o juiz Oliveira afirmou que a PGR descreveu "de modo claro e objetivo os fatos imputados aos denunciados". Os réus deverão apresentar resposta à acusação nos próximos dez dias e a Polícia Federal, um relatório pormenorizado sobre os bens apreendidos durante a Operação Cui Bono e suas respectivas destinações.

Veja a lista de réus:

Geddel Vieira Lima, ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo de Michel Temer (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados (corrupção passiva e lavagem de dinheiroFábio Ferreira Cleto, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Alexandre Rosa Margotto, ex-auxiliar de Lúcio Funaro (corrupção passiva)Lúcio Funaro, delator acusado de ser operador de propinas do MDB (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Altair Alves Pinto, operador financeiro ligado a Eduardo Cunha (lavagem de dinheiro)Eduardo Montagna de Assumpção (lavagem de dinheiro)Henrique Constantino, sócio da GOL (corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Henrique Eduardo Lyra Alves, ex-ministro do Turismo de Michel Temer (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Wellington Ferreira da Costa, ex-assessor de Henrique Alves (lavagem de dinheiro)Marcos Antônio Molina dos Santos, executivo do Grupo Marfrig (corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Sidney Roberto Szabo, operador financeiro ligado a Eduardo Cunha (lavagem de dinheiro)Natalino Bertin, sócio do Grupo Bertin (crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Reinaldo Bertin, sócio do Grupo Bertin (crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Silmar Roberto Bertin, sócio do Grupo Bertin (crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Hugo Fernandes da Silva Neto, operador financeiro ligado a Lúcio Funaro (lavagem de dinheiro)José Carlos Grubish Filho, ex-presidente da Eldorado Celulose (crime de corrupção ativa, lavagem de dinheiro)Roberto Derzie de Sant Anna, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal (corrupção passiva)

COM A PALAVRA, A DEFESA A reportagem está tentando contato com as defesas dos citados. O espaço está aberto para manifestações.

Da esquerda para a direita: Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima e Henrique Alves. Foto: Ed Ferreira e André Dusek/Estadão e Reuters

O juiz federal Vallisley de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, aceitou denúncias e colocou no banco dos réus o ex-ministro Geddel Vieira Lima, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-deputado Henrique Alves e outras quinze pessoas.

Os réus respondem pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Cui Bono, deflagrada no ano passado para investigar fraudes na liberação de crédito para grandes empresas na Caixa Econômica Federal.

As denúncias foram apresentadas pela Procuradoria-Geral da República e também englobam Lúcio Funaro, delator acusado de ser operador de propinas do MDB, partido de Cunha e Geddel, e Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa.

Ao aceitar as denúncias, o juiz Oliveira afirmou que a PGR descreveu "de modo claro e objetivo os fatos imputados aos denunciados". Os réus deverão apresentar resposta à acusação nos próximos dez dias e a Polícia Federal, um relatório pormenorizado sobre os bens apreendidos durante a Operação Cui Bono e suas respectivas destinações.

Veja a lista de réus:

Geddel Vieira Lima, ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo de Michel Temer (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados (corrupção passiva e lavagem de dinheiroFábio Ferreira Cleto, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Alexandre Rosa Margotto, ex-auxiliar de Lúcio Funaro (corrupção passiva)Lúcio Funaro, delator acusado de ser operador de propinas do MDB (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Altair Alves Pinto, operador financeiro ligado a Eduardo Cunha (lavagem de dinheiro)Eduardo Montagna de Assumpção (lavagem de dinheiro)Henrique Constantino, sócio da GOL (corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Henrique Eduardo Lyra Alves, ex-ministro do Turismo de Michel Temer (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Wellington Ferreira da Costa, ex-assessor de Henrique Alves (lavagem de dinheiro)Marcos Antônio Molina dos Santos, executivo do Grupo Marfrig (corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Sidney Roberto Szabo, operador financeiro ligado a Eduardo Cunha (lavagem de dinheiro)Natalino Bertin, sócio do Grupo Bertin (crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Reinaldo Bertin, sócio do Grupo Bertin (crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Silmar Roberto Bertin, sócio do Grupo Bertin (crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Hugo Fernandes da Silva Neto, operador financeiro ligado a Lúcio Funaro (lavagem de dinheiro)José Carlos Grubish Filho, ex-presidente da Eldorado Celulose (crime de corrupção ativa, lavagem de dinheiro)Roberto Derzie de Sant Anna, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal (corrupção passiva)

COM A PALAVRA, A DEFESA A reportagem está tentando contato com as defesas dos citados. O espaço está aberto para manifestações.

Da esquerda para a direita: Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima e Henrique Alves. Foto: Ed Ferreira e André Dusek/Estadão e Reuters

O juiz federal Vallisley de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, aceitou denúncias e colocou no banco dos réus o ex-ministro Geddel Vieira Lima, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-deputado Henrique Alves e outras quinze pessoas.

Os réus respondem pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Cui Bono, deflagrada no ano passado para investigar fraudes na liberação de crédito para grandes empresas na Caixa Econômica Federal.

As denúncias foram apresentadas pela Procuradoria-Geral da República e também englobam Lúcio Funaro, delator acusado de ser operador de propinas do MDB, partido de Cunha e Geddel, e Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa.

Ao aceitar as denúncias, o juiz Oliveira afirmou que a PGR descreveu "de modo claro e objetivo os fatos imputados aos denunciados". Os réus deverão apresentar resposta à acusação nos próximos dez dias e a Polícia Federal, um relatório pormenorizado sobre os bens apreendidos durante a Operação Cui Bono e suas respectivas destinações.

Veja a lista de réus:

Geddel Vieira Lima, ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo de Michel Temer (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados (corrupção passiva e lavagem de dinheiroFábio Ferreira Cleto, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Alexandre Rosa Margotto, ex-auxiliar de Lúcio Funaro (corrupção passiva)Lúcio Funaro, delator acusado de ser operador de propinas do MDB (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Altair Alves Pinto, operador financeiro ligado a Eduardo Cunha (lavagem de dinheiro)Eduardo Montagna de Assumpção (lavagem de dinheiro)Henrique Constantino, sócio da GOL (corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Henrique Eduardo Lyra Alves, ex-ministro do Turismo de Michel Temer (corrupção passiva e lavagem de dinheiro)Wellington Ferreira da Costa, ex-assessor de Henrique Alves (lavagem de dinheiro)Marcos Antônio Molina dos Santos, executivo do Grupo Marfrig (corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Sidney Roberto Szabo, operador financeiro ligado a Eduardo Cunha (lavagem de dinheiro)Natalino Bertin, sócio do Grupo Bertin (crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Reinaldo Bertin, sócio do Grupo Bertin (crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Silmar Roberto Bertin, sócio do Grupo Bertin (crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro)Hugo Fernandes da Silva Neto, operador financeiro ligado a Lúcio Funaro (lavagem de dinheiro)José Carlos Grubish Filho, ex-presidente da Eldorado Celulose (crime de corrupção ativa, lavagem de dinheiro)Roberto Derzie de Sant Anna, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal (corrupção passiva)

COM A PALAVRA, A DEFESA A reportagem está tentando contato com as defesas dos citados. O espaço está aberto para manifestações.

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